
O presidente Jair Bolsonaro (PL) mais uma vez ironizou a divulgação da “Carta aos Brasileiros e Brasileiras em Defesa do Estado Democrático de Direito”, que já conta com mais de 650 mil assinaturas.
“Nenhum de vocês que assinaram cartinhas por aí se manifestaram naquele momento”, disse Bolsonaro em culto promovido pela bancada evangélica do Congresso Nacional nesta quarta-feira (03/08).
Sobre as medidas de proteção contra a covid-19 adotadas por prefeitos e governadores, Bolsonaro disse aos presentes que todos eles “sentiram um pouco do que é a ditadura” – vale lembrar que o candidato à reeleição é um defensor da ditadura militar.
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Em discurso, o presidente voltou a abordar temas caros aos evangélicos, sua principal base de apoio, como “a luta do bem contra o mal” e o rechaço ao suposto comunismo que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode trazer caso vença as eleições.
“Peço a Deus que meu povo, nosso povo, não sinta as dores do comunismo”, disse Bolsonaro. “Nós somos a maioria, nós somos do bem, e tenho certeza que venceremos essa batalha”.
Com informações da Folha de São Paulo
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Sob pressão na disputa eleitoral, o capitão vagabundo revela a diferença qualitativa que existe entre o personagem que criou e tentou incorporar (o mito genial, valentão e invencível) e o homem medroso, mediocre e inepto que ele sempre foi. Bolsonaro é um monte de merda. Ele diz que receberá à bala os policiais que irão prendê-lo. O mais provável é que ele fuja do país, pois não tem fibra nem para lutar nem honra para se suicidar. Bolsonaro é um cachorro sarnento pusilanime, que ladra com o rabo entre as pernas sempre pronto para correr de uma briga.