O que pode dar errado em um voo comercial

Enviado por Gilberto Cruvinel

Como explicar o desaparecimento de um avião

Da SIC Notícias

Um avião comercial é testado ao limite antes de começar a voar com a bandeira de uma companhia. Estão preparados para aguentar relâmpagos, turbulência extrema, chuva intensa e, no entanto, continuam a desaparecer em situações atmosféricas adversas. Dois pilotos experientes explicam o que pode falhar.

Redação

24 Comentários

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    1. Isso deve ser ver// sobretudo nesss casos d “sumiço instantâneo”

      E com desaparecimento de pedaços e da caixa preta… Tudo indica sequestro ou bombardeio. 

  1. Um celular de uns 200, 300

    Um celular de uns 200, 300 reais já tem gps e pode ser rastreado pelo menos até o momento em que parou de funcionar ou foi desligado, quebrado.

    Difícil entender o “desaparecimento” desses aviões que tem embarcado toda a melhor tecnologia de radares e gps.

    Não sou especialista mas essa questão nunca foi respondida a contento.

    O avião da Malasya no Pacífico (ou Índico) até hoje nada!

    O avião da Air France (Rio-Paris) demorou algum tempo mas foi encontrado no fundo do Atlântico…. 

    Especialistas em aeronáutica levantaram a hipótese da aeronave da Malasya ter sido abatida por caças da força áerea americana em treinamento. O que poderia explicar o “desinteresse” da própria mídia em investigar, assim como ocorreu com o voo derrubado na Ucrânia, que com o reultado das investigações apontando para outros “culpados”,  o assunto foi devidamente engavetado.

    Teoria da conspiração?

    Pode ser.

    Mas haja coincidências……..

    1. Marco

      o avião sabe exatamente onde está. mas percisaria transferir essa informação para um sistema de supervisão. precisando de um enlace de dados para isso.

      humildemente acho que já existe a tecnologia pra isso, com tanto satelite voando aí em cima. poderiam usar o sistema de satelites iridium, que hoje com outro nome opera a telefonia celular por satélite.

      agora por que não usam ainda, eu não sei não.

  2. Não existe avião testado e garantido voando.

    Todo vôo é um teste.Avião testado e garantido é aquele que chega para reciclagem,é cortado por alicates gigantes e depois seus pedaços são moidos por super-trituradores,são esses aviões que passaram nos testes e foram aprovados.Estou errado?

  3. Queda esquisita

    Gilberto,

    O avião da Malaysia Airlines já ficou prá trás, ninguém mais fala no assunto, e se alguém disser que o Boeing foi abduzido ninguém pode falar nada.

    Agora é a vez de um Airbus com 155 passageiros sumir durante um tiro curtíssimo, vôo de tres horas. Normalmente podem aparecer bancos, malas e/ou objetos variados na superfície, e até agora nada flutuou, é queda esquisita para um leigo como eu.  

    Não acredito que as considerações apresentadas no vídeo possam ter correlação com nenhuma das duas tragédias. 

    1. Foi abatido pelos EUA que é o
      Foi abatido pelos EUA que é o pais que controla as informações do transponder.
      Sabendo onde foi abatido, mandou as buscas para outro local.
      Os mares da Ásia é onde hoje se trava a maior disputa militar do mundo e NO DIA os EUA estavam fazendo exercícios bem por ali….
      Fica marinha do mundo todo andando presa lá e pra cá testando sistemas, cobertura e tempo de reação de seus adversários.

      Mas eu devo ser maluco por pensar assim. O provável é que aliens de uma galáxia distante tenham nos visitados. Essa é a explicação plausível considerando inclusive o silêncio da mídia que só pode ser controlada por aliens.

      Quando os aliens fazem merda, é só observar a cobertura da mídia.

  4. Estão preparados, sim

      Todos estão, de acordo com os testes do fabricante, quanto aos testes subsequentes quando da homologação da aeronave, levados a cabo por varias agencias internacionais, MAS: 

       Existem parametros relativos a cada aeronave, os principais são: aeronavegabilidade e resistência estrutural, tanto da célula quanto dos motores, tais parametros são definidos quando das provas de homologação, dos básicos (aeronave vazia, tempo bom etc..) até condições extremas – mas aceitaveis -, portanto jamais estes parametros devem ser rompidos ( no jargão: extrapolar o envelope de voo ). Aeronaves modernas, computadorizadas, teoricamente impedem que se extrapolem tais limites, mas nada impede um desligamento comandado pela equipe, ou que falhas elétricas, ou de intercomunicação dos sistemas ocorram – é raro, mas 0,001% é um percentual aceito.

