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Sugerido por Vânia
Do blog da Aline Valek
Gatos são mulheres que não se dão ao respeito
Poucas expressões na língua portuguesa são tão escrotas quanto o “você tem que se dar ao respeito”. Além de soar mal, não faz muito sentido. Mas, como todas ouvimos isso desde pequenas, sabemos bem o que isso significa: temos que ser mulheres direitas, que não falam palavrão, não gostam de sexo, não mostram partes demais do corpo, não bebem, não se divertem. Uma mulher que se dá ao respeito comporta-se de acordo com regras que ninguém sabe quem inventou, e, por estarem aí há muito tempo, ninguém se incomoda em questionar “por que merdas ainda seguimos isso?”.
As “mulheres que não se dão ao respeito” são tão desprezadas e temidas porque não estão sob controle. Tem coisa que mais tira a sociedade do sério do que uma mulher que não pode ser controlada? Talvez tenha: um animal doméstico que não pode ser controlado.
Um gato é muitas coisas, menos obediente. Você pode tentar ensiná-lo a dormir apenas na caminha que você arrumou para ele, mas, se ele quiser, vai se esparramar na mesa de jantar e tirar uma soneca ali mesmo. Ele vai subir na geladeira, entrar em armários e gavetas sem a sua permissão e não vai esperar pela sua aprovação para eleger a cadeira do seu escritório como o lugar onde ele vai passar a tarde dormindo – e deixar uma espessa camada de pelos.
Assim como as mulheres ditas vulgares, gatos são vaidosos e entregues aos prazeres que consideramos imorais, como a autonomia ao próprio corpo. Não têm vergonha de exibir sua anatomia perfeita, sua confiança ao andar e um olhar que apenas quem é dono de si consegue ostentar. Com a mesma falta de vergonha, deitam-se como esfinges ou derramam-se com a pança à mostra, porque não consideram que suas barriguinhas salientes sejam ofensivas ou até mesmo indesejáveis.
A sensualidade dos gatos constrange os mais moralistas. Seu andar rebolativo, a cauda em riste para indicar que está de bom humor, o miado fino e dissimulado emitido para cativar os mais sensíveis, tudo é tipicamente feminino.
Gatos são vadias. Esfregam-se, massageiam, rebolam, fazem charme e lambem sem pudores. Para alguns, mostram-se reservados e até mesmo ariscos; para outros, doam-se com intensidade, ainda que não permitam que sejam dominados. Não adianta exigir ser amado por um gato ou acreditar que você tem o direito de receber qualquer sentimento de um felino. O amor é dele e ele dá para quem quiser. Assim são as mulheres que não se dão ao respeito: amam quem querem, quando querem, do jeito que querem. Odiá-la por não ser correspondido é ser incapaz de amar alguém que seja livre.
É por essas e outras que gatos e vadias atraem ódio e incompreensão. Não é raro ouvirmos, geralmente vindo de quem não conhece gatos nem nunca conviveu com um, que estes animais são “traiçoeiros”. Mulheres que vivem sua sexualidade livremente, da mesma forma, são consideradas “sem caráter”, como se conduta sexual pudesse determinar se você é uma pessoa boa ou má. E não é que as vadias e os gatos também têm em comum a tendência de serem julgados como “interesseiros”?
Tanta liberdade incomoda. Não é por acaso que mulheres que tenham saído um pouquinho da linha e gatos sejam alvos de tanta violência. Os que não aceitam o comportamento nem de um nem de outro recorrem aos argumentos mais intolerantes possíveis para justificar a violência que empregam como punição por não poder dominá-los: “gatos são animais do demônio”, “com essa roupa curta, é claro que ela estava pedindo”, “gato bom é gato morto”, “não se dá ao valor e ainda quer ser respeitada”.
No final das contas, a aversão a gatos e o uso da expresão “você tem que se dar ao respeito” são boas formas de descobrir quem é que não consegue lidar com a liberdade dos outros. E, pessoalmente, quem eu vou evitar a todo custo.
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Quem tem a ventura de ter
Quem tem a ventura de ter gatos, como eu, sabe que qualquer tentativa de defini-los ou rotulá-los é perda de tempo.
E atribuir a animais irracionais “sentimentos” e “condutas” exclusivos dos humanos é uma vã tentativa de reduzir os animais à própria estupidez humana, nivelá-los por baixo.
