Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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  1. http://media.gettyimages.com/

    http://media.gettyimages.com/photos/gramolazzo-lake-upper-serchio-valley-tuscany-italy-picture-id513011309

    TROPAS BRASILEIRAS CONQUISTAM O VALE DO RIO SERCHIO – Há 72 anos, 26 de setembro de 1944,  tropas de combate do Exercito Brasileiro, sob comando dos Generais Mascarenhas de Morais e Zenobia da Costa, constituida em unidade

    parte do V Corpo de Exercito dos EUA, conquistam o Vale do Rio Serchio, perto de Lucca na Toscana, completando uma

    importante ultrapassagem da LINHA GOTICA alemã no Norte da Italia.  Uma Divisão completa do Exercito Brasileiro, com artilharia propria e aviação participou do avanço aliado no norte da Italia, onde a Werhmacht NÃO estava em fuga, ao contrario, ofereceu tenaz resistencia desde a invasão da Sicilia em julho de 1943 até a RENDIÇÃO NEGOCIADA em boa ordem celebrada em 30 de abril de 1945  assinada do lado alemão pelo General das Waffen SS Karl Wolff que

    rendeu um milhão de soldados alemães, que estavam em perfeita formação, municiados e com todo seu equipamento.

    A rendição foi negociada por dois dias em Ascona, na Suiça, onde o General Wolff compareceu em trajes civis acompando de seu staff, do lado dos Aliados presentes oficiais americanos, ingleses e russos.

    O Brasil enviou uma Divisão de Infantia completa e já tinha outra pronta para envio quando acabou a guerra. As tropas brasileiras receberam a rendição de 143 oficiais alemães, incluindo dois Generais e combatarem como umidade.

    No teatro europeu o Brasil foi um dos oito Aliados a participar do conflito, tenso sido oferecida ao Exercito Brasileiro a ocupação da Austria, oferta recusada pelo Governo  por razões logisticas e economicas. Pela recusa do Brasil os EUA e Inglaterra a contragosto solicitaram a URSS que ficasse como potencia ocupante da Austria de 1945 a 1951.

  2. Vivendo momentos de

    Vivendo momentos de democracia, ainda que frágeis, não seria admitido que o ministro da justiça declarasse ter conhecimento antecipado de investigações da Lava Jato sem que fosse, no mínimo, convidado a se esclarecer melhor à justiça que está acima dele. 

    Como vivemos, mesmo, é um momento do vale-tudo, pelo qual o governo, combinado com a jusitça, já não tem nada a dizer ao povo sobre nada, vamos assistindo a esse carnaval com um samba-enredo melancólico.

    E o minsitro tinha razão em declarar que antes do dia 02 – dia das eleições – muito mais haveria para comemorar com novas operações de Moro. A prova disso está em que hoje, ou ontem, Palocci foi preso. Se estamos no dia 26 ainda, até o dia 02, quem sabe se não será Lula o próximo a ser encarecerado.

    Enquanto isso, nos acordos firmados entre governo e justiça, Cunha está livre para dar entrevistas, dizer o que bem quer nas redes sociais, e já com o livro progamado para editar em breve. Li até que ele levantará uma grana com a venda. Por certo, terá uma noite de autógrafos inimaginável, com a presença de Moro, Gilmar e outros. Era o que faltava.

  3. Laymert: “Já vivemos Estado de Exceção semelhante ao nazismo”

    http://linkis.com/controversia.com.br/OuhqZ

    Para professor da Unicamp, já vivemos Estado de Exceção semelhante ao nazismo

    O pesquisador e professor da Unicamp Laymert Garcia dos Santos afirmou em uma entrevista esclarecedora e contundente que o Brasil não passa somente por um golpe de Estado, mas já vive um Estado de Exceção e um momento muito parecido com a queda da República de Weimar e a ascensão do nazismo.

    ” Uma das características importantes dessa implosão das instituições, nos anos 20-30, na Alemanha, é o modo como os juízes violavam a lei e a Constituição, e é ao que estamos assistindo aqui”, afirmou ao Jornal da Unicamp.

    Nesse sentido, diz o professor, o Brasil já vive um Estado de Exceção. “Se se suspendem as garantias constitucionais a ponto de, por exemplo, ser autorizado por uma instância inferior da Justiça o grampo e a divulgação do grampo da presidente da República, isso significa que a Constituição não está valendo para ela. Se não está valendo para a presidente da República, para quem vai valer?”, questiona.

