Clipping do dia

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
[email protected]

As matérias para serem lidas e comentadas.

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

14 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    1. Inacreditável !

      Fui lá ler, andre rs t. São  incríveis alguns meandros tão visíveis na justiça brasileira. Lá está: 

      O uso do Poder Judiciário em casos como esse não chega a ser uma novidade. Desde o surgimento da blogosfera, no final dos anos 2000, sufocar financeiramente blogs, blogueiros, jornalistas independentes e veículos de esquerda tem sido prioridade absoluta, nesse sentido.

      A CartaCapital sempre foi alvo preferencial dessas ações, e mais agora, justamente no momento em que o governo federal tirou-lhe a publicidade oficial para aumentar, em 900%, os recursos encaminhados à mídia que apoiou o golpe de 2016.

    1. Concordo

      Concordo que é ridículo, no Amazonas devem existir dezenas de pessoas que fizeram muito mais pelo Estado e nunca receberam um “obrigado” sequer dos políticos, mas onde está o patrocínio aí?

  1. Roberto Sá, secretário de

    Roberto Sá, secretário de segurança entende ser necessário tornar o tráfico de armas como crime hediondo. Entre outras, que ao invés de prisão de 08 anos seja aumentada para 20, sem o regie de progressão. 

    Aí, voltei a pensar no que deu a investigação sobre o Japonês da Federal, que, a bem da verdade, foi só um teatro, se o cara, bandido de primeira categoria, está solto, e não perdeu o emprego de delegado. Saiu até imagem dele numa reunião importante de Moro com muita platéia. 

    O Japonês da Federal tivesse tido o tratamento devido, a população saberia mais sobre o tempo em que vinha praticando o crime, sobre uma provável quantidade de armas que permitiu entrar no País, e até mesmo o que ele lucrava com essa falta de vergonha. 

    O certo é que essas armas são as causadoras de muitas mortes no país, inclusive de inocentes, sem contar a quantidade de traficantes de drogas que delas fazem uso para aumentar o número de viciados, bem como a infelicidade de tantas famílias, etc.

     

  2. Tento explicar como o lobby é

    Tento explicar como o lobby é criminalizado pela Lava Jato para colocar o sistema político brasileiro na cadeia

     

    A Lava Jato criminaliza grosseiramente o lobby para colocar o sistema político na cadeia  http://ow.ly/Plkc30bc3MD

     

    Daniel Menezes – O Potiguar

     

    A Lava Jato criminaliza toda e qualquer atividade de lobby para melhor construir sua narrativa fantasiosa. Quando agentes políticos e estudiosos alegam que eles não entendem de política, é o que tentam transmitir.

     CONTRADIÇÃO LEGAL A combinação entre sociedades capitalistas + Democracias Liberais + forma de financiamento eleitoral, que permite a emergência de super financiadores, cria uma relação na qual o Estado fica mais a mercê do acesso destes grandes custeadores de campanha do que um reles eleitor. Trata-se de um problema sério e de difícil equação. Porém, me desculpe a caixa alta, NÃO É CRIME. Até 2014 o financiamento via CNPJ se dava de forma aberta. Buscar alguma competitividade eleitoral implicava em se aproximar dos grandes doadores de campanha. Os jovens procuradores da Lava Jato estão construindo sua narrativa, a partir da criminalização dessa contradição ou dessa difícil equação. Os depoimentos narram conversas entre empresas e agentes públicos e formas de pressão que surgem dessa lógica eleitoral.  Você pode me perguntar: mas, rapaz, o cara foi eleito para fazer projetos que ajudem o povo. Isto não complica a atividade representativa? Complica. Só que, repito, não resolveremos isto, levando a política para a seara penal. Não é uma questão criminal, mas de regulação da relação entre sistema político, empresas e sociedade. Um grande doador não necessariamente precisa oferecer propina para ver seus interesses atendidos. Ele tem acesso “natural” desigual ao congresso. Doa para ganhar trânsito entre os parlamentares. Como nosso sistema de doação era tosco até 2014, um banco ou uma construtora dava dinheiro de forma oficial para os dois lados da disputa. Porém, aos olhos dos relatos feitos e da simplificação gerada pelo ambiente das delações, em que o encalacrado precisa incriminar a tudo e a todos, do contrário não tem a colaboração tida como “vantajosa”, fulano doou, de forma oficial ou não, para diretamente aprovar uma lei, um REFIS ou ter acesso a linhas de crédito. É um empobrecimento absurdo do processo. SIMPLIFICAÇÃO TOSCA Não é simplesmente assim que funciona. Ao aprovar um refinanciamento de dívida da odebrecht, relatado pelo próprio Emílio Odebrecht em sua delação, ele não precisou pagar a ninguém. Bastaram algumas reuniões com agentes públicos, que ele tinha acesso direto. É isso que o financiamento eleitoral super concentrado provoca aqui ou em qualquer outro país do mundo. Mas a Lava Jato coloca uma reunião entre um empresário e um político – muitas devem estar ocorrendo neste exato momento nos municípios, estados e união – como um pagamento da doação, mesmo a oficial, recebida pelo político. É a tosca tese da “propina disfarçada” em ação em que toda a atividade de lobby vira sinônimo de corrupção e até de formação de quadilha. Só um país com complexo de vira latas, que se acha o mais corrupto do mundo e herdeiro do udenismo político, se deixa capturar por uma estória tão infantil. A Lava Jato bate com a cara na parede por isso. Pega reuniões, conversas, acessos privilegiados, problemas típicos de sistemas eleitorais super financiados por poucos e sentencia como atividade criminosa.  Vale lembrar que não entro na seara da propina. Ou seja, quando alguém diz: para liberar tal contrato ou empréstimo você deve me repassar 5% da operação. Isto é crime. E grave. Tento dissecar o problema do sistema de pressão. Em suma, o que falo é que boa parte das tratativas relatadas entre empresários e agentes públicos são banhadas de espetacularização, para que toda e qualquer atividade de lobby apareça como crime. Com isso, a política vai para a cadeia. E, se continuar assim, o PIB também irá.

     

  3. Calado é um poeta……

    Perolas do Barroso ou depois da escola sem partido, a universidade sem partido…….

    http://tools.folha.com.br/print?site=emcimadahora&url=http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2017/04/1878722-stf-decide-que-universidade-publica-pode-cobrar-cursos-de-especializacao.shtml

    Ao votar, o ministro Luís Roberto Barroso disse que o modelo de educação entra no racha político-partidário do Brasil e que isso precisa ser repensado.

    “Precisamos fazer diagnóstico do ensino publico no país”, disse Barroso.

    Ele afirmou que diversas greves são feitas em universidades públicas todos os anos e isso é um indicador de que o modelo atual não funciona.

    Na minha modesta opinião, o nobre ministro, esta nos dizendo com todas a letras que as universidades publicas devem ser privatizadas ja que modelo atual não funciona……eu de minha parte, “estendo” a reflexão do nobre magistrado…..ja que o modelo atual de STF, não funciona,proponho a sua privatização…..a lei é para todos, parece…….E so mais uma pergunta…..que catzo o stf tem a ver com o funcionamento das universidades publicas?

     

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador