Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Lourdes Nassif

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  1. http://www-tc.pbs.org/wgbh/am

    http://www-tc.pbs.org/wgbh/americanexperience/media/uploads/films/heroImages/crash_film_landing.jpg

    OITENTA E CINCO ANOS DQUEDA DA BOLSA DE NOVA YORK – Em 29 de outubro de 1929 ocorre a grande baixa das cotações na Bolsa de Nova York dando inicio à chamada Grande Deprssão. A queda foi o furo numa bolha de alta de cotações que não tinha justificativa economica. O raciocinio lapidar do velho John Rockefeller ecoa até hoje:

    “Quando meu engraxate começou a me pedir dicas sobre açõs, resolvi vender tudo” Rockefeller saiu ileso da crise, ele quis dizer que quando alguem que não entende nada resolve comprar ações e porque o mercado está sem logica.

    O jogo com ações virou febre na população americana, lastreada numa onda de otimismo injustificado. A grande queda foi simplesmente o reconhecimento da ilusão. A queda das ações atingiu de imediato o preço de commodities, de imoveis e de todos os bens economicos.

    Politicamente o crash de outubro de 1929 elegeu Roosevelt nos EUA e Hitler na Alemanha, quase no mesmo dia.

    Vista como catastrofe final do capitalismo, a crise de 1929 foi historicamente apenas mais um crise financeira do qual o capitalismo se recuperaria renovado porque o sistema tem seus proprios antidotos e se recicla continuamente.

    A profecia de Trotsky de que a crise representava a vitoria final do comunismo não se confirmou. Trotsky e o comunismo acabaram bem antes e o capitalismo continua funcionando.

  2. O CAMINHO DO CENTRO – O

    O CAMINHO DO CENTRO – O quadro politico do segundo mandato da Presidente Dilma em 2015 é completamente diferente daque de 2011. A margem de manobra foi reduzida em função da menor diferença, das condições da economia e do reagrupamento das oposições, hoje com maior expressão do que em em 2011.

    A presidente foi eleita pela parcela mais carente da população mas provavelmente 90% do PIB votou contra.

    A historia mostra que governar contra as elites a medio e longo prazo é na pratica impossivel. Mas é possivel governar com amplas programas sociais se houver um acordo com as elites, Getulio e Lula no primeiro mandato fizeram esse acordo, Jango tambem fez tanto que foram os empresarios que financiaram a campanha do plebiscito que lhe restituiu os poderes presedenciais. Jango só se perdeu porque rompeu o acordo de 1963 com as elites, tinha a seu lado eficientes operadores como Walther Moreira Salles e San Thiago Dantas, descartou-os por causa de Brizola e partiu para o grande erro, encampar a agenda historicamente fracassada da esquerda radical.

    As esquerdas ou parte delas, a parte que não aprende com a Historia, não conseguem entender a dinamica do poder das elites. É extremamente dificil romper com as elites e conseguir governar,a Revolução Sovietica só aconteceu por causa da Primeira Guerra, a Revolução Chinesa só por causa da Segunda Guerra, em circunstancias normais a esquerda pode impor um bom programa mas precisa de um arranjo com o empresariado e com os paises centrais, isso é possivel e a Historia mostra que foi feito por estadistas inteligentes, para não ir muito longe, por Lula em 2003. A colocação de Meirelles no BC foi o melhor exmplo, pessoalmente incompetente mas representativo como fiador dos dois acordos, o interno e o externo.

    Não vejo como Dilma poderá operar a economia sem esses dois acordos: com o empresariado nacional e não somente com o mercado financeiro e com os paises centrais.

    A margem de manobra da Presidente é bem pequena, a economia não cresce mais pelo consumo, só pelo investimento, este depende de fatores que devem estar no lugar, confiança, rating, apoio das instituições multilaterais, para isso é necessaria equipe economica, diplomacia de alto nivel, um trabalho de marketing de Pais, que o Brasil nunca fez, a falta de tudo isso dá para empurrar com a barriga por certo tempo mas não ao infinito.

