Custo da construção atinge 0,36% em março

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) atingiu 0,36% no mês de março, ficando abaixo do resultado do mês anterior, quando o total ficou em 0,50%, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,41%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,77%. No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,41%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,65%. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para acabamento, cuja taxa passou de 1,24% para 0,68%.

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 1,24%, em fevereiro, para 0,44%, em março. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo vale transporte, cuja variação passou de 4,83% para 1,01%.

Já o índice referente à Mão de Obra registrou variação de 0,31%. No mês anterior, a variação registrada foi de 0,26%. A aceleração desta classe de despesa ocorreu pelo reajuste salarial em Salvador, que levou o indicador para 1,82%, ante 0,69% no mês anterior.

Na análise regional, quatro capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: Belo Horizonte (para 0,25%, ante 0,42% no mês anterior), Rio de Janeiro (0,16%, ante 0,41%), Porto Alegre (0,54%, ante 1,15%) e São Paulo (0,06%, ante 0,43%). Além de Salvador, outras cidades que ampliaram suas variações de preço foram Brasília (de 0,26% em fevereiro para 0,40%) e Recife (de 0,30% para 0,33%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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