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Jornal GGN – A família de Paulo Roberto Costa está fora da ação penal no caso da Lava Jato, pelo menos por enquanto. A Justiça Federal do Paraná atendeu pedido do Ministério Público Federal para que suspendesse a ação contra familiares do ex-diretor de Abastecimento da Petrobas até que a delação premiada do grupo seja homologada pela Justiça Federal. Costa já teve sua delação homologada, os parentes ainda estão em processo de homologação. Leia a matéria do Estadão.
do Estadão
Justiça suspende ação contra familiares de Costa
Medida atende ao pedido do MPF, que ainda aguarda homologação dos acordos de delação dos parentes do ex-diretor da Petrobrás
Por Mateus Coutinho
A Justiça Federal no Paraná suspendeu por 60 dias a ação penal contra a mulher, as filhas e dois genros do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, preso na operação Lava Jato e acusado de participar do esquema de desvios de dinheiro da estatal para pagamento de propina a políticos.
A medida atende ao pedido do Ministério Público Federal que alegou que os acordos de delação com cada um dos familiares do executivo ainda não foi homologado pela Justiça. A colaboração dos parentes do ex-diretor faz parte de uma das cláusulas do acordo de delação de Costa, já homologado pelo Supremo.
A mulher, duas filhas e os dois genros do ex-diretor são acusados de participar do esquema de corrupção e lavagem de dinheiro articulado por ele, além de prejudicar as investigações da Lava Jato. Atualmente, Costa cumpre prisão domiciliar em um condomínio de luxo no Rio de Janeiro. Seus parentes aguardam a homologação dos acordos em liberdade.
Cada um desses acordos seguirá as condições do ‘acordo mãe’ firmado entre Costa e o MPF. Na prática, assim como o próprio ex-diretor fez, seus familiares terão que abrir mão de valores ilicitamente obtidos.
Costa autorizou expressamente a repatriação de US$ 25,8 milhões que ele mantém depositados na Suíça e em Cayman, além de entregar uma lancha, imóveis e até a Range Rover, avaliada em R$ 300 mil, que ele ganhou de presente do doleiro Alberto Youssef, personagem central da Lava Jato.
Os familiares do ex-diretor foram flagrados por câmeras de segurança retirando documentos e arquivos dos computadores do escritório do executivo, no Rio, pouco antes de os agentes da PF realizarem buscas no local.
A mulher do ex-diretor da estatal, Marici da Silva Azevedo Costa, as filhas do casal – Ariana Azevedo Costa Bachmann e Shanni Azevedo Costa Bachmann – e os genros,Marcio Lewkowicz e Humberto Sampaio de Mesquita, são investigados e processados criminalmente no âmbito da Lava Jato por diversos crimes tais como corrupção, peculato e lavagem de dinheiro oriundo de crimes contra a administração pública, segundo o Ministério Público Federal.
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o brito, do tijolação,
o brito, do tijolação, criticou essas benesses a costa e a seus familiares.
costa disse numa cpi que sentia nojo da corrupção, diz brito.
eu tb sinto nojo dessa delação premiada.
é muito fácil para um delator ganhar delatando os outros muitas vezes sem provas
e acabar ganhando até percentagens sobre o que for devolvido em
dinheiro, como ocorreu com o doleiro youssef.
é bom para para o estado, talvez, mas fica um sentimento
de que o crime compensa para o delator.
ou a lei serve para punir a todos…ou fica o sentimento de
que poderá ser implantado um estado ode exceção,onde
alguns são presos e outros do mesmo quilate ficam soltos.
Que blz neste país a polícia não precisa mais trabalhar
Que blz neste país a polícia, MPF, Judiciário não precisam mais sair à cata de provas de crimes, principalmente se se tratar de processo no qualquer querem ferrar petistas, pois basta premiar delatores profissionais que, pelo jeito, já se organizaram em família, o delator -chefe recebe algo em torno de 1 milhão de reais por “produtividade”, os familiares do mala tmbm recebem seu quinhão, quem não quer uma profissão dessa: Recebe-se a grana limpinha sem descontos de taxas trabalhistas, fiscais, etc…Essa deve ser a terceira vez que Youssef desempenha seu espetacular trabalho de delator. Qual será o próximo rolo no qual ele será delator. Minha pergunta se deve até mesmo ao fato de que esse conluio midiático-penal não está nem um pouco interessado em sepultar essse sistema podre que leva à corrupção: Muito pelo contrário!
Perguntar não ofende.
Frente
Perguntar não ofende.
Frente a esses acordos espúrios, onde bandidos conseguem ter de volta o patrimônio que roubaram e se safam da prisão, porque o Ministério Público fez aquele “carnaval todo” sobre o direito de investigar na tal da Pec 37? Isso quando não acontece de certos promotores receberem correpondência do ministério público de outro pais e “esquecer” a mesma no arquivo errado. E com o descaramento de posteriormente o mesmo Ministério Público inocentar o promotor cara de pau. Nem o castigo de ser acusado de incompetente ele levou.
Não precisa responder: eu sei que foi para se associar com a imprensa e acusar só o PT de ser corrupto. Se precisássemos de militantes políticos na procuradoria porque não abdicamos de concursos e instituimos o sistema de eleição para o cargo? Pelo menos assim teríamos condição de eleger um promotor isento ou de esquerda que investigasse os partidos da elite brasileira.
Que beleza !
Justiça isenta, MPF isento, Polícia Federal republicana, midia para lá de isenta (embora não seja sua obrigação, é claro, responsabilidade é outro assunto), este país está com as instituições no caminho certo. Um ministério escolhido para “apaziguar” e não agradou ninguém. Para a disputa de uma presidencia da camara dos deputados temos este espetáculo, com a perspectiva de vitória do fisiologismo mais descarado que a república poderia querer. Senado ? STF ? Tenho muitas questões e poucas respostas, estaria ansioso demais ?