C’est La Vie, do Emerson, Lake and Palmer

Enviado por Anna Dutra

Contribuição belíssima trazida por Antonio Carlos Silva.  Vale o repeteco em retribuição.

C’est La Vie
Emerson, Lake And Palmer

C’est la vie
Have your leaves all turned to brown
Will you scatter them around you
C’est la vie
Do you love
And then how am I to know
If you dont let your love show for me
C’est la vie

Oh c’est la vie (2x)
Who knows, who cares, for me
C’est la vie

In the night
Do you light a lover’s fire
Do the ashes of desire for you remain
Like the sea
There’s a love too deep to show
Took a storm before my love
Flowed for you
C’est la vie

Oh c’est la vie (2x)
Who knows, who cares, for me
C’est la vie

Like a song
Out of tune and out of time
All I needed was a rhyme for you
C’est la vie
Do you give
Do you live from day to day
Is there no song I can play for you
C’est la vie

Oh c’est la vie (2x)
Who knows, who cares, for me
C’est la vie

Redação

12 Comentários

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  1. Essa música fazia tanto sucesso, era tão

    tocada nas rádios cariocas, que para qualquer situação de impossível compreensão ou alteração, dizíamos : C’est la vie” !

  2. O Aniversário de Dona Gansa

                        No aniversário de dona Gansa 
                        O Ganso lhe deu duas telas, 
                        Tintas de cores e um pincel. 

                       

                        Dona Gansa – muito contente – 
                        Pintou um céu cheio de estrelas, 
                        Uma caverna e uma cobra cascavel.

    Gansos da exploração avícola Landi GmbH são levados a seu celeiro em 21 de Outubro de 2013, em Veckenstedt, região central da Alemanha.  A empresa traz cerca de 8.000 gansos por ano.  Ganso assado é um prato tradicional na Alemanha no Natal e Martinmas.

    Isabel Furini é escritora e poeta, autora do livro infantil “O Grande Poeta” da editora Matrix.

    Imagens da Internet

    1. Poemeu – A superstição é imortal

                 Millôr Fernandes

      Druidas

      Quando eu era bem menino
      Tinha fadas no jardim
      No porão um monstro albino
      E uma bruxa be m ruim.

      Cada lâmpada tinha um gênio
      Que virava ano em milênio
      E, coisa bem mais perversa,
      Sapo em rei e vice-versa.

      Tinha Ciclope,Centauro,
      Autósito, Hidra e megera,
      Fênix, Grifo, Minotauro,
      Magia, pasmo e quimera.

      Mas aí surgiram no horizonte 
      Além de Custer e seus confederados
      A tecnologia mastodonte
      Com tecnologistas bem safados
      Esses homens da ciência me provaram
      Que duendes, bruxas e omacéfalos
      Eram produtos imbecis de meu encéfalo.
      Nunca existiram e nunca existirão:
      uma decepção!

      Mas continuo inocente, acho.
      Ou burro, bobo, ou borracho.
      Pois toda noite eu vejo todo dia
      Tudo que é estranho, raro, ou anomalia:
      Padres sibilas
      Hidras estruturalistas
      Ministros gorilas
      Avis raras feministas
      Políticos de duas cabeças
      Unicórnios marxistas
      Antropólogas travessas
      Mactocerontes psicanalistas
      Cisnes pretos arquitetos
      Economistas sereias
      Democratas por decreto
      E beldades feias
      Que invadem a minha caverna
      E me matam de aflição
      Saindo da lanterna
      Da televisão.

      Fonte: FERNANDES, Millôr. Poemas, L&PM Editores: Porto Alegre, 1984, p. 92.

    2. Cogito, ergo sum

       

                         Goze.
                         Quem sabe essa
                         é a última dose?
                         millor

                          08b

                          Pode isso Donana;
                          entre uma pinga e outra
                          cogitar o plantio da cana?

    3. presente caipira

                         faz intenso frio aquí nas minas gerais

                         mas o rio será tomado pelos bacanais

                                   

                         levarei um balaio cheio de ovos, algumas frutas,

                         linguiça e pinga da roça pra abraçar a anna dutra

                         amanhã

  3. ELP

    Grande lembrança do progressivo, bem década de 70 (e início de oitenta). Faz parte deta boa safra também “lend your love to me tonight”, “Endless enigma”, “The sheriff”, “Jerusalem”, “Lucky man” e outras. Saudades, bons tempos.

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