        Busca no mar, radares, gps, transponders: É a mais dificil operação SAR ( Search and Rescue ) que existe, mesmo que se tenha por base o ultimo contato do transponder da aeronave para o ATC da area (Air Traffic Control), exato, combinado a coordenadas de GPS, caso existam ( em areas de forte tempstades elétricas, e estando acima de 5.000 ft, deslocando-se a mais de 400 nós, ocorrem “perdas de satélite “), mais o ultimo dado de altitude e velocidade relativa, a area de busca é imensa, porque mesmo com todos os dados possiveis coligidos em uma “planilha de reticula de 10mn x 10 mn ) não se sabe: 1. velocidade e deslocamento angular da queda; 2. Caso os motores tenham ‘parado” o transponder ou o gps, param de emitir; 3. Como pode ser o choque no mar, a atitude da queda – se bateu ainda pressurizado, a disposição dos destroços é uma, de bico outra, de barriga outra.

         Ainda existem outras variaveis, como: correntes maritimas, fundo oceanico, “janela de busca”, situação do transponder de emergencia das caixas pretas, destroços que aparecerem podem estar a milhas do corpo principal do sinistro, corpos humanos demoram de 48 a 72 hs para flutuar.

         “janela de busca”: Do nascer ao por do sol é quando a busca se intensifica, tanto visual como por radar, através de aeronaves, já os navios especializados demoram para chegar a area para utilizar seus sonares, verificação de manchas de comb/oleo e procura dos sinais das “caixas pretas”, já durante a noite a janela se reduz a buscas eletronicas ( radares laterais de grande amplitude) que “marcam” contatos possiveis e repassam aos navios que estejam na area, ou para o pessoal da visual da manhã seguinte.

  5. A hipótese de abdução pode

    A hipótese de abdução pode ser descartada? Acho que não. Enquanto a Ciência trabalha ficamos nós aqui, leigos, a derivar para o fantástico. 

    A aviação ainda continua sendo o meio de transporte mais seguro que existe. É mais fácil a gente morrer de um “meteorada” na cabeça do que da queda de um aeroplano. 

    Desde, é claro, que não voemos naquela região ali englobando a Indonésia, Malásia e adjacências. 

  6. teste é teste treino é treino

    teste é teste

    treino é treino

    mas jogo é jogo

    e voar: é com aves.

    assim, diante disso, há

    somente 02 certezas certas:

    1.  voo comercial pode dar errado e dá-se por uma vetorial configuração fortuita simultânea instantânea de eventos naturais e climáticos e técnicos-mecânicos e humanos: todos juntos na força-trabalho-energia atuando no modo caoticamente nefasto errático imprevisto e, consequentemente, imprevisível indeterminado incógnito nos manuais de segurança e navegação da aeronave.

    2. “Hamlet observa a Horácio que há mais cousas no céu e na terra do que sonha a nossa filosofia.” in A Cartomante de Machado de Assis.

      1. … e piloto bão, mas bão mermo …

        é aquele cuja soma de decolagens e de aterrisagens em aeroportos sempre dá um número par. Durante um vôo pode dar ímpar. 

  7. controle remoto

    Eu estou acreditando em controle remoto a distância.

    Basta acessar o controle da cabine e assumir o controle. Desliga-se os aparelhos da aeronave e toma-se a administração do voo até pouso em local determinado. Se a aeronave for levada por joy stick sob ordens de um controlador externo com conhecimento técnico e acesso aos indicadores de navegaçao aérea internacional, entao teoricamente seria possível pousá-lo em qualquer lugar.

    vejam flightradar24.com ou radarbox ou algo similar, todos os voos do mundo são monitorados.

    Se o piloto entra em área de “apagão” remoto ou desliga seus indicadores de navegabilidade, torna-se oculto e pode passar pelos outros sem esbarrar em ninguém.

    Ficção verdade

  8. controle remoto

    Eu estou acreditando em controle remoto a distância.

    Basta acessar o controle da cabine e assumir o controle. Desliga-se os aparelhos da aeronave e toma-se a administração do voo até pouso em local determinado. Se a aeronave for levada por joy stick sob ordens de um controlador externo com conhecimento técnico e acesso aos indicadores de navegaçao aérea internacional, entao teoricamente seria possível pousá-lo em qualquer lugar.

    vejam flightradar24.com ou radarbox ou algo similar, todos os voos do mundo são monitorados.

    Se o piloto entra em área de “apagão” remoto ou desliga seus indicadores de navegabilidade, torna-se oculto e pode passar pelos outros sem esbarrar em ninguém.