    O professor também diz que não lê mais a grande mídia brasileira. Recentemente se recusou a escrever um texto para o jornal Estadão, o qual definiu como um jornal golpista. Ele diz que lê a imprensa internacional e a mídia da internet que emergiu nos últimos anos. “Graças a Deus existe a internet”, afirmou.

    Veja os principais trechos da entrevista em tópicos:

    Protestos de Junho de 2013

    Venho acompanhando essa questão desde 2013, na verdade. Porque, no meu entendimento, as coisas começaram com as manifestações de 2013. Foi lá que a gente viu, pela primeira vez, manifestantes na rua com uma pauta progressista, só que expressa numa linguagem conservadora.
    Era uma pauta por ampliação de direitos, portanto uma pauta democrática. Mas o modo como se exprimia era conservador, e foi a primeira vez que a gente viu surgir uma reivindicação conservadora na rua. Isso em 2013.

    Já em 2014, acho que o impeachment da Dilma começou na abertura da Copa do Mundo, quando convidados do camarote do banco patrocinador começaram a gritar para o mundo – porque a abertura da Copa era transmitida para o mundo inteiro – xingamentos de baixo calão contra a presidente.
    Foi a primeira vez que vi um presidente da República ser ultrajado dessa forma, e partindo de onde? Partindo do camarote de patrocinadores da Copa do Mundo. A partir daí começou o escracho da Dilma. E isso foi extremamente sério, porque sinalizou que essa posição, no meu ponto de vista, partia de um grande descontentamento da superelite. Era a superelite decretando guerra.

    Momento parecido com o nazismo

    Há ilegalidades que vão sendo realizadas por aqueles que deveriam zelar pelo cumprimento da própria lei, você já tem outro problema: são ilegalidades não só no modo de captar, através de grampos, mas também de divulgar as informações. A divulgação é cronometricamente estudada para obter efeitos na relação entre Judiciário e mídia. Como bombas informacionais.

    Não fui eu que inventei esse procedimento analítico. Esse tipo de análise foi feito nos anos 20-30, com relação ao modo como foi desestabilizada a República de Weimar, na Alemanha, com a ascensão do nazismo. E foi durante a República de Weimar que a gente viu a implosão das instituições e uma desestabilização que deu, como resultado, o triunfo do enunciado “Viva a morte!” e a “Solução Final” do problema judeu. Uma das características importantes dessa implosão das instituições, nos anos 20-30, na Alemanha, é o modo como os juízes violavam a lei e a Constituição, e é ao que estamos assistindo aqui.

    Eu diria que, se pedalada é crime, então pedalada é crime. Se é crime, então por que não foi punida antes, ou em outras vezes. Se não é crime, por que se tornou crime agora? E depois, quais pedaladas se tornaram crime? Porque o que a gente está assistindo agora, com a tentativa de dissociar do caso as pedaladas assinadas pelo Temer, é que há pedalada que vale e pedalada que não vale – de novo, a seletividade. As pedaladas de Dilma são criminosas e as do Temer não são criminosas. Então, que negócio é esse? Tudo que você aborda hoje, é assim. Esse é o problema para mim: não há critério. Você percebe que as instituições estão desmontando quando não existe mais regra. A regra vale para mim de um jeito e para você, de outro jeito.

    E a votação do impeachment na Câmara? Foi uma coisa fantástica, absolutamente grotesca. Porque você sabe quem são aquelas figuras que falavam de moralidade, contra a corrupção. Acontecia assim também na República de Weimar: as palavras queriam dizer o contrário do que diziam. Você ia ao nível do discurso, as pessoas estavam dizendo alguma coisa, mas significavam o contrário.

    Acho que existe um risco parecido no Brasil, porque a questão que importa, para mim, é se você está num Estado Democrático de Direito, ou não. No meu entender, não estamos mais num Estado Democrático de Direito. Nós estamos num Estado de Exceção. E essa questão é interessante para remontar a Weimar, porque ela foi muito estudada: como se implantou o Estado de Exceção na Alemanha.

    Estado de Exceção

    E o problema, aqui, nesse aspecto dos enunciados, é que muita gente diz que haverá um Estado de Exceção no Brasil. No meu entendimento, não é que haverá, ele já aconteceu. Se se suspendem as garantias constitucionais a ponto de, por exemplo, ser autorizado por uma instância inferior da Justiça o grampo e a divulgação do grampo da presidente da República, isso significa que a Constituição não está valendo para ela. Se não está valendo para a presidente da República, para quem vai valer?
    Para mim esse é o problema: já estamos em um Estado de Exceção; pois, se as garantias constitucionais não funcionam para a presidente, para ministros e para advogados, para quem mais vão funcionar? Ouço as pessoas dizerem: ah, mas para o povão da periferia nunca funcionou, nunca houve Estado de Direito. Mas isso não justifica nada. O que se deveria fazer era estender o Estado de direito até eles, e não o contrário.

