O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou da cerimônia que marcou a abertura das celebrações de 51 anos da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), onde lembrou o papel da empresa na luta contra a fome no país.
“A Embrapa significa produção de alimento. Produção de alimento significa acabar com a fome nesse país. A Embrapa é por demais importante. Ela virou a mãe máxima da tecnologia no Brasil e que serve de modelo para muitos países do mundo”, disse o presidente.
“Nós precisamos utilizar a Embrapa como se fosse a coisa mais extraordinária que os nossos olhos enxergam quando a gente quer falar da qualidade do Brasil”, ressaltou.
Além de citar a participação da Embrapa na transformação ocorrida no Cerrado nas últimas décadas, o presidente assumiu o compromisso de continuar a investir na empresa para que ela possa continuar a crescer.
“Se a Embrapa é importante, cabe a nós, do governo, dar à Embrapa o tamanho que ela merece”, destacou Lula.
Além do presidente, o evento contou com a presença dos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Carlos Fávaro Agricultura e Pecuária), Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar), Ester Dweck (Gestão e Inovação em Serviços Públicos) e Márcio Macêdo (Secretaria-Geral), além da primeira-dama, Janja da Silva.
Em seu discurso, a presidenta da Embrapa, Silvia Massruhá, destacou que “há quase 14 anos” um presidente da República não era recebido na Embrapa.
“Os desafios presentes e futuros do Brasil e dos brasileiros são os desafios impostos à ciência e à pesquisa agropecuária”, afirmou Silvia, a primeira mulher a assumir a presidência da Embrapa, em abril do ano passado.
Em seu discurso, Silvia Massruhá listou alguns dos objetivos do trabalho desenvolvido pela empresa, como derrotar a fome e garantir a segurança alimentar, além do desenvolvimento sustentável e da redução das desigualdades no campo.
Leia Também
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Coitado desse senhor.
Ele ainda sai por aí dizendo que a fome é um problema a ser reduzido com a doação de alimentos ou aumento de sua produção.
Igualzinho ao discurso do latifúndio, Brasil celeiro do mundo.
Bem, com esse tipo de pensamento, está mais para curral.
Putz.
Engraçado, eu pensei que fome fosse o efeito mais drástico da desigualdade.
Será que a Embrapa conseguiu desenvolver algum tipo de plantio que reduz desigualdade?
Que cara de pau desse senhor, não?
Tá osso de tolerar.
Enquanto isso, a farinha Lima brilha de alegria com os dividendos da Genibrás.