Tombini estima crescimento econômico na casa de 3%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, sinalizou que a economia brasileira cresceu em ritmo mais intenso no primeiro trimestre de 2013, e que a autoridade monetária fará o que for preciso para trazer a inflação para baixo no segundo semestre.

 

Em audiência pública na Comissão Mista de Orçamento no Congresso Nacional, Tombini afirmou que a variação de preços “está e continuará sob controle”. Tombini também previu que a inflação acumulada em 12 meses voltará a cair a partir do segundo semestre. “Mais uma vez, o Banco Central está vigilante e fará o que for necessário, com a devida tempestividade, para colocar a inflação em declínio no segundo semestre e para determinar que essa tendência persista nos próximos anos”, disse.

 

Quanto ao crescimento da economia neste ano, o representante da autoridade monetária afirmou que as projeções indicam um avanço na casa de 3%, ressaltando que “no primeiro trimestre a economia cresceu em ritmo mais intenso do que em 2012”. De acordo com Tombini, a recuperação tende a se consolidar, e as perspectivas para os próximos anos sinalizam a “sustentabilidade do processo de recuperação da economia brasileira”. 

 

Além disso, Tombini afirmou que “o consumo das famílias tem se mostrado robusto e tende a continuar em crescimento, apoiado pela geração de empregos, pela transferência de renda e pelo crescimento dos salários”.

 

O presidente do BC também discorreu sobre o quadro econômico em geral. De acordo com Tombini, os mercados financeiros internacionais mostram níveis muito elevados de liquidez, e o acesso das empresas brasileiras à poupança externa “tem sido facilitado devido aos custos historicamente baixos”, aliado à “recuperação cíclica na formação bruta de investimentos”.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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