    Mídia Golpista e Internet

    Eu vejo mais do que direcionamento, vejo um acerto entre as grandes mídias, porque há uma voz comum. As grandes empresas de mídia, com algumas nuances e variantes, têm um posicionamento editorial que é comum. E esse posicionamento comum é fruto de um entendimento comum da leitura da situação, e de qual discurso vão tentar fazer prevalecer.
    Graças a Deus a gente tem internet para poder, pelo menos, no nível alternativo, por exemplo, nos chamados blogs sujos, construir uma nova versão. Senão, estava tudo completamente dominado, haveria só uma versão dos acontecimentos e você não teria a possibilidade de desconstrução desse discurso. A mídia alternativa está fazendo a desconstrução do discurso unívoco da grande mídia.

    Um papel enorme, absolutamente enorme. Antes de mais nada, voltando ao ponto que já tinha levantado, se há a possibilidade de um outro discurso, que não o único das elites, é porque existe internet. E é porque existe gente preparada, que sabe trabalhar informação e que está inventando novas maneiras de processar essa informação com rapidez, poucos recursos, mas com rapidez, na internet.
    Boa parte, inclusive, do problema da grande mídia, decorre da internet. As grandes empresas precisam de benesses, de dinheiro público, porque souberam muito mal se adaptar às mudanças tecnológicas que aconteceram. Não só a mídia impressa, mas também a mídia televisiva.

    Ampliou, também, de certa maneira, uma espécie de independência com relação à própria produção da informação, porque ficou mais fácil: hoje todo mundo pode, de alguma maneira, produzir informação. É claro que você não pode produzir informação na mesma escala que a grande mídia produz. Mas muitas vezes, do ponto de vista qualitativo, você pode produzir, com poucos recursos, uma informação que pode bater de frente com aquela que é feita pelas grandes corporações, e pode apresentar uma outra versão dos acontecimentos, uma outra análise dos acontecimentos. Isso é possível! Antigamente não era possível, porque era preciso ter muito capital para isso. É uma mudança gigantesca.

    Por exemplo: para uma pessoa, um intelectual, um professor universitário, acabou a ditadura de ter que se informar só com a mídia brasileira. Eu, por exemplo, já há anos não leio jornais brasileiros, como pratica cotidiana. Leio ou as informações na internet, por meio de um leque de sites e blogs, ou leio diretamente a imprensa internacional. Por que eu leio o Financial Times? Porque considero que esse é um jornal global, e é um jornal global que precisa dizer o que está acontecendo para os investidores globais. Ele não pode ficar mentindo. Porque vai ser cobrado pelos seus leitores, que são globais.

    Então, mesmo que ele tenha uma posição conservadora, neoliberal, e ele é conservador e é neoliberal, tem que dar a informação para o seu leitor, porque vai ser cobrado num plano que, aqui no Brasil, ninguém está cobrando. Então, prefiro ler um jornal como o Financial Times, inclusive para saber melhor o que acontece no Brasil.

    Fascismo

    É preciso tomar muito cuidado com essa palavra. Como xingamento, você a ouve das maneiras mais variadas, aplicada às pessoas mais variadas e aos pontos de vista mais variados. Então, digamos, no geral, a palavra ficou banalizada. Mas, existe alguma procedência de um certo emprego da palavra “fascismo” para designar o que está acontecendo nesta situação do Brasil contemporâneo? Eu acho que sim.

    E por que acho que sim? Porque a gente nota uma questão que aparecia no fascismo de modo muito forte – era que a posição do fascista não é suscetível de argumentação. Não há argumentação possível com o fascista. E por quê? Porque mesmo que ele não tenha argumento, se você der dez argumentos para ele, ele não vai ouvir, porque a posição dele é irracional, ele é movido pelo ódio, e por um ódio que é visceral. Que evidentemente foi plantado na cabeça dele, ao longo de um tempo muito grande, que ele incorporou como sendo dele. Não há possibilidade de diálogo.

    Governo Temer e o caos planejado 

    Acho que a situação brasileira vai ser caótica. Vai ser caótica mas, do ponto de vista do interesse externo, que está de olho no pré-sal, na questão da energia nuclear, enfim, naquilo que interessa, os chamados ativos que interessam no Brasil, se vier o caos, eles plantaram isso, o caos não está fora do programa. Aliás, não vai ser o primeiro país a entrar em situação de caos programado.

