Taxa de desocupação cai no segundo trimestre de 2013

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A taxa de desocupação apurada no Brasil registrou ligeira queda (7,4%) no segundo trimestre de 2013 e ficou abaixo do mesmo período de 2012 (7,5%). O percentual representa também uma queda em relação ao primeiro trimestre de 2013, quando ficou em 8%. Os dados fazem parte dos primeiros resultados da Pesquisa por Amostra de Domicilios Contínua (Pnad Contínua), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

O nível de ocupação se manteve praticamente no mesmo nível no segundo trimestre de 2013 (56,9%) e no primeiro trimestre do mesmo ano (56,3%). No segundo trimestre de 2012, era 57,1%. 

A população ocupada aumentou no segundo trimestre de 2013 (90,6 milhões de pessoas), na comparação com o mesmo trimestre de 2012 que registrou 89,6%. No primeiro trimestre de 2013 ficou em 89,4 milhões de pessoas, enquanto a população desocupada se manteve igual nos segundos trimestres de 2013 e 2102 (7,3 milhões de pessoas). No primeiro trimestre do ano passado, ficou em 7,8 milhões. 

De acordo com a pesquisa, 76,4% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada. O resultado representa uma elevação de 0,9 ponto percentual na comparação com mesmo período do ano anterior, quando ficou em 75,5% e de 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Os avanços mais significativos foram na região Norte (2,6 pontos percentuais) e nas regiões Nordeste e Sul (1,3 ponto percentual de elevação). 

“A Pesquisa Mensal de Emprego e a PNAD mostravam o avanço na carteira de trabalho ao longo dos últimos anos, e isso foi confirmado na PNAD Contínua. Na verdade, estamos a três ou quatro anos em que a carteira de trabalho vem apresentando avanços na comparação anual, algo em torno de 300 mil a 400 mil postos de trabalho, restritos às seis regiões metropolitanas”, analisou o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, acrescentando que a explicação do movimento é o cenário econômico que está em evolução, com geração de postos de trabalho e melhor qualidade no emprego. 

Entre os trabalhadores domésticos, a pesquisa mostrou que 30,8% tinham carteira de trabalho assinada no segundo trimestre de 2013. O resultado equivale a uma queda de 0,7 ponto percentual na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.

 

 

Com informações da Agência Brasil.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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