O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu cautela diante do aumento de episódios de violência contra o partido ao longo da campanha eleitoral.
Em reunião com os integrantes do conselho político da pré-campanha, Lula também afirmou que as pessoas não devem se intimidar, mas que não se deve responder às provocações com violência.
O ex-presidente também afirmou que serão realizados grandes atos em estados como São Paulo e Minas Gerais.
Em entrevista coletiva, a presidente do partido, deputada federal Gleisi Hoffmann, ressaltou a necessidade de um “contraponto institucional”.
“É preciso ter normativos do TSE, protocolos sobre essa questão de segurança. Não pode uma campanha cercar a outra, agredir a outra, tem que ter um normativo. O TSE gosta de normatizar, pode fazer isso”, disse a parlamentar.
Além disso, Gleisi afirmou que os partidos que formam a coligação avaliam a formulação de uma manifestação para responsabilizar o presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu partido a cada vez que o presidente ativar uma frase gatilho capaz de impulsionar atos de violência.
“Não vivíamos isso no processo eleitoral brasileiro. Isso é recente e tem nome e endereço. É o movimento que foi deflagrado por Jair Bolsonaro. O movimento do ódio, da eliminação”, afirmou a deputada.
Com informações da Folha de São Paulo
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