    (Texto Integral no Jornal da Unicamp)

  4. Lava Jato

    O juiz Sérgio Moro é o ‘pau mandado’ da Globo para tentar destruir o PT

      Como numa partida de futebol a torcida brasileira começa a gritar como faz nos estádios de futebol:  Ei juiz vai …! Resultado de imagem para ato na porta da Globo “Eu não acho que exista um combate à corrupção, existe uma guerra declarada ao Partido dos Trabalhadores”. “Quem diz a frase,  dita com a ressalva de que “não sou PT”  e “não gosto de muita coisa no PT” é o delegado aposentado Armando Coelho Neto, ex-presidente da Associação de Delegados da Polícia Federal. (1)” 
      As últimas eleições no Brasil tem sido assim a Globo golpista que apoiou e cresceu a sombra da ditadura militar, que apoiou o golpe que levou o presidente Getulio Vargas ao suicídio e como disse a candidata apoiada pelo PT, Jandira Feghali, ontem, 29, no debate na Globo ao vivo que a globo apoiou o golpe de 2016, contra a presidente eleita pela maioria dos brasileiros, Dilma Rousseff.
      O juiz Sérgio Moro é o ‘pau mandado’ da Globo para tentar destruir o PT. Muito mais que investigar a Petrobrás, Moro quer tirar o líder de todas as pesquisas o ex presidente Lula a possibilidade de disputar as eleições de 2018.  
      Moro vai muito além de investigar a Petrobrás, que, aliás, opera com muita suspeita, a começar por sua esposa, a advogada Rosangela Moro que trabalha para as multinacionais de petróleo, concorrentes direta da Petrobrás. Como se não bastasse a mulher de Moro, trabalha para o PSDB que é o principal adversário do PT e no governo de FHC tentou com apoio da Globo privatizar a Petrobrás (2).   
      Moro é reincidente no golpe eleitoral, foi da Lava Jato operação que chefia que saiu a farsa as vésperas das eleições de 2014, que Lula e Dilma sabiam da Corrupção na Petrobrás. O advogado do delator, Antonio Augusto Figueiredo Basto, desmentiu a informação que seu cliente, Alberto Youssef  teria acusado os petistas, Lula e Dilma (3). Mesmo assim Dilma ganhou as eleições.

     

    E agora nas eleições municipais, Moro faz boca de urna contra o PT que começou com o espetáculo bisonho, inédito e ao Vivo do procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol apresentando a denuncia contra Lula. Dizendo que não tinha provas mas convicção que Lula é o comandante da corrupção na Petrobrás (4). Como todos já esperavam Moro aceitou a denuncia contra Lula.

     

    E foi além, como um cabo eleitoral ás véspera da eleição municipal em campanha contra o PT, prendeu o ex ministro de Lula, Guido Mantega, Antonio Palloci, Paulo Bernardo e acusa sua mulher a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) de envolvimentos nos negócios do marido.

     O juiz Sérgio Moro repete na eleição municipal a mesma proesa fracassada em 2016 contra Dilma lançando falsas denuncias  e a imprensa pautando a todo instante, na boca de urna, no claro intuito de derrotar o PT.
     

    Tudo começa a ficar claro para a sociedade quando o juiz Moro já é reincidente de fazer boca de urna e eleição contra o PT. E chama a atenção que citados na Lava Jato que deveriam ser presos não por suspeita mas por um leque de crimes como Eduardo Cunha e sua mulher, Claudia Cruz, Aécio Neves com acusações diversas cujo os processos pesam mais de 450 quilos estão ilesos.

     

    Moro para debochar da sociedade não só não prendeu Eduardo Cunha como liberou o passaporte de sua mulher.    

     Como numa partida de futebol a torcida brasileira começa a gritar como faz nos estádios de futebol:  Ei juiz vai …! Fonte: 1 – http://www.tijolaco.com.br/blog/ex-presidente-da-associacao-de-delegados-da-pf-diz-que-ha-guerra-ao-pt/2 – http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/12/06/mulher-de-moro-trabalha-para-o-psdb3 – http://www.cartacapital.com.br/blogs/midiatico/retificacao-em-depoimento-de-youssef-e-mentira-diz-advogado-6661.html4 – http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2016/09/afinal-procurador-da-lava-jato-disse-nao-temos-prova-temos-conviccao.html 
    Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2016  Autor: Emanuel Cancella, – OAB/RJ 75 300  Emanuel Cancella que é da coordenação do Sindipetro-RJ e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) (Esse artigo pode ser reproduzido livremente) OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação. https://www.facebook.com/emanuelcancella.cancella  http://emanuelcancella.blogspot.com.

     

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