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Por Gláucia Campregher
Comentário ao post “O pobre Alexandre Ribeiro, rei do camarote da Vejinha“
Pois eu achei essa história interessante. Vivo dizendo que as elites são – igual e diferentemente – vítimas da alienação e irracionalidade que só fazem crescer no capitalismo dos nossos dias (atenção que nem sempre foi tão assim). Esse cara, mas também os filhotes mal educados das classes médias, altas e baixas, são dignos de dó. E os filhos bem educados destas classes e também dos pobres e dos ricos, nós não sabemos tão ao certo o que os educou bem. Amor, estrutura, só? Que tipo de amor, o bajulador? Que tipo de estrutura? Não adianta só repetir domesticamente a fórmula sheakesperiana que usei com os meus filhotes (algo assim, a fartura e a facilidade só criam covardes, a dificuldade é a mãe da ousadia), grande parte da educação ocorre na sociedade, além obviamente da escola. Eu sinceramente sofri por este sujeito, o seu sorriso frágil, a sua autoconfiança zerada, a sua ignorância sobre tudo, devem vir de uma família, de uma escola, de uma TV, etc. etc. etc. de merda!
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Ele é superficial? É
Ele é superficial? É possível.
Reportagens são superficiais? É possível.
Acabei de ler uma frase que é possivel que se aplique ao caso, de certa maneira.
“A ciência não pode prever o que vai acontecer. Só pode prever a probabilidade de algo acontecer.”
(César Lattes) Julgar é superficial? É possivel….
Mas, eu também julgo…
Fezes sobre fezes
E junto com essa m….. a Folha de hoje joga mais fezes nos leitores.
Essa podridão que exala dessa gente faz parte da depuração por qual teremos que passar.
Merda
Desconcertante, após ver alguns comentários nos blogs sobre esta materia da vejinha ( com licença da má palavra) resolvi abrir o video e conhecer seu conteúdo. Só me ocorreu uma exclamação, que merda! Lamento pela nossa imprensa, pela nossa sociedade, até pelo personagem que achei bem retratado pelas palavras de Gláucia.
Coitado….
Quanta solidão no meio de tanta gente babaca…..
Olha, eu achei tão surreal,
Olha, eu achei tão surreal, caricato, ridículo, que não me surpreenderia se for uma pegadinha, um viral qualquer, e o cara vai virar um ator famoso.
À atenção da Fulvia
Ontem, na postagem sobre esse senhor, comentamos sobre Vera Loyola e a Biruta. Hoje conversei com minha irmã que frequentava muito a Biruta. Você tem razão, a Vera Loyola chegou a abrir uma Biruta na Barra. As duas lojas, a de São Conrado e a da Barra, foram fechadas na mesma época. Segundo consta,o pai da Vera era muito rico e dono de grande parte de São Conrado. Inclusive o terreno onde existe o Hotel Vip’s, era dele.