Lula pede cautela em reunião do conselho pré-campanha

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Ex-presidente afirmou que quadro de violência política deve avançar, mas que as pessoas não devem se intimidar

Foto: Ricardo Stuckert

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu cautela diante do aumento de episódios de violência contra o partido ao longo da campanha eleitoral.

Em reunião com os integrantes do conselho político da pré-campanha, Lula também afirmou que as pessoas não devem se intimidar, mas que não se deve responder às provocações com violência.

O ex-presidente também afirmou que serão realizados grandes atos em estados como São Paulo e Minas Gerais.

Em entrevista coletiva, a presidente do partido, deputada federal Gleisi Hoffmann, ressaltou a necessidade de um “contraponto institucional”.

“É preciso ter normativos do TSE, protocolos sobre essa questão de segurança. Não pode uma campanha cercar a outra, agredir a outra, tem que ter um normativo. O TSE gosta de normatizar, pode fazer isso”, disse a parlamentar.

Além disso, Gleisi afirmou que os partidos que formam a coligação avaliam a formulação de uma manifestação para responsabilizar o presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu partido a cada vez que o presidente ativar uma frase gatilho capaz de impulsionar atos de violência.

“Não vivíamos isso no processo eleitoral brasileiro. Isso é recente e tem nome e endereço. É o movimento que foi deflagrado por Jair Bolsonaro. O movimento do ódio, da eliminação”, afirmou a deputada.

Com informações da Folha de São Paulo

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Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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