    O governo não conseguirá operar sem apoio do que antigamente se chamava “classes produtoras”. Para pagar os prohramas sociais será preciso arrecadar, se a produção não cresce a arrecadação cai e não vai ter dinheiro para a parte social.  No setor externo, o preço das commodities está caindo, a saida de divisas (deficit de transações correntes) será a maior do mundo em 2014, em torno de 90 bilhões de dolares, isso é só é sustentavel por dinheiro que vem de fora.

    Tampouco adianta ministro sem brilho e sem luz, um burocrata de banco não é um banqueiro e mesmo um banqueiro não é o Ministro da Fazenda ideal porque vem com um carimbo ruim. Um politico inteligente que tenha perfil de negociador, como Palocci e como pode ser Jaques Wagner poderia ser uma solução mas existem outros no PT ou proximos dele que podem criar esse perfil, Oswaldo Aranha não era economista, banqueiro ou empresario, era só politico e foi uj excepcional Ministro da Fazenda na decada de 30 e na decada de 50.

    O fundemental é o acordo com quem produz e paga impostos e com os paises centrais, acordo não significa submissão e sim compatibilização de interesses, enquanto os acordos não estiverem no lugar tudo fica pior, não tem motivos para melhorar.

     

    1. Estamos contruindo – pelos

      Estamos contruindo – pelos Programas de Tranferência de Rendas (Bolsa Família, Pequena Agricultura, Luz para Todos, etc) – uma Europa no Brasil: o “pequeno negócio familiar” se alastra no interiorzão do país (Ceará/Piauí que visito constantemente): comércio e formas novas de comércio, serviços e formas novas de serviços, movimentam-se, nascem, se fixam, se solidificam. As oportunidades são maiores, Há calma, fé e esperança. É um novo Brasil. Um pais maior e mais justo socialmente e economicamente.

    2. Bom comentário André, creio

      Bom comentário André, creio qeu deva ser elevado a post que dará uma bela discussão.

      Pelos nomes que temos, o melhor então seria o Henrique Meirelles, apesar que eu ainda prefito também o Jacques Wagner..

  3. Só vem carroça para o Brasil

    Carro da Wolks que faz 300 milhas por galão de combustível. ,mais ou menos 130 km por litro de gasolina.

    Volkswagen’s New 300 MPG Car Not Allowed In America Because It Is Too Efficient

    Volkswagen’s New 300 MPG Car Not Allowed In America Because It Is Too Efficient thumbnail

    You won’t find the 300 MPG Volkswagen XL1 in an American showroom, in fact it has even been denied a tour of America because it is too efficient for the American public to be made widely aware of, and oil profits are too high in America with the status quo in place. No tour has been allowed for this car because the myth that 50 mpg is virtually impossible to obtain from even a stripped down econobox is too profitable to let go of, and when it comes to corporate oil profits, ignorance is bliss.

    Years ago I had calculated that it should be possible to get a small car to exceed 100 mpg by putting parallel direct to cylinder water injectors side by side with the fuel injectors, and using the exhaust manifold to preheat the water so it would enter the cylinders as dry steam, thus providing added expansion (which drives the engine) while allowing the combustion process to proceed without reducing it’s efficiency. But I was obviously wrong with my calculations, because they were in fact over 2x conservative.

    The 100 mpg carburetor was indeed a reality, and the Volkswagen XL1 proves it with only straightforward nothing special technology we have had since the 1970?s.Though the XL1 can be plugged in to deliver a 40 mile all electric drive, it does not need to be plugged in EVER to achieve 300 mpg. And it does not cheat in any way to achieve the rating, it weighs over 1,700 pounds, has normal tires, and delivers a very good driving experience with a governed top speed of 99 mph. The XL1 could reach a top speed in excess of 110 mph absent governor and turns in a 0-60 time of 11.5 seconds which is by no means leisurely for a car designed for efficiency. The XL1 in no way cheats on performance to hit it’s rating. It is simply the car we should have always had, and have had taken from us in the name of oil profits.

    Though the XL1 can hit 300 mpg under ideal driving conditions, it’s combined mileage is usually a little over 200 mpg, and if you do city driving only that will drop to a minimum of 180 mpg under the worst driving conditions. But I’d be happy with that no doubt.

    xl1_2

    What does that kind of fuel economy really mean?

