A equipe brasileira de tiro ao alvo, segundo a charge de Gervásio Castro Neto

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

11 Comentários

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  1. Alguma relação com a charge?

    “Só há lugar para uma”. Procurador insinua que pode recusar delação da Odebrecht

     

    delacaonaoquero

    Duvido que aconteça, mas a sinistra figura do procurador Carlos Fernando Lima, chefe da  Força Tarefa da Lava Jato insinuou hoje ao Estadão que seu grupo de todo-poderosos pode recusar uma das “quatro ou cinco” delações premiadas que se está negociando com as empreiteiras envolvidas no caso, entre elas a da Odebrecht em que são mencionados como beneficiários de dinheiro ilegal o presidente em exercício e o ministro José Serra.

    Questionado pelo Estado se os investigadores estão perto de um entendimento com a Odebrecht e a OAS, as maiores empreiteiras que ainda não formalizaram colaboração, ele declarou: “As coisas estão muito longe de serem resolvidas, quem vai (fazer). Acreditamos que só tenha espaço para mais uma”.

    Depois do que já vazou – e não foi desmentido – será um escândalo de correr o planeta se disserem que “não vem ao caso” as revelações dos últimos dias.

    Embora não se possa duvidar de que possa haver este desejo, este procurador não tem, sequer, autoridade para afirmar isso, até porque estas duas últimas acusações envolvem pessoas com prerrogativa de foro no STF e, portanto, cabe ao Procurador Rodrigo Janot tomar a decisão de pedir a homologação ou não de qualquer acordo.

    O que está sendo feito, portanto, é jogo de cena para impressionar incautos e seguir no clima do “feirão da delação” com que o Ministério Público tem tratado o uso deste instrumento jurídico.

    Aceitaram delações às dúzias, quando coincidiam com suas preferências. Agora que elas avançam para mostrar que toda a fauna política bebeu da fonte das empreiteiras, “só tem lugar para uma”.

     

  2. Bananistão é isso aí.

    Se a Dilma tivesse no seu governo um Ministro da Justiça, as asinhas do Juiz do Departamento de Estado e seu procuradores-talebans teriam sido cortados logo de cara. Como não teve resta a nós a denúncia nacional e internacional de todas as manobras para a implantação da República Escrachada do Bananistão.

  3. Ouro olímpico

    O primeiro ouro olímpico do Brasil de Tremer, Bobolsonada, Aliciando, Bunha e da venus platinada demanda uma pergunta:

    – na era tremer platinado a mulher negra pobre oriunda da cidade de Deus só serve para gerar alegria e dividendos momentaneos a essa turba que usurpou o poder no país?

    Pois pelo que sabemos a mulher negra pobre (bem como o homem  negro ou branca, mas pobre) depois das olímpiadas deverá servir para ser usada para pagar a conta do golpe com a supressão de seus direitos e conquistas sociais e trabalhistas.

  4. Três FDP de funcionários

    Três FDP de funcionários públicos concursados(não tenho certeza de que não entraram pela janela, prática muito comum no judiciário) tentando prender o melhor presidente que o Brasil já teve e a maior liderança trabalhista do mundo.

    Recebem salários pagos pelo povo brasileiro para praticar arbitrariedades sabe-se lá a mando de quem.  Suspeito que por ordens externas.

  5. Procura-se um procurador

    Fatos velhos não servem, diz procurador da vaza a jato.

    Aos 14 anos de idade, os fatos já são idosos caquéticos para os procuradores tucanos. E dependendo do partido delatado, são velhos com qualquer idade.

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