
O Supremo Tribunal Federal (STF) decretou sigilo no inquérito que apura a suposta interferência de Jair Bolsonaro (PL) na investigação de corrupção no Ministério da Educação (MEC).
O caso estava com a Justiça Federal, mas voltou à Suprema Corte, após a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) apontarem indícios de que Bolsonaro usou informações privilegiadas para atrapalhar as investigações.
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Como relatado pela imprensa na semana passada, o mandatário teria avisado o ex-ministro Milton Ribeiro que ele poderia ser alvo de busca e apreensão.
Por Bolsonaro ter foro privilegiado, o Supremo terá que analisar se a investigação deve seguir no tribunal ou será devolvido para a primeira instância.
Como de praxe, a relatora do caso, ministra Cármen Lúcia, deverá pedir manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre o caso.
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