    If the XL1 was equipped with an 18 gallon fuel tank, and you did all highwaydriving, you could fill it up with an oil change and when the next change was due you could change the oil and keep driving without filling up for and additional 2,400 miles. But it comes with a much smaller fuel tank, because if it could go that long on a single tank chances are the fuel would foul before it got used. The tank is only 2.6 gallons to prevent fuel age related problems from happening. So fill ups are cheap.

    Many of the publications which speak about the XL1 did so when it was a concept car predicted to get right around 250 MPG. But in 2014, after extensive testing of cars now produced, test driversreport economy above 300 mpg under the correct driving conditions, which would be close to sea level, a flat straight road with no stops, and reasonable speeds. To get rid of miles/imperial/U.S. gallon confusion, in the metric system the XL1 is rated to deliver 100 kilometers per litre. Translated for the U.S., that means approximately 65 miles per quart.

    I remember how I laughed at the Smart Fortwo, because even a full size 4 doorChevy Impala significantly beat the “Smart’s” fuel economy, and with the Impala you would get a whole car. The Volkswagen XL1 is clearly the two seater the Smart should have been if it really was what the name implies, and the XL1 is in contrast, a car I’d be proud to be seen in.

    You will NOT see the Xl1 in America,

    Even it’s far less efficient 85 mpg non hybrid full size station wagon counterpart – the Jetta TDI blue motion wagon (Carscoops.com), which is made in America is banned from American roads. And I would like to ask why? What excuse is there for banning highly efficient cars from American roads?

    One excuse is that “they don’t meet American crash test standards”, but the real truth is that the Fed simply refused to ever crash test them because of what they are, in Europe even the XL1 is considered to be a very safe car in crashes, and the Jetta station wagon is obviously even safer and you CAN buy the non TDI versions of the exact same car in America. The only thing different is the engine, WHAT GIVES?

    The answer is obvious. Simply for the sake of raking in huge profits from $4 a gallon gas, getting guzzled at 10X the rate it should be, the corporations have via campaign contributions and other types of pay outs succeeded in getting the FED to legislate the best cars off the road for irrelevant trumped up reasons.

    The XL1 will not meet American emission standards NOT because it is not clean enough, it will not meet them simply because inefficient parts that are mandated by the EPA are not part of the XL1?s power train. We will never see truly clean running and efficient cars in America, because the FED has mandated that American cars be intentionally stifled by horribly fuel wasting parts that add to the cost of thevehicle and do absolutely NO GOOD, how much more efficient and clean can you get than 300 mpg? The exhaust from the Xl1 has to, by simple math and the laws of physics, run at the theoretical threshold of emissions perfection.

    All is not rosy for Europe however

    xl1_1

    The Xl1 is SO MUCH the car that the oil companies do not want that there will only be 2,000 made. And no production line was set up for them, they are all hand made. And irrelevant “lightweight” parts are added to the frame, consisting of carbon fiber and other exotic materials to add to the mystique. But the materials and production limits are a load of BUNK, the car STILL weighs over 1,700 pounds, if it weighed just 100 pounds more everything exotic could be removed, because “exotic materials” are not doing much anyway, they are just marketing.

    Cost is not the issue either Even after being hand made with “exotic” materials in an intentionally limited edition, the Xl1 still only costs $60,000. There is a lot more of a market for this car than 2,000 units at that price, have no doubt, this car is being held back on purpose. If it can be hand made for that little, automated assembly lines could do it for half. And if a 1,700 plus pound Xl1 can get 300 mpg, a 3,400 pound Chevy Truck should be able to deliver at least 150 MPG, the Xl1 lays the mileage scam bare, with every hybrid that gets 40 mpg and every truck off the line that gets 20, Americans are getting the shaft and they do not even realize it.

    I was first infatuated and impressed with the 85mpg Volkswagen TDI Blue Motion wagon and wished I could get one in America (when I was still there), and then the 300 mpg Xl1 came along, what a rude awakening and slap in the face for the American car buyer.

  4. AGUA – ITU PEDE SOCORRO ATRAVES DE CARTAZES

     

    Cartazes com pedido de socorro mudam paisagem urbana de Itu

    Publicado: Terça-feira, 28 de outubro de 2014 por André Roedel

    Moradores estão revoltados com a falta de água na cidade.

