Custo da construção sobe 0,66% em julho

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) encerrou o mês de julho em alta de 0,66%, ficando abaixo da variação de 1,87% contabilizada em junho, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Ao longo do período, o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,17%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,47%. O índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,15%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,53%. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,30% para -0,07%.

A parcela relativa a Serviços desacelerou de 0,27%, em junho, para 0,23%, em julho, devido a queda do subgrupo refeição pronta no local de trabalho, cuja variação passou de 1,26% para 0,62%.

O índice referente à Mão de Obra avançou 1,10%, bem inferior aos 3,16% vistos no mês anterior. A variação desta classe de despesa foi influenciada pelos reajustes salariais em São Paulo, Distrito Federal e Porto Alegre.

Na avaliação regional, cinco capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: Salvador (de 0,24% para 0,18%), Belo Horizonte (de 0,15% para -0,10%), Recife (de 0,28% para 0,02%), Rio de Janeiro (de 2,87% para -0,09%) e São Paulo (de 3,43% para 1,12%). Em contrapartida, Brasília (de 0,29% para 0,92%) e Porto Alegre (de 0,31% para 0,76%) registraram aceleração.

 

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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