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A Procuradoria-Geral da República (PGR) deve apresentar, em breve, novas denúncias sobre os atos golpistas. Agora, estão na mira do Ministério Público Federal (PF) os financiadores da estrutura que permitiu que apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) se instalassem em Brasília.
Segundo a coluna de Igor Gadelha, no site Metrópoles, as novas denúncias devem atingir “desde os pequenos até os mais graúdos” financiadores dos atos, que culminara na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023.
Em dezembro passado, a PGR apresentou sua primeira denúncia contra um acusado de financiar os atos criminosos: o reú teria desembolsado R$ 59,2 mil para fretar um ônibus com 108 pessoas de Londrina, no Paraná, para Brasília.
Nesta denúncia, o MPF afirmou que o réu teria cometido os crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração do patrimônio tombado, cujas penas máximas somadas chegam a 30 anos de prisão.
Financiadores na mira
O cerco sobre os financiadores dos atos golpista está se fechando. Na última quinta (29), inclusive, a Polícia Federal (PF) prendeu os empresários Joveci Xavier de Andrade e Adauto Lúcio de Mesquita, suspeitos de financiar o acampamento bolsonarista que ficava em frente ao Quartel General (QG) do Exército e abrigou os golpistas que invadiram a Esplanada dos Ministérios.
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A imprensa também participou desses atos golpistas, especialmente a operação lava a jato e o impeachment de Dilma. Talvez, é preciso investigar, ficaram de fora desses ataques de 8 de Janeiro por conta que era um rompimento violento e ilegal do Estado Democrático, um golpe de Estado puramente. Mas é preciso entender que a imprensa foi cúmplice desses outros golpes de Estado e é preciso investigar, não somente seus jornalistas que são meros peões controlados, mas seus financiadores, os proprietários e financiadores dessa imprensa golpista.
Será que não precisa investigar tu também? Foi esperto hein?! Não deixou rastro