    A manifestação foi tomando corpo e hoje é possível ver centenas de residências com o cartaz

     

     

     

     

    A cena vem se tornando cada dia mais comum em Itu. Moradores revoltados com a falta de água têm colocado cartazes com pedido de socorro nos portões e muros de suas casas. “Itu pede socorro” é frase mais vista pelos bairros da cidade – mais até que placas de campanha política, mesmo com a disputada eleição que ocorreu neste mês.

    A advogada Soraia Escoura, do movimento “Itu Vai Parar”, conta que a ideia dos cartazes partiu de uma amiga pensando em fazer uma manifestação pacífica, já que as pessoas estavam com medo de ir pra rua novamente. “Foi uma forma que achamos para que todos pudessem participar, até mesmo os idosos”, conta.

    A manifestação foi tomando corpo e hoje é possível ver centenas de residências com o cartaz. A casa de Letícia Camargo é uma delas. Convidada por Soraia, ela também aderiu ao movimento. “Não ofende ninguém, não gera violência, apenas mostra que não estou de acordo com os acontecimentos da cidade relacionados à falta d’água, que sabemos que não são causados apenas pela estiagem”, explica.

    Além das faixas pregadas nas casas dos ituanos, outro protesto silencioso chama a atenção de quem passa na Avenida Galileu Bicudo na altura do bairro Jardim das Rosas: um “cemitério” de placas clamando pelo precioso líquido. “Será que pedir água é pedir muito”, questiona um dos cartazes colocados no canteiro da via.

    No mesmo lugar é possível observar uma bandeira feita com tecido preto, sinalizando que Itu “está de luto” por conta da seca. Os moradores da cidade enfrentam a falta de água desde o início do ano e não têm previsão de melhora.

     

    http://www.itu.com.br/nossa-cidade/noticia/cartazes-com-pedido-de-socorro-mudam-paisagem-urbana-de-itu-20141028#!prettyPhoto

  5. Mais otimistas executivos financeiros

    PRÊMIO IBEF

    Executivos financeiros estão mais otimistas após eleição

    Profissionais da área financeira da região de Campinas apostam na retomada do crescimento econômico

     

    29/10/2014 – 22p8 – Atualizado em 29/10/2014 – 22p3 | Adriana Leite – Correio Popular

    Os vencedores do prêmio oferecido anualmente pela regional Campinas do Ibef: para eles, expectativas para a economia são mais positivas

    Os executivos da área financeira da região de Campinas apostam na retomada do crescimento econômico no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.

     

    Os profissionais acreditam que 2015 será um ano de ajustes na política econômica com a chegada do novo ministro da Fazenda, cujo nome deve ser anunciado em breve pela chefe do Executivo. Otimistas, os executivos garantem que as empresas irão manter os investimentos. 

     

    Nesta quarta-feira (28), durante anúncio do Prêmio Equilibrista 2014, que ficou com Dárcio Moraes, diretor financeiro da PPG Industries, os executivos associados ao Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), Regional Campinas, afirmaram que o País tem fundamentos econômicos que o credenciam a avançar nos próximos anos.

     

    Os profissionais ressaltaram que o Brasil continua gerando empregos e que há dificuldade para encontrar mão de obra qualificada. O vencedor do Prêmio Equilibrista afirmou que a PPG Industries está investindo R$ 200 milhões entre os anos de 2014 e 2017 no País.

     

    “No complexo de Sumaré, a empresa constrói uma nova fábrica que está recebendo R$ 80 milhões em investimentos. A unidade começará as operações em março de 2015”, disse.

     

    Ele comentou que a multinacional acredita no País. “As perspectivas para o Brasil nos próximos anos são positivas”, disse. Moraes salientou que o mercado irá se recuperar. “A visão geral é positiva. O segundo governo da presidente Dilma Rousseff deverá ser bom. Mas são necessárias mudanças na economia”, ressaltou. O executivo da multinacional norte-americana do ramo de tintas e revestimentos comentou que a premiação do Ibef coroa a sua carreira.

     

    O presidente da John Deere Brasil, Paulo Renato Hermann, afirmou que o potencial de crescimento do setor agrícola brasileiro alavanca os negócios da empresa no País.

