Fazendeiros e empresários na mira do STF e do Ministério Público

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Investigações buscam revelar nomes de responsáveis por financiamento de acampamentos bolsonaristas em Brasília e em outras cidades

Foto: Marcelo Pinto/ A Platéia – via fotospublicas.com

Os responsáveis pelo financiamento de acampamentos bolsonaristas cidades estão no alvo do Ministério Público e do Supremo Tribunal Federal (STF), que investigam quem está por trás da manutenção das estruturas dos atos antidemocráticos.

Recentemente, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que fossem identificados os veículos que estiveram em manifestações realizadas em frente aos quartéis das Forças Armadas, assim, como líderes, organizadores ou financiadores dos atos.

Um dos acampamentos em funcionamento está localizado em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília. Enquanto as carnes eram assadas e servidas, uma pessoa afirmou que uma fazenda localizada em Planaltina abateu um boi para alimentar os bolsonaristas.

O apoio do agronegócio também pode ser visto em caminhões estacionados próximos ao quartel-general – um dos cerca de 120 veículos parados levava o adesivo de uma empresa de fertilizantes, que também patrocinava uma das tendas que alimentava os manifestantes, enquanto uma empresa baiana confirmou participação no “movimento”.

As informações são do jornal O Globo

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