Jornal GGN – Durante uma palestra em Santa Catarina, nesta sexta-feira (20), o relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, disse que “juiz não investiga, nem acusa”, ao apresentar o balanço da Operação e defender a imparcialidade nas investigações.
A declaração ocorre no ápice da perda de credibilidade da Operação Lava Jato, após mensagens entre procuradores, membros da força-tarefa e o ex-juiz de primeira instância Sergio Moro, que revelam a parcialidade na condução dos casos, serem divulgadas pelo The Intercept Brasil, em parceria com outros jornais do país.
Nesta sexta, Fachin participou de uma palestra Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) em Florianópolis, e na manhã de hoje apresentou os resultados da Operação Lava Jato no Supremo.
“Juiz não investiga, nem acusa. Juiz não assume protagonismo retórico da acusação nem da defesa. Não carimba denúncia nem se seduz por argumentos de ocasião. Juiz não condena nem absolve por discricionarismos pessoais”, afirmou.
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Cinismo elevado a enésima potência, aff
Que assim o seja mas não tem sido sob a relatoria do I. Magistrado.
Uma manifestação sóbria e hermeneuticamente perfeita… Que o seja mas não tem sido sob a relatoria da Lava Jato sob o E. Relator.
Mas homologa a delação de Pinheiro.
Nada mais. Ponto final.
Não sem antes arquivar a parte que envolve os coleguinhas juízes.
É difícil imaginar sem-vergonhice maior!
Quem este corno do fachin quer enganar que esta retórica hipócrita ao cúmulo? Será que ele já ouviu falar de um tal s´rgio moro? se ele não se lembra, é o canalha do direito que ele, fachim, e o tal boi barroso protegem no supremo. Pelo amor de Deus, vai ser fariseu assim no quinto dos infernos, canalha do paraná!!!
pois é, mas é duro perceber que até os bonequinhos
do lula inflando vestimentas de presidiário
fazia parte dos planos da tal guerra híbrida ,
cujo objetivo evidente era influenciar o
comportamento da sociedade.
Foi uma Guerra de comunicação, conluio com parte
das instituições e grande mídia golpísta.e alguns do dtf nem viu.
nem pressentiu. intuuição zero.qi deficiente.
Metodologia da guerra : Como convencer as pessoas
a enregar suas riquezas sem desferir um míssil,
suprimir ou aumentar a participação.
no caso brasileiro, despolitizar, como sempre
denunciou o nosso maior estadista, lula,por isso preso.
bombardeio cotidiano contra toda e qualquer política,
qualquer político, principalmente de esquerda, no caso o pt.
os zeros eram par de algemas na campanha
contra hilary clinton,
aqui foi o boneco de presidiáriio montado
por interesses norte-americanos obviamente,
só não ve quem não quer e nem quis a
petrobras, o pre-sal, nossos direitos. amazonia
e o escambau
a síntese lá e aqui era: “Merece estar atrás das grades”.
deu no que deu.
golpe.
a direita deu o golpe da
trapaça.
trump.
trampaço fenomenal.
bolsonaro.
caospital.
até quando, cara-pálida?
Quer engar, quem? Sua Excelência tem mostrado que, no comando das ações da Lava Jato, cujos juízes, já se sabe, atuam com os procuradores na peça acusatória, que serve de base para que julguem, a partir da primeira e instâncias superiores, pouco se preocupou em zelar para que os feitos que lhes chegaram às mãos tenham sido elaborados segundo o critério que aponta: “Juiz não investiga, nem acusa. Juiz não assume protagonismo retórico da acusação nem da defesa. Não carimba denúncia nem se seduz por argumentos de ocasião. Juiz não condena nem absolve por discricionarismos pessoais”. Ao contrário, o que se tem visto, é que as Leis, a Constituição e os códigos têm sido desrespeitados, que sistematicamente tem sido negada a presunção da inocência dos réus, muitos torturados com longa prisão preventiva para aceitarem denunciar corréus por razões políticas, com participação de juízes e procuradores mancomunados na acusação, dando palestras pagas e entrevistas na mídia. Até agora, sua excelência tem sido conivente com modo de operar da Força Tarefa da Lava Jato, seus juízes e procuradores, aprovado seus feitos, referendando suas decisões. O Ministro mente.
Nassif: para mim foi só um ato de teatral desse ministro que “fincou raizes” com a grande mídia e “lançou asas” pro lado sombrio da Luz. Seu canto de “Madalena arrependida” não repara nem repõe os malefícios que suas pulsilâmines medidas trouxeram ao Judiciário e ao País. Um julgador de última instância tem que enchergar o futuro, no tabuleiro político-social de uma sociedade complexa e corrupta. E parece que essa óptica lhe é ausente. Tem que ter fibra suficiente para suportar até possíveis chantagens. Interpretrar a Constituição sem perder o passado, nem despresar o futuro. Ele, na minha visão, tem só o presente como fato existencial. Por isto não boto fé nessa mea culpa tardia.
Para usar a linguagem comum: amarelou na hora do pega, agora chuta cachorro quase-morto.
Quanto mais se pronunciou, mais se distanciou do que já aceitou da lava jato…
sinal de que não vai mudar nada; continuar distante da verdade
Juiz não investiga, nem acusa, não assume protagonismo…
mas também…
Juiz não se omite enquanto praticam abusos sob suas vistas.
O mais descarado dos hipócritas.
Já estou farto de discursos vazios.
A prática de juiz desdiz seu discurso.