    “O cenário é positivo. A agricultura brasileira é de ponta. O agronegócio é essencial para o País. A empresa investe US$ 100 milhões por ano. Neste ano, inauguramos duas fábricas em Indaiatuba”, disse.

     

    A multinacional norte-americana está ampliando o centro de distribuição em Campinas de 40 mil metros quadrados para 80 mil metros quadrados. Os recursos empregados somam US$ 13 milhões.

     

    Ajuste

     

    O diretor-presidente da Cybelar, Ubijara Pasquotto, salientou que a última década foi do varejo na economia brasileira.

     

    “O setor aumentou a participação no PIB (Produto Interno Bruto). É natural que exista uma acomodação e uma velocidade menor de crescimento. Acredito em um 2015 um pouco mais cauteloso, mas o País vai manter a trajetória de crescimento da economia”, comentou.

     

    O coordenador da ONG Hospitalhaços, Mario Eduardo Paes, afirmou que espera por uma melhoria das condições do País e mudanças que promovam uma integração maior entre a sociedade e o terceiro setor.

     

    “A ONG atua em 18 hospitais em dez cidades, sendo que 16 hospitais são públicos. A entidade tem 600 voluntários”, comentou.

     

    A presidente do Ibef Campinas, Gislaine Heitmann, afirmou que o País vai recuperar o fôlego da economia. Entretanto, ela ressaltou que no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff será necessário promover mudanças na política econômica e também implantar uma gestão mais eficiente da máquina pública.

     

    “O novo ministro da Fazenda não terá apenas a missão de estabelecer a política econômica. Ele também deverá incentivar a modernização da máquina pública”, disse.

     

    Emprego

     

    Os executivos afirmaram que, mesmo com o PIB crescendo bem menos do que em anos anteriores, as empresas geram postos de trabalho.

     

    “Estamos com 70 vagas em aberto e não é fácil conseguir preenchê-las. Nós não promovemos demissões neste ano”, disse o diretor financeiro da PPG Industries, Dárcio Moraes. A falta de qualificação da mão de obra é apontada com o principal entrave para encontrar trabalhadores.

    http://correio.rac.com.br/_conteudo/2014/10/capa/campinas_e_rmc/219047-executivos-financeiros-estao-mais-otimistas-apos-eleicao.html

    1. Beeemm….

      Olha só:

      A petição do Avaaz é de 17.06.2013. Vaca fria que na falta de coisa melhor estão requentando.

      E esse vídeo do cara da rota que no fim conclama lobão, gentili, olavo de carvalho e sheherazade a se unirem aos bons para tirar a Dilma é no mínimo ridículo. 

  6. Mais do que nunca temos que ir para as ruas em apoio a Dilma

    Ontem, eu e milhares de militantes, na Cinelândia, no Rio de Janeiro,  participamos de um maravilhoso evento em favor da Reforma Política :

     

      1. Obrigado pelo elogio, caro

        Obrigado pelo elogio, caro Nonato, mas, uma pequena correção :

        Esta é uma amiga militante e professora universitária(mora em Botafogo), a minha namorada encontra-se fora do Brasil, neste momento .

  7. Em Cuba, EUA participam de

    Em Cuba, EUA participam de reunião convocada pela Alba para debater prevenção ao ebola

     

    Redação | São Paulo – 29/10/2014 – 20p7

    Havana e Washington romperam relações nos anos 1960; participação é para assegurar resposta a uma possível introdução do vírus na região

     

    Em uma cooperação sem precedentes nos últimos 40 anos, o governo norte-americano enviou especialistas para participar da reunião técnica convocada pela Alba (Aliança Boliviariana para os Povos de Nossa América), em Cuba, com o objetivo de coordenar estratégias de prevenção e luta contra o ebola na região. Os países romperam relação nos anos 1960.

     

    Agência Efe


     

    Cúpula da Alba foi realizada na última segunda-feira (20/10)

    O encontro foi estipulado durante a cúpula extraordinária que a Alba realizou em Cuba na semana passada e da qual participaram 254 representantes de 32 países. Também foram convidados os integrantes da Celac (Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos) e da OPS (Organização Pan-americana da Saúde).

