Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
sexta, 10 de maio de 2024
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
..ô coisa chata
Concordo.
Um dos comentaristas mais
Um dos comentaristas mais chatos e chulos do blog, apresentando um texto para criticar a chateação e a vulgaridade alheia. clap clap
Santa ingenuidade…
Faz um monte de considerações, algumas até procedentes, mas cai no velho pensamento alienado de chamar facebook e twitter de “redes sociais” ( como se não fossem simplesmente empresas com interesses políticos e comerciais bem claros…). E ainda por cima atribui somente aos “usuários” a pobreza intelectual das “redes sociais” como estes produtos comerciais das empresas não funcionassem a partir de programas estáticos e restritivos que impedem que a contradição seja apresentada de forma inteligente e transformam tudo numa disputa tola de views e likes, extremamente manipulados pelas empresas para obtenção de seus lucros pouco éticos.
Quando será que alguma pessoa realmente inteligente e crítica vai conseguir analisar a pobreza que decorre dessas bobagens chamadas “redes sociais”???!!!
Mimimi
Tem gente que se ofende com uma facilidade… passa recibo sem pestanejar. Atribui pra si alguma crítica feita aleatoriamente, leva pro lado pessoal e passa a usar o artifício “ad hominem” só porque não gostou de algumas assertivas.
Tem razão, mas…
Como diz o velho deitado: “Se não sabe brincar, não desce pro play!”
Abs
Complemento ao texto
Há pairando na opinião pública uma assertividade que não abre margem para disposições em contrário. Não existe espaço para o contraditório, para ponderações divergentes. Não há margem para que a via de sentido contrário flua. Esse tipo de autoritarismo da maioria é sentido nos comentários dos veículos de comunicação em massa, onde o bom senso é descartado de início. A reflexão saudável e equilibrada é ausente.
Esse clima de ameaça constante, de repreensão do contrário, parece verter a partir de um setor da sociedade que desde as eleições passadas vive ainda o clima de disputa eleitoral. Veio no lastro dessa insatisfação de parte da sociedade (artificialmente introjetada e inflamada diariamente pela imprensa alarmista e irresponsável), uma propaganda dirigida. A manipulação do noticiário, tendencioso, repleto de omissões e meias-verdades, fez com que aflorasse o sentimento de intolerância desse público consumidor de manchetes. Arrisco dizer que ele representará a maioria dos participantes das manifestações do dia 16.
Em tempos “facebookianos”, tornaram-se típicas as divulgações de verdades incontestáveis. Normalmente em textos simples ou, mais comumente, em imagens acompanhadas de textos curtos. Tornou-se amiúde um certo tipo de pensamento maniqueísta e simplório. Óbvio que tal expediente independe dos sabores idelógicos e partidários – é uma constatação universal. Porém, o maior dano é causado por aqueles que se arrogam uma espécie de crédito ou autorização para difundir o ódio, pois abundam exemplos de representantes deste tipo em específico. Creio que essa espécie de licença para difamar e aviltar seja resultado de dois fatores: uma inerente disposição para o combate contra seja lá qual for a bandeira e a propaganda diuturna do catastrofismo pela imprensa. Esta última parece justificar o primeiro.
Há juntamente com essa sensação de imposição, a supressão da voz contrária, que discrimina o oposto. O fato de acreditar em certas causas e bandeiras, apropriar-se de certos preceitos e pensamentos, cuja atribuição de legitimidade (se é que ela cabe) é totalmente subjetiva e pessoal. Entretanto, parece que isso tem sido convertido em uma espécie de confissão de crime, de conivência com o que a opinião majoritária atribui como inquestionavelmente condenável e deplorável.
Quer essa mesma opinião majoritária e despótica, dizer que se você não é favorável a ela, automaticamente você passará para o lado dos reprováveis. Não ouse ameaçá-la com racionalidade ou contragolpeá-la com suas contradições e incoerências. Não há argumento racional, ponderação ou apelo à razão que vençam a brutalidade da ignorância.
Mano, na boa… você
Mano, na boa… você realmente acredita que é possível dialogar com moleques que exibem seus anus na Av. Paulista por razões políticas, com nazistas com a camiseta da CBF que erguem seus braços contra a presidenta eleita pelos os brasileiros e com as moçoilas que exibem suas tetas siliconadas porque querem empossar o candidato derrotado? Você já tentou dialogar racionalmente com os fervorosos evangélicos durante uma Marcha para Jesus? Ha, ha,ha… vai vendo. Vou gostar muito de vê-lo dialogar com o povo tucano ou com o povo do deus Eduardo Cunha. Você conversa com eles e eu prometo ficar quieto só observando. Feito?
Sou um militante virtual do PT. . .
Sou um militante virtual do PT há vários anos e aprendi duas coisas nesse tempo: 1) Quem é contra o PT, diz que é contra por causa do excesso de corrupção do PT, MAS VOTA NO PSDB, e 2) Militantes virtuais do PT são CHATOS, mas militantes virtuais do PSDB são IGNORANTES E VIOLENTOS.
Militantes são sempre chatos, sejam do PT, PSDB ou outros
Mas pior do que serem chatos é serem impermeáveis aos fatos; nada os demove da “razão” dos seus líderes e em nome dessa “razão” lutam muitas vezes desde posições muito incômodas… Será que vale a pena?
Eu acho triste, essa “obrigação”… mas kadum, kadum!
E ………………………
Sou militante virtual com muito orgulho, e justifico: As Redes sociais hoje, nos possibilita o contraponto, ao contrário dos antigos jornais, que ao enviar uma carta para a redação reclamando de alguma inverdade publicada, jamia seria publicada, como aconteceu comigo várias vezes!
Na Rede, encontramos vários lixos e vicios, mas nem por isto devemos invalidar os que tentam fazer o contraponto a esta midia porstituta que durante várias decadas reinou absoluta e inconteste!!!
O medo que ela propagava, fazia tremer os audaciosos que raramente ousavam confronta-la, pois corriam risco de sofrerem o classico assassinato de reputação, que tardiamente era retificado, mas aí, “Inês já era morta” , pois jamais se recuperariam suas reputações!!!!!
Finalizando, quero dizer que, com todos os defeitos e vicios, vejo lque a militancia virtual ainda é o contraponto que esta imprensa prostituta e vendida precisava ter !!!!!!!
Ainda falta muito para eu ver a lápide da citada – ” AQUÍ JAZ QUEM CAVOU SUA PROPRIA SEPULTURA” !!!!!!!!!!!!!