Países estrangeiros reprovam governo Bolsonaro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Sabatina programada para segunda-feira coloca governo brasileiro como alvo de uma série de críticas e manifestações de repúdio

Foto: Isac Nóbrega/PR

O governo de Jair Bolsonaro (PL) sofrerá uma série de críticas e manifestações de repúdio por parte de diversas potências ocidentais durante sabatina de avaliação realizada na Organização das Nações Unidas (ONU).

Segundo o jornalista Jamil Chade, em artigo publicado no UOL, documentos submetidos à ONU e ao governo brasileiro mostram uma sinalização de reprovação internacional da gestão que se encerra em breve.

Entre os pontos de questionamento, estão temas como a proteção da Amazônia, situação indígena, violência contra a mulher, ataques contra o movimento LGBT+, jornalistas e mesmo a violência política durante a eleição presidencial.

Uma das cobranças mais expressivas veio do Reino Unido, que lembrou os assassinatos de Bruno Pereira e Dom Phillips na região amazônica, a violência política e a prestação de assistência de justiça para vítimas de violência policial.

Em linhas gerais, as perguntas enviadas pelos países para a Revisão Periódica Universal realizada são consideradas uma forma diplomática de criticar Bolsonaro e tudo o que tem sido feito internamente no Brasil.

“A lista de cobranças é um atestado de óbito de um governo que sistematicamente violou os direitos humanos”, disse um diplomata.

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3 Comentários

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  1. E preciso parar de chutar cachorro morto.Nenhum desses que criticam essa sujeito se levantou para defender a democracia no Brasil quando a presidenta Dilma sofreu um golpe de Estado e o presidente Lula foi preso.
    Nenhum deles fez menção a qualquer sanção contra o país.
    São uns covardes e interesseiros e,nisso,podem se juntar ao sujeito que ainda ocupa a presidência da república.

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