    O ministro da Saúde de Cuba, Roberto Morales, afirmou que o objetivo fundamental do encontro é o intercâmbio de critérios para enfrentar a doença. “Cada país tem que estar preparado para dar uma resposta [se surgirem casos]. Não teremos tempo para chegar a uma resposta internacional”, disse na abertura do encontro.

     

    Agência Efe

    O diretor dos CDC (Centros para o Controle e Prevenção de Doenças) do governo dos Estados Unidos para a América Central, Nelson Arboleda, ressaltou a importância da união dos países para o controle do vírus. “Estamos apoiando os países e os ministérios da Saúde nas Américas para assegurar que tenham as capacidades adequadas para poder responder a uma possível introdução do ebola”.

    [Nelson Arboleda disse que EUA estão agindo para que “todas as respostas ao vírus sejam coordenadas e eficientes”]

    O programa inclui uma visita ao Instituto de Medicina Tropical Pedro Kourí, onde são treinados os profissionais que integram a brigada de funcionários médicos cubanos que participarão da luta contra o surto do vírus na África Ocidental.

     

    Cuba contra o ebola

    Cuba se destacou no cenário internacional por enviar mais de 250 profissionais da saúde para cooperar com a luta internacional contra o ebola em Serra Leoa, Libéria e Guiné, na África Ocidental. A ação foi elogiada pelo secretário de Estado norte-americano, John Kerry.

    Em editorial, o principal jornal dos Estados Unidos, The New York Times, destacou o trabalho desempenhado pelo país e ressaltou que, mesmo sendo Cuba uma “ilha empobrecida”, vai enviar “centenas de profissionais às linhas de frente da epidemia”, posição que deve ser “elogiada e copiada”, diz. O jornal pede ainda que Washington coloque à disposição das brigadas médicas cubanas equipes e capacidades logísticas norte-americanas.

    Cuba e Washington não mantêm relações diplomáticas oficiais desde 1961. Apesar das reiteradas condenações da Assembleia Geral das Nações Unidas, os Estados Unidos mantêm, desde 1962, um bloqueio contra a ilha.

    De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), 13.703 pessoas se infectaram com o vírus do ebola desde o início da epidemia em março.

     

    http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/38366/em+cuba+eua+participam+de+reuniao+convocada+pela+alba+para+debater+prevencao+ao+ebola.shtml

  8. JUSTIÇA?????

     

    DO BLOG O CAFEZINHO

    Ocultação de documentos fez justiça italiana soltar Pizzolato

    Por Miguel do Rosário, postado em outubro 30th, 2014 | 7 comentários

     

     

    A mídia brasileira manda uma porção de repórteres para a Itália, para atazanar Andrea Haas, esposa de Henrique Pizzolato, ou para acompanhar a decisão da Justiça local, mas não apura nada.

    Porque a nossa imprensa não manda jornalistas à Itália para investigar nada, mas para manter a farsa de pé.

    A decisão da justiça italiana que soltou Pizzolato foi, como sempre, distorcida.

    Focaram apenas num dos argumentos da defesa, que é a precariedade terrível das prisões brasileiras.

    Em comentário do post anterior sobre o mesmo assunto, um leitor nos dá o link de matéria publicada num jornal italiano.

    Enquanto a íntegra da sentença não é liberada, temos que garimpar pedrinhas de informação aqui e lá, e jogar fora tudo que vem da mídia brasileira, que só sabe mentir, distorcer e manipular, sobretudo quando o tema é a Ação Penal 470, uma grande farsa na qual, ela mesma, a imprensa brasileira, é uma das artífices principais.

    Pois bem, entre os argumentos da defesa aceitos pela Justiça Italiana, e que a mídia escondeu, está a ocultação, em detrimento do réu, das provas colhidas em inquérito paralelo – o 2474.

    Ou seja, a Pizzolato foi negado, durante fase decisiva do processo, o acesso ao Laudo 2828, e a outros documentos que provavam sua inocência. Estes documentos foram escondidos no Inquérito 2474, o famoso gavetão, que só hoje está sendo liberado ao público.

