Quase impossível ganhar uma discussão de pessoa mal intencionada ou estupida

Maioria dos Senadores indicam que fazem a opção pelo voto pragmático, em função das consequências do resultado da votação, não havendo razão para a verdade e a utilidade da decisão ter de andarem juntas.

Se definiram pela máxima Os fins justificando os Meios. Impõem para a Sociedade sua vontade diante da lei.

 

Senador Romero Jucá (Foto:   Ueslei Marcelino / Reuters)

 

Já foi dito é difícil ganhar uma discussão de pessoa inteligente, mas é quase impossível para ganhar uma discussão de pessoa mal intencionada ou estupida.

Votos dos Senadores se baseiam na sua utilidade, do efeito prático, do que é capaz de gerar.  Senadores assim como fizeram os Deputados votam pela lógica do beneficio imediato, buscando a solução de seus problemas. 

Senadores podem votar como quiserem a despeito da verdade provada e banalizando o resultado das eleição presidencial de 2014, simplesmente.

E a elite dominante,  a um passo de mais um passa moleque no povo governado. E assim mostrar para maioria da população o seu papel na sociedade, que ela não tem direitos iguais aos grupos mais ricos.

Senadores com ficha suja votam pela sua sobrevivência politica, pela permanência da gang de Ministros , pela chance de  escapar das garras da prisão. Essa é primeira utilidade de votar pela derrubada da Presidente Dilma e do Partido dos Trabalhadores.

Outros Senadores da oposição votam para continuar praticando o patrimonialismo, nepotismo, fisiologismo. O beneficio do voto é para manter o processo de  transferência das riquezas do país para as minorias mais ricas,  proteger os interesses da plutocracia, e dos grupos nacionais em parceria com interesses foreiros.

Temer, ficha suja no TSE,  faz boca de urna e campanha de 100 dias no Planalto para obter imunidade além dos benefícios de poder resultado do cargo do Presidente em definitivo.

Quanto vale o voto de cada um dos Senadores é uma boa questão.

Ex-ministro de Temer por poucos dias, ainda com mais poder do que outros na Esplanada, Jucá faz as promessas e costura os acordos para garantir a vitória de Temer no Senado feito uma eleição no lugar do julgamento justo.

Romero Jucá: o operador bivolt de Temer

O voto politico não vinculado ao código jurídico e aos mandamentos legais. 

E Senadores ainda querem que o resultado da votação seja divulgado para a Sociedade como se fosse a opção pela verdade.

Efetivamente Senadores não se mostram preocupados ao agir em desacordo com o  esperado pelos legisladores que  criaram as regras do impeachment na Constituição Federal.

Claramente se observa desvios de finalidades ,de Temer e Senadores ,porém não são juridicamente estancados devido a diferença de comportamento e manifestação dos representantes da OAB, da Imprensa, do Ministério Publico, Procurador Geral da Republica e Ministros do STF.

E o ministro do STF, presidente no julgamento de impeachment, R. Levandovisky, e o Procurador Geral da Republica R. Janot, politicamente, parece que se omitem em relação a visivel barganha de M.Temer com esses nobres Senadores pragmaticos.

 

Redação

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