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  1. Porque a serenidade é a melhor decisão para 2015

    Do Tijolaço

     

    26 de dezembro de 2014 | 10:09 Autor: Fernando Brito      

    polvo

    A realidade exige da gente, tanto quanto firmeza, lucidez para não confundirmos o circunstancial e o essencial.

    E o essencial é que, dentro das regras democráticas, o Brasil garantiu mais quatro anos de um governo de coalizão progressista.

    Mesmo com todo o cansaço, frustração, sofrimento, angústia e, até, desânimo, que nos possam causar certas indicações – de nomes e de políticas – do segundo governo Dilma, é preciso ter bem claro que o caminho do progresso e da justiça social, no Brasil, sempre foi o da composição, não o da confrontação.

    Não é uma afirmação fácil para quem, há 40 anos, é um socialista e não mergulhou num relativismo e em concessões que levaram tantos ao conforto da direita.

    Mas é o dever de honestidade de observar que, aqui, a radicalização do processo político é alimento da direita, do conservadorismo e da mediocridade.

    E que a composição nos deu Vargas, JK, Jango, e Lula.

    A direita brasileira – que não é o Lobão, o Bolsonaro, o Feliciano, Sheherazade ou Reinaldo Azevedo – serve-se deles ( e do nosso justificado asco ao que dizem) para produzir uma onda de mediocridade que, há décadas, não se observava na classe média brasileira.

    Talvez desde o lacerdismo, hoje visto como caricato, mas dono de uma expressão real no Brasil dos anos 50/60.

    Recomendo a leitura do circo de horrores narrado no blog de Leonardo Sakamoto, onde ele descreve as mensagen recebidas de leitores sobre o encontro com as famílias na noite de Natal, quando “parentes e amigos que aproveitaram a ceia para defender a volta da ditadura, a esterilização forçada dos mais pobres, o machismo institucionalizado, o racismo desvairado, o assassinato de usuários de drogas”.

    E este, infelizmente, é um fenômeno que atinge especialmente a juventude, embora, convenhamos, também atinja gente que devia estar bem grandinha para saber onde isso leva.

    É claro que a mídia – nunca é demais lembrar que é ela quem representa a direita “de verdade” – que dá espaço farto a esta gente, parece ser, no seu noticiário, “politicamente correta”, às vezes até ao extremo, sobretudo em questões sexuais e raciais.

    Não tem o menor pudor em estimular o confronto, despertando – mesmo por via transversas – dando, sobretudo, o palanque que dá aos sociopatas notórios.

    Contem no dedos os dias, por exemplo, até que digam que a lei – recém sancionada por Dilma Rousseff – que torna ilegítimo o uso de arma de fogo letal contra pessoas desarmadas, mesmo em fuga, para dizer que a polícia está impedida de atirar em bandido.

    Claro que temos de polemizar, debater, esclarecer, mesmo na escandalosa desproporção de meios que tem a esquerda nas comunicações.

    E muito menos que o Governo se mantenha no silêncio, deixando que só se ouça a voz da direita no Brasil.

    Ao contrário, o governo -e a Presidenta, pessoalmente – não podem abrir mão de seu dever de enfrentar as polêmicas, porque a verdadeira batalha é por corações e mentes.

    Mas, até por tudo o que disse, é essencial que conservemos a serenidade, a capacidade de argumentar, convencer, refletir, em lugar dos impulsos – tantas vezes justos – de responder na mesma moeda de ódio e intolerância.

    É preciso lembrar que, lentamente, a civilização vai vencendo o jogo contra a barbárie.

    Quem vai na canela é quem está perdendo – e perdeu, por mais quatro anos – o jogo.

    Não quem tem, ainda, um craque para entrar em campo na próxima decisão.

    http://tijolaco.com.br/blog/?p=23984

     

  2. Invenção de estudante brasileiro substitui antibiótico por luz

    asboasnovas.com

    http://asboasnovas.com/tecnologia/invencao-de-estudante-brasileiro-substitui-antibiotico-por-luz

    O emissor de luz criado pelo pernambucano Caio Guimarães é capaz de matar até as bactérias mais resistentes

    Uma espécie de lanterna com lâmpadas de led, o equipamento já foi testado pelo exército americano.

     

    Ao invés de antibióticos que agridem o estômago, luzes capaz de trata infecções. Essa foi a ideia desenvolvida pelo estudante pernambucano Caio Guimarães, que durante um estágio no Wellman Center, laboratório de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), desenvolveu a tecnologia capaz de tratar infecções através da irradiação de luz nos tecidos humanos.

    Em uma frequência que mata até mesmo as bactérias mais resistentes, os equipamentos são capazes de eliminar a infecção em cerca de uma hora. Bem mais eficiente que os antibióticos que existem no mercado farmacêutico, o mecanismo já foi testado em uma pesquisa patrocinada pelo exército norte-americano para eliminar uma bactéria encontrada em ferimentos de soldados que foram ao Iraque.

    Como uma lanterna portátil, o equipamento conta com lâmpadas de led calibradas para irradiar uma frequência exata de luz, que é visível a olho humano e não tem efeitos colaterais. Uma microagulha guiar a luz da fonte para dentro dos tecidos humanos, atingindo até mesmo áreas mais profundas. Em fevereiro de 2015, o trabalho será apresentado no Photonics West, em São Francisco, na Califórnia.

    Veja abaixo o vídeo produzido pelo Diário de Pernambuco. 

     

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=ZsJ9sMOHSQs align:center]

     

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