Tudo cai por terra quando vc está sentada tranquilamente no sofá vendo TV e de repente uma patinha peluda aparece do nada e toca seu cabelo ou sua mão. Aí você olha pro dono da patinha peluda e se depara com um par de olhos luminosos, límpidos e cheios de devoção.
– Oi, tô aqui… faz carinho ni mim? <purrr>…
Não à toa eram santos para os egípcios há mais de 7 mil anos atrás. Eles sabiam das coisas.
Aline,
Acho que a metáfora
Aline,
Acho que a metáfora do gato caiu muito bem com a mulher, eu concordo.
O detalhe é que qualquer um que não seja confiável, como o gato, gerará automaticamente desprezo e medo. Isto serve para as mulheres, mas também para os homens.
Por exemplo, pessoas que são atéias, não consumistas, solidárias, disciplinadas, não covardes, estudiosas, esforçadas, “justas”, não usam drogas mas também não acham que droga resolve o problema de iniguém, não tem comportamentos automáticos e previsíveis, etc, são automaticamente desprezadas e gera medo.
O detalhe é que os argumentos para desprezar são o que é considerado virtude, por exemplo, o tamanho da saia de uma mulher, a cor da roupa de um homem, o fato de ele não gostar de futebol. Em resumo, se for homem é viado, se for mulher é puta. Eu quero saber o dia que estes dois adjetivos não forem “ofensivos” o que os frustrados vão inventar.
É sua mentalidade tentar desqualificar demandas por preconceitos
“Em resumo, se for homem é viado, se for mulher é puta. Eu quero saber o dia que estes dois adjetivos não forem “ofensivos” o que os frustrados vão inventar.”
Gatos são vadias
Uau! Texto maravilhoso! Ele também explica porque os cristãos (católicos e protestantes) têm tanta raiva e medo de gatos e mulheres. Desde pequenos, os meninos repetem a tradição de torturar gatinhos. Estarão eles sendo treinados para lidar com as mulheres quando adultos? Maquiavélico, esse pensamento. Mas, depois de um período chamado Idade Média, quando a Igreja atirava gatos e mulheres às fogueiras, nenhum pensamento pode ser mais maldoso do que as maldades cometidas. Ainda mais se notarmos que, ainda hoje, ambos continuam sendo objeto de violência por parte dos homens – claro, não mais nas praças públicas, mas dentro de suas próprias casas.
Mulher é desdobravel.
Esses tempos recebi um email de um colega, em que ele dizia não entender para que ainda serve a data do dia das mulheres. Segundo ele, as mulheres ja conquistaram tudo e a mulher dele também estava de acordo. Meu colega, publicitario de profissão, incorre no erro de ver apenas o proprio umbigo e o universo no qual esta inserido, esquecedo-se que no mundo as mulheres ainda ganham menos que os homens, tem o dever de trabalhar fora e dentro de casa, de educar os filhos, ser bem educada, fina, BCBG (bon chic bon genre), sem entrar nos detalhes do horror ainda das mulheres em paises como India, Paquistão, Afeganistão, Arabia Saudita etc.
O colega se esquece, também, que aqui na terrinha a mulher é ainda tratada como mercadoria ou acessorio; é ainda um ser menos inteligente que o homem e não dona de seu destino e seu corpo. Não me lembro de ter ouvido piada com homem burro, so de mulher e bicha burras. Nas propagandas que bola para sua agênca, a mulher é quase sempre usada para ilustrar a cerveja, o carro, enfeitar o ambiente e reforçar o poder do homem.
Certa vez me deram um “chega pra la” aqui no blog por ousar discutir politica com os senhores. Disseram-me que o debate politico não é cha para senhoras. Risivel, mas sinal de que a cabeça ainda esta no passado, na vontade de diminuir o outro pelo gênero, ja que com os argumentos, não foi possivel. Espero que os que pensem assim, evoluam, porque as mulheres nunca mais voltarão a ser apenas “boas senhoras para seus maridos.”
Como diz Ivan Lins :
Quero sua alegria escandalosa
Vitoriosa por não ter
Vergonha de aprender como se goza…
Quero toda sua pouca castidade
Quero toda sua louca liberdade
Quero toda essa vontade
De passar dos seus limites
E ir além, e ir além…
Não duvido
“Certa vez me deram um “chega pra la” aqui no blog por ousar discutir politica com os senhores. “
Barbaridade!
