Jornal GGN – O governo de Jair Bolsonaro foi alvo de críticas da Anistia Internacional, por ter enviado agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar a participação de ONGs e movimentos sociais na Conferência do Clima das Nações Unidas (COP-25) no ano passado.
A vigília foi admitida publicamente pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, na última sexta-feira (16/10). Na ocasião, Heleno usou sua conta do Twitter para declarar que a agência deve acompanhar campanhas internacionais apoiadas por “maus brasileiros”.
“São graves as notícias veiculadas recentemente pela imprensa a respeito do monitoramento de movimentos sociais e organizações não governamentais que participaram da Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP 25) realizada em Madrid, em dezembro do ano passado”, diz nota da Anistia Internacional.
“Técnicas de vigilância e monitoramento de opositores políticos foram práticas utilizadas de maneira sistemática durante o regime militar no Brasil e subsidiaram, por muitos anos, graves violações de direitos humanos”, segue o texto, que também criticou a Lei de Anistia. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
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É nisso que dá ser a testemunha ocular e o agressor ao mesmo…
são tão abusados e confiantes em nossos tribunais que chegam a criar os critérios de veracidade que podem ser aplicados contra eles mesmos
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