PIB dos Estados Unidos avança 3,7% no segundo trimestre

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos registrou um crescimento de 3,7% no segundo trimestre, de acordo com a segunda estimativa publicada pelo Departamento do Comércio local. O segundo cálculo sobre o indicador entre abril e junho é significativamente superior aos 2,3% anunciado no primeiro cálculo, no final de julho.

O ritmo de crescimento revisado para a primeira economia mundial entre abril e junho ficou acima das previsões mais otimistas, e foi dado após um avanço de 0,6%, nos três primeiros meses do ano.

Confirmando a publicação de dados considerados expressivos, uma medida de demanda doméstica privada, que não considera o comércio, estoques e gastos governamentais, subiu 3,3% no período, em vez dos 2,5% relatados anteriormente. Os gastos dos consumidores, que respondem por mais de dois terços da atividade econômica norte-americana, cresceram  3,1%, sobre 2,9% divulgados no mês passado.

Fatores como um mercado de trabalho fortalecido, gasolina mais barata e preços mais altos para a compra de residências – fator que eleva a riqueza das famílias – estão ajudando a apoiar os gastos dos consumidores.

O governo também destacou que tanto as exportações como as importações melhoraram no segundo trimestre, enquanto o gasto público passou de queda de um décimo no primeiro trimestre para uma revisão para cima de 2,6% entre abril e junho.

Segundo informações da agência de notícias Reuters, o relatório deve fornecer garantias para os agentes que atuam na autoridade monetária de que o país encontra-se hábil para enfrentar o quadro de turbulência que vem sendo visto na economia global. Tais incertezas foram reforçadas diante das preocupações com a desaceleração da economia chinesa na última semana, o que gerou algumas dúvidas sobre o início do ciclo de ajuste da taxa básica de juros no curto prazo.

 

(Com Reuters e EFE)

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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