Meu sonho é que as mulheres
Meu sonho é que as mulheres coloquem em prática o discurso feminista….que andem com pouca roupa, que exerçam sua liberdade sexual…gostaria muito de ser assediado, em vez de ter a obrigação de fazer a corte para mulheres machistas que acham que só o homem pode ter a iniciativa….viva as feministas e os gatos…!!!
Devemos ser cães, gatos,
Devemos ser cães, gatos, formigas, leões, golfinhos, baleias, elefantes e tantos outros animais com características interessantes. Animais fortes, trabalhadores, independentes, sociáveis, amigáveis, boas mães, bons pais, protetores, corajosos.
Tristes são os animais homens e mulheres que não se “dão respeito”. São pessoas que hoje não respeitam os mais velhos, mentem, que ferem, que não aceitam um ponto de vista diferente, que impõem suas vozes altas em ambientes comunais, que xingam e esbravejam sem necessidade, que não respeitam os vizinhos, amigos, colegas de trabalho, que não sabem viver em sociedade. Este sim é o tipo de pessoa que não se dá respeito.
Como diria um professor de escola: “respeito é bom e conserva os dentes!”
Para eu ter respeito eu preciso sim me “dar respeito”. Como isso funciona? A resposta está na ponta da língua: é tratar os outros da maneira que quero ser tratado.
Realmente, gat@s são sedutor@s.
[video:http://www.youtube.com/watch?v=9TesRoMisEw%5D
É verdade, as mulheres são
É verdade, as mulheres são gatos, e os homens são cachorros. Sempre achei isso. Ou como diz aquela ópera: “La donna é mobile”
Será mesmo?
Não existe, na
Será mesmo?
Não existe, na minha opinião, uma correlação perfeita entre gatos e “mulheres que não se dão ao respeito”. Isto porque este julgamento moralista é demasiado largo, podendo, por exemplo, abranger características típicas dos cachorros.
Por exemplo, a mulher é chamada de “paqueradora” se ela é demasiado simpática com todo mundo, de “vadia” se tem vários parceiros sexuais, de “perdida na vida” se sai por aí e só volta de noite, e estas são características muito mais comuns a cachorros do que gatos.
Já tive vira-latas, e elas eram assim. Amáveis com todos (donos, visitas, transeuntes), bagunceiras, paqueram tudo quanto é cachorro por aí, e não perdem uma oportunidade para escapar de casa e só voltar a noite, pra dormir.
Eu sou um dos que não gostam de gatos. Se fosse machista o suficiente para não gostar de um gato porque ele é vaidoso, ou indolente, ou muito sensual, também detestaria estas vira-latas que saem por aí paquerando todo mundo, o que não acontece.
Não gosto de gatos porque acho eles muito chatinhos, blasés, característica que não gosto também em pessoas humanas, tanto homens quanto mulheres. Mas isto é minha opinião, tem gente que adora gatos e isto é mais uma questão de afinidade do que qualquer outra coisa.
Então, penso que não existe uma regra rígida, embora realmente aconteça de às vezes a pessoa não gostar de gatos por causa de machismo.
Mas a intenção do texto não é fazer essa correlação
É, antes, correlacionar ambos, gatos e mulheres à liberdade e autodterminação.
Cabe às pessoas, indistintamente de gênero, abandonarem essas classificações bobas (paqueradora, vadia, pegador, etc.) Ou pelo menos não tentar distribuí-las por gênero.
Falamos de pessoas, tão somente, mas, para se compreender isso é necessário esquecer de vez dessa ficção da psicologia evolutiva, de que gêneros teriam comportamentos naturalmente diferentes.
Sim, mas quando a autora
Sim, mas quando a autora estatuiu que homem machista não gostaria de gatos, a outra face desta moeda é a imagem do cachorro como o “melhor amigo do homem”. É impossível, quando se fala da discriminação contra gatos, dissociar-se da adoração que a sociedade patriarcal como um todo nutre por cachorros.
Faltou acrescentar ao “machistas odeiam gatos”, o “machistas adoram cachorros”.
O que eu quis (e quero pontuar) é que cachorros/cadelas também possuem certas características próprias de mulheres libertadas destes preconceitos de gênero, sem que homens machistas se arrepiem de desgosto por causa disso.
