quando a morte arranca veemente
pelo pulso das feras mais mundanas
quando os gados te comem aos pedaços
e te mostram o caminho sem final
sobra ser um amante calejado
de amores e estradas carcomidas
a perder o olhar nos corpos turvos
das mulheres vestidas sobre lodo
uma fera me diz do teu outono
dos teus caldos e guizos imorais
das serpentes atadas numas luzes
dos teus ritos montados sobre farsas
estes mundos são todos uns punhais
de romper e lavar toda essa carne
surgida do pincel na tela impura
sobre as veias das putas aparentes
onde densa e cruel poesia sobra
numa dura e cruel poesia escassa
de cuidados com o tempo permanente.
a indigência da vida é o novelo.
romério rômulo
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