Xadrez da ultradireita: como apoiar o novo documentário do GGN

O Jornal GGN lança esta campanha de financiamento coletivo para produzir com previsão de estreia em setembro de 2022

Como o surgimento da ultradireita no Brasil e no mundo, das suas formas de financiamento e alianças até os sistemas avançados de tecnologia, hoje podem representar ameaças ao processo eleitoral brasileiro, apesar da sólida e testada tecnologia das urnas eletrônicas?

O Jornal GGN lança esta campanha de financiamento coletivo para produzir um documentário sobre o avanço da ultradireita mundial e a ameaça ao processo eleitoral.

Vamos narrar os atos que antecedem a ascensão de Jair Bolsonaro à Presidência, como se deu a sustentação do governo – inclusive com apoio de uma facção dos militares que pegou gosto pelo poder – além de investigar os interesses do clã Bolsonaro em sistemas de espionagens, entre outros pontos necessários para compreender o que está em jogo nas eleições de 2022.

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Com previsão de estreia em setembro de 2022, no Youtube, o documentário será produzido por uma equipe de jornalistas profissionais liderada por Luis Nassif, premiado jornalista que tem passagem pela Folha de S. Paulo, TV Brasil, Rede Bandeirantes e Veja. Nassif é criador e responde pelo Jornal GGN desde 2013.

Com apoio exclusivo dos nossos seguidores/leitores/assinantes, o Jornal GGN já produziu outros documentários via Catarse. Entre eles: “Sergio Moro: A Construção de um juiz acima da lei”“Lava Jato Lado B: A influência dos Estados Unidos e a indústria do compliance”“Seguridade Excludente: A aposentadoria que inspira o Brasil” e “Levaram o reitor – Quando o modelo Lava Jato adentrou uma universidade”, sobre o caso Cancellier.

Contamos com a colaboração de vocês.

Equipe GGN

Redação

3 Comentários

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  1. O país está refém da imprensa. Ou da falta dela.
    Não temos meios de comunicação adequados. Os que existem
    são controlados pela elite econômica que financia as redações.
    Não há jornalismo, são todos tendenciosos e com conflito de interesse
    entre sua função e seu princípio fundamental que é a verdade. A verdade
    é o pilar da imprensa. E o que vemos é a mentira, a manipulação e o silêncio.

  2. Caetano de Holanda
    ·
    O fascismo não pode ser derrotado pela via “democrática” que o pariu. É como pedir que o carrasco corte a própria cabeça com o machado que empunha. O fascismo somente será devidamente derrotado, com um enfrentamento direto e violento das forças políticas em conflito. É preciso pendurar os corpos de ponta-cabeça e expor o terror e a selvageria que os fascistas representam. Não existe diálogo quando se trata do fascismo. Essa é uma lição que a história nos mostra claramente. O voto eleitoral não é uma arma contra o fascismo, pois isso não significa nada para eles. Se precisarem “marchar” sob o Congresso para impedir a posse de Lula, eles o farão, com o aval das Forças Armadas. O bolsonarismo como expressão do fascismo, com todas as suas particularidades, é, sobretudo, expressão dos interesses do capital financeiro e da burguesia colonizada que domina o Brasil. A luta pelas vias institucionais é insuficiente para derrotar as forças de extrema direita que atuam no Brasil. A esquerda brasileira, diante desse cenário, encontra-se completamente desarmada, no sentido teórico e prático. Se houver um levante das milícias bolsonaristas, o que fará a esquerda? Irá balançar suas toalhas do Lula? O futuro político do Brasil é nebuloso e a barbárie, apoiada amplamente pela burguesia colonial, é cada dia mais latente. O caminho da burguesia para manter as condições impostas pelo Golpe de 2016 é o fascismo. A democracia de fachada, nada pode fazer a esse respeito. Ou a esquerda se mobiliza para tomar as ruas ou vai assistir a tomada do país de forma vergonhosa e covarde. Talvez as toalhas sirvam para limpar o sangue que será derramado, de uma forma ou de outra

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