Pode ser, patriarcalismo aprecia a incondicionalidade.
Mas ainda nesse assunto.
Eu e meu companheiro gostamos tanto de cachorros como de gatos. Mas como moramos em casa temos receio que um gato fuja e se perca, pelo que no momento só temos cachorros.
E fazemos amizades indistintamente com homens e mulheres. Ultimamente mais com mulheres, pela maior disponibilidade a interações sociais (disponibilidade esta aparente e/ou ensinada, posto que não consigo achar isso como algo de origem ‘natural’.)
Nos tempos em que eu trabalhava fora, em escritório, eu achava muito curioso como as pessoas formavam panelinhas ou grupinhos de almoço sempre por gênero.
Gostei do texto menos…
desta frase:
“tudo é tipicamente feminino.”
Na verdade pode ser tudo tipicamente Yin ou tudo tipicamente Marte. Ou até mesmo tipicamente felino.
Mas a definição do que é feminino ou masculino é meramente sócio-cultural na sua maior parte.
Não há porque dizer que uma característica como ‘intenção de seduzir’ seja típica ou não de um gênero humano.
Pode-se dizer que características são mais ensinadas a um gênero.
Este tema é muito
Este tema é muito interessante, e minhas conclusões, ínfimas.
Vivemos em uma sociedade em que podemos teorizar sobre igualdade entre gêneros, até no quesito dos costumes. Hoje, por exemplo, se questionam papéis sempre destinados a homens e mulheres, com o advento da “mulher-alfa”, ou do homem com pendor para atividades tradicionalmente vistas como femininas, e assim doravante.
Só que, a dúvida que tenho, é no nosso estado bruto. Em quase todas as civilizações, desenvolveu-se a cultura do patriarcado, subjugando, antes do que fisicamente, ideologicamente as mulheres, em detrimento dos homens.
Só que antes desta dominação cultural, tivemos aquela época em que os ancestrais se comunicavam pelo “uga uga”, o homem desenvolvia basicamente o papel de provedor, por ter mais força física, habilidade de caça, e a mulher cuidava da cria. Foram milhares de anos neste sistema até o ser humano desenvolver a escrita, os alfabetos, as sociedades organizados, renunciar a vida nômade. Isto pelo menos é o que dizem antropólogos e historiadores.
Então, se foram milhares de anos com uma sociedade patriarcal, quantos milhares de anos serão necessários para livrarmo-nos desta herança?
Isto eu digo porque a maioria das mulheres, mesmo com toda a promessa de liberação sexual vista nos anos 60, ainda são muito mais rigorosas que os homens na hora de escolherem parceiros sexuais, os mecanismos de atração ainda guarda, em muitas partes, resquícios do sistema arcaico, e os homens também ainda se fiam na imagem do “macho reprodutor”.
O que quero dizer é que eu tenho sobre esta ausência total de identidade entre homens e mulheres. Lógico que, em um universo enorme, uma parte fugirá dos estereótipos, e por isso é importante romper com estes papéis sociais consagrados a fim de preservar as minorias, mas mesmo assim ainda consigo vislumbrar pontos em comuns entre os gêneros, NO GERAL.
Gatos, mulheres e políticos no mesmo saco…
Os gatos e as mulheres ‘que não se dão ao respeito’
…”Para conviver com animais é preciso ter senso de humor.” “Saki” (Hector Hugh Munro)
Penso que gatos, mulheres ‘que não se dão ao respeito’ e políticos ‘de modo geral baixa moral’ são “personas arquétipos coletivos” desqualificados [pela natureza, os gatos, pero si… e, por safadeza e estupidez, os humanos: é o que dizem as Escrituras e os antigos costumes e preconceitos civilizatórios], pois sim, são desqualificados da clássica greco-latina cultura da vergonha.