    Ficção verdade

  9. Infelizmente, todas as

    Infelizmente, todas as precauções ainda não são suficientes para evitar os acidentes. Ainda mais que sempre se deixa escapar uma ou outra falha mecânica, o que revela outra falha que também não deve ser descartada: a humana.

  10. Tecnologia x piloto

    Tempos atrás li uma reportagem sobre um relatório da FAA sobre as causas de acidentes ocorridos nos EUA. Não me recordo do percentual, mas um número considerável foi atribuido a falta de treinamento adequado dos pilotos em assumir o controle em casos de falhas nos computadores de bordo. No modelo airbus pode-se notar que que até mesmo o manche é praticamente um joystick, aquele que os meninos usam nos seus jogos eletrônicos. Parece que os pilotos “pé e mão” como dizíamos antigamente estão sendo substituidos por operadores de sistema.

    A tecnologia é indispensável, mas deve-se levar em conta que os pilotos devem ser treinados a asssumir com segurança todas as operações quando por qualquer motivo não poder contar com ela.

     

  11. Um bom piloto não enfrenta

    Um bom piloto não enfrenta tempestade, desvia! É raro pilotos sobreviveram ao enfretarem a ponta de uma CB. FBW é o fim do mundo, piloto é apenas um suvenir, se tentar voar no cowboy essas aeronaves de elevada “redundância” dificilmente ira conseguir. Fly-by-wire foi criado para aeronaves de díficil pilotagem, tudo que o piloto faz é filtrado, se desligar, é como um learjet em velocidade super sônica.

    1. Recordar uns 30 anos

        ” Cowboys “, “pé – e – mão, “pau – e – bola “, ” pousar em 3 toques “, e outras expressões tão importantes e hj. praticamente esquecidas.

            Lembrei de um amigo, que foi VASP, e no inicio dos anos 80 foi treinar na França para A-300 B-4, e no 2o ou 3o solo, já em cruzeiro, desligou o piloto automático, quis “voar o avião” – tomou um esporro pelo rádio, outro do 2P da Airbus, mais um quando pousou, só conseguiu ficar e terminar o curso por interferencia da VASP,  jurando que nunca mais faria aquilo – isto há mais de 30 anos atrás, imagina hj. com o FBW . Ou seja:

             Quer se divertir, buscar opções, explorar os limites do manual, que pague as horas do simulador.

             Mas esperança ainda existe, não no ar, mas em terra : Desde o ano de 2012 , na AFA americana ( USAF College – Colorado), formaram-se mais pilotos de UAVs/UCAVs ( “drones” ) , do que de aviões, porque baseados nas experiências obtidas, 1o pelos israelenses, seguidas das operações USAF/NATO no Iraque e Afeganistão, que mesmo estas maquinas de tão “maravilhosa” tecnologia de voo, recheadas de equipamentos de ultima geração, para decolar e pousar, necessitam de um piloto – ou até mesmo dois, no caso dos voos “long endurance”.

              E meu caro, um Learjet Longhorn dos -28 até os -31, eram para cowboys, uma emoção a cada voo.

      1. Belas expressões!

        Quando meu instrutor falou que eu tinha bom pé-e-mão foi um momento de incrivel felicidade.

        No campo dos causos da aviação:

        Quando a tripulação da Vasp foi fazer simulador para o BAC ONE_ELEVEN enquanto aguardava a chegada do 737 Super Advanced, uma dupla vaspiana  reza a lenda, aplicou palonier em uma curva de alta velocidade , no simulador durante o treinamento. O procedimento não era previsto pelo fabricante. Resultado: caiu o sistema do simulador e demorou horas para voltar ao serviço. Os nome de guerra dos dois aviadores após o incidente na BAC, dado pelos britânicos: “os mortos”. A BAC emitiu uma ad advertindo para evitar o uso , se não me falha a memória.

        Quando Junior 50 falou do envelope, logo veio a recordação de um colega , especialidade: expandir o envelope! Sujeito bafejado por extrema sorte, faleceu velho e aposentado em sua própria cama pego por um AVC.

        Agora, sempre achei os série 20 (23 a 25) desafiadores, mais que o 28 e 31 (a quilha ajudava muito) , mas o Sabreliner…

        Sds

        Paulo

  12. Considerando que 2 dos 3
    Considerando que 2 dos 3 últimos aviões que caíram provavelmente foram abatidos, um por ucranianos neonazistas e outro pelos EUA… Muita coisa pode acontecer mesmo.

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