O quadro brasileiro não pára de complicar. Houve uma redução irrelevante na média de casos de ontem para hoje, de 16.469 para 16.421. Mas, em 7 dias, 17 estados registraram alta, 9 de forma intensa e 5 de forma forte. Em 14 dias, são 15 estados em alta, 12 de forma intensa.
Pegando um prazo maior, o crescimento dos casos fica mais nítido.
Por regiões, Sudeste e Sul continuam puxando os casos.
Um exemplo das curvas de casos em 4 estados: Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Minas Gerais.
Relatório de óbitos
Há uma estabilidade em um plano maior, com a média em 106 casos. Em 7 dias são 8 estados em alta de óbitos e em 14 dias, 6 estados. A média é 3,6% maior que há 14 dias e 11% maior que há 7 dias.
Sudeste puxando vigorosamente a média de óbitos.
Entre estados maiores, Rio de Janeiro e São Paulo puxando os óbitos.
“Democracia é coisa frágil. Defendê-la requer um jornalismo corajoso e contundente. Junte-se a nós: www.catarse.me/jornalggn“
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Nassif,
Esta sequência de artigos não está ajudando muito a entender o momento atual.
Estes números são altos ou baixos? Não dá para saber sem uma base de comparação.
Eu recomendo que você inclua as seguintes métricas em suas análises:
1) Número de casos no mesmo período de 2020, para que a gente possa comparar o período atual com o auge da pandemia;
2) Número de mortes no mesmo período de 2020;
3) Taxa de ocupação das UTIs (em 2020 e agora).
Estas metricas seriam muito mais informativas do que comparações com 7 ou 14 dias atrás.
Nassif, por favor, se possível, gostaria de uma análise específica com crianças e possíveis relações de aumento da covid com o retorno às aulas presenciais.
Obrigado.
Isso é típico da acomodação das autoridades sanitárias no trato das medidas preventivas básicas.
O aumento dos óbitos deve estar ocorrendo nos estados q tiveram cobertura vacinal i satisfatória.