pero, vamos aos adoráveis gatos e sua liberdade autocentrada, alta auto-estima, insolência, sedução, senso de humor, preguiça, amorosidade, meiguice…
“Gato é gato, isso é um fato!” Ditado popular norteamericano
“Uma casa que não tem um gato, um gato bem-nutrido, bem-amado e respeitado, pode até ser uma casa perfeita, mas como é que ela vai comprovar esse título?” Mark Twain
“Não há necessidade de esculturas numa casa onde vive um gato.” Wesley Bates
“Um gato embeleza o muro do jardim nos dias de sol e a lareira quando faz tempo ruim.” Judith Merkle Riley
“Ele às vezes se senta aos nossos pés e nos fita com um olhar tão profundamente dócil e amoroso que chega a assustar.” Theophile Gautier
“O gato é o único animal doméstico anti-social.” Francis Galton
“Aos olhos de um gato, todas as coisas pertencem aos gatos.” Provérbio inglês
“Sua amizade não se conquista facilmente, mas é algo que vale a pena possuir.” Michael Joseph
“O gato é apenas tecnicamente um animal, já que é divino.” Robert Lynd
“Responda rápido: ratoeira com quatro letras?” Adivinha
“A bon chat , bon rat: Para o bom gato, o bom rato.” Provérbio francês
“Feliz daquele que sabe fazer amizade com gatos desconhecidos.” Provérbio colonial norteamericano
“O menor de todos os felinos é uma obra-prima.” Leonardo da Vinci
“Os gatos são indivíduos perfeitos, com suas próprias ideias sobre todas as coisas, incluindo as pessoas de quem são donos.” John Digman
“Os cães vêm quando são chamados, os gatos recebem a mensagem e respondem mais tarde.” Mary Bly
“Gato: um leão em miniatura que abomina ratos, odeia cachorros e é condescendente com os humanos.” Oliver Herford
“Os gatos são nobres e exigentes, ao passo que os cães, não importa de que nível social, conservam a falta de classe dos novos-ricos e são incorrigivelmente vulgares.” Pierre Loti
“Os gatos são mais inteligentes do que em geral se supõe, e aprendem qualquer crime com facilidade.” Mark Twain
“Com sinceridade, eu gosto de gatos. O gato é um animal que tem mais sentimentos humanos do que quase todos os outros.” Emile Brontë
“O meu netinho é um amor, mas nunca irá tomar o lugar dos meus gatos.” Anônimo
“Para entender um gato, devemos levar em conta que ele possui os seus próprios talentos, o seu próprio ponto de vista e até a sua própria moral.” Lilian Jacson Braun
“Não importa quantos gatos estejam na briga, sempre parece que há muitos deles.” Abraham Lincoln
“Os gatos são uns tipos misteriosos. Em suas mentes passam-se mais coisas do que podemos imaginar.” Sir Walter Scott
“Não se podia acusá-lo de preguiçoso, mas ele bem que sabia a fórmula do sossego.” Charles Dudley Warner
“O ócio sempre foi o meu ponto forte. Mas não por mérito próprio – trata-se de um dom.” Jerome K. Jerome
“Até o mais esquivo dos gatos, quando se aconchega num casaquinho e se põe a dormir na cama de alguém – bem alimentado, bem acariciado e tratado com todo o cuidado do mundo – , deixa de lado qualquer senso de dignidade.” Murasaki Shikibu
“Lá está ele deitado, sonhando, ronronando e, ocasionalmente, mudando as patas de posição em um êxtase de prazer acolchoado. Parece a encarnação de todas as coisas macias, sedosas e aveludadas, uma composição sem arestas, um sonhador cuja filosofia é dormir e deixar dormir.” “Saki” (Hector Hugh Munro)
“O gato é doméstico só até onde convém aos seus interesses.” “Saki” (Hector Hugh Munro)
“Sois o Grande Gato, vingador dos deuses e juiz das palavras, chefe dos chefes supremos e governador do círculo sagrado; sois na verdade…o Grande Gato.” Inscrição no Sepulcro Real, em Tebas
“Os gatos parecem seguir o princípio de que não há nenhum mal em reivindicar o que a gente quer.” Joseph Wood Krutch
“Os gatos inventaram a auto-estima.” Erma Bombeck
“Já que somos abençoados com apenas uma vida, por que não vivê-la com um gato?” Robert Stearns
“Os gatos usam a voz como meio de expressão.” Charles Darwin
“Os gatos estão aí para nos ensinar que nem tudo na natureza tem uma função.” Anônimo
“Os gatos sabem como obter comida sem esforço, abrigo sem confinamento e amor sem castigo.” W. L. George
especial para o blog GGN:
Não gosto de gatos
Mas não vivo sem as mulheres, seja do tipo que for. Mulher é mulher e ponto. Que se aceite e respeite seus estilos, desejos e comportamentos.