Bretas está na mira do CNJ e pode ser afastado em fevereiro

Ana Gabriela Sales
Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.
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Pesa contra Marcelo Bretas a condução de ações da Lava Jato do Rio de Janeiro

Áudios mostram Bretas negociando penas, orientando advogados de defesa e fazendo combinações com o MP. | Foto: Agência Brasil

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) voltará aos trabalhos no dia 13 de fevereiro e logo deve analisar o procedimento administrativo disciplinar contra o juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no estado. 

Se o procedimento for instaurado, o Conselho irá votar o afastamento de Bretas. “E a tendência é que ele acumule mais essa derrota”, informou o jornalista Lauro Jardim, no jornal O Globo. 

“Democracia é coisa frágil. Defendê-la requer um jornalismo corajoso e contundente. Junte-se a nós: www.catarse.me/jornalggn”      

O procedimento administrativo disciplinar foi aberto por Luis Felipe Salomão, chefe da corregedoria do órgão, em dezembro passado.

Pesa contra Bretas a condução de ações da força-tarefa fluminense, já conhecida pelo seu modus operandi questionável.

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Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.

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