    O Inquérito 2474 era um aprofundamento das investigações sobre o mensalão (ao contrário do que alegaria Joaquim Barbosa, que mentiu descaradamente sobre o tema). Ele trazia elementos que permitiriam à Justiça, aos réus e à sociedade, entender o contexto das denúncias, num quadro maior. E trazia documentos, reitero, que inocentavam Pizzolato, como o Laudo 2828, feito pela Polícia Federal, a pedido do próprio Joaquim Barbosa e da Procuradoria, e ue atestava categoricamente a inocência de Pizzolato e Gushiken.

    Pizzolato não era o responsável pela movimentação dos recursos do Fundo Visanet, que, aliás, ao contrário do que oportunisticamente fingiu entender o STF, era de natureza privada (sobre isso, há até um episódio divertido, descrito no post “O dia em que Ayres Brito tomou LSD“).

    As únicas provas contra o ex-diretor de marketing do BB foram assinaturas suas em memorandos internos, não deliberativos, sobre o Visanet. Mas esses memorandos continham assinaturas de outros diretores do BB, que nunca foram citados na Ação Penal 470.

    Os documentos definitivos sobre os verdadeiros responsáveis (entre os quais não está Pizzolato) pelos recursos do Fundo Visanet foram criminosamente ignorados pelo STF.

    Outro argumento da defesa aceito pela Justiça italiana foi a violação do duplo grau de jurisdição. Pizzolato não tinha mandato político e, portanto, deveria ser julgado em primeira instância, e não num STF transformado em tribunal midiático de exceção.

    Pizzolato não podia, porém, ser inocentado porque a sua participação no desvio dos recursos do Fundo Visanet constituem o pilar de toda a Ação Penal 470.

    Por isso, ele tinha que ser condenado de qualquer jeito, e os documentos que provavam sua inocência tinham que ser ocultados.

    Conforme esperávamos, a Justiça italiana, infensa às pressões da mídia brasileira, começa a desmontar a farsa.

    – See more at: http://www.ocafezinho.com/2014/10/30/justica-italiana-soltou-pizzolato-por-erros-do-stf/#sthash.zj9VjaCy.dpuf

     

  9. Em busca de uma

    Em busca de uma esquerda

    Talvez a análise mais comum na esquerda, tanto naquela que se opõe ao PT quanto na esquerda que disputa o PT fazendo parte do partido, é a de que o Partido dos Trabalhadores, por um lado, afastou-se dos movimentos sociais e, por outro, cedeu demais às alianças (célebre governabilidade). Parte dessa ampla esquerda entende que é possível retomar o modus operandi que formou o partido para sanar o primeiro erro; para sanar o segundo erro, a reforma política. Parte ou à parte do partido, parece que a dupla aposta pode ser muito promissora. Contudo, gostaria de encontrar mais espaço à parte, por entender que às vezes o erro foi demais; mas aí o discurso me parece extremamente equivocado.

    Há, afinal, aqueles que não se dão ao trabalho de diferenciar (e não se trata de capacidade, de modo algum, mas de escolha narrativa) os possíveis “erros do PT” dos projetos que lhe fazem oposição sistemática. Não sei se é pra construir uma identidade distinta, mas vejo muita gente insistindo na tese do “sujo e mal lavado”, “farinha do mesmo saco” e, depois, suando pra garantir que a direita não volte ao centro do poder executivo (dito e reconhecido retrocesso). Não teriam já colaborado para que ela ganhasse mais espaço não apenas no legislativo, mas, muito pior, no imaginário social?

    Vejam, nem de longe se poderia atribuir a responsabilidade principal pelo quadro conservador dessas eleições a essa ampla esquerda. Porém, acredito que ela tem uma pequena parcela de responsabilidade sim. A parcela menor é mais importante pra mim porque deixa muitos de nós “fora de lugar”.

    Acredito que fazer o balanço dessas eleições pela esquerda signifique repensar o que faz de um discurso de esquerda um discurso realmente crítico. Para mim, esse elemento é o discernimento, a diferenciação, e seu primeiro efeito é manter a crítica ao PT em um plano muito diferente da crítica ao PSDB (pra não falar de todo o resto). Talvez no Rio de Janeiro tenhamos visto isso acontecer (um brinde a Freixo e Wyllys), mas em São Paulo parece que a ausência desse tipo de distinção jogou muita água no moinho da direita. Se tudo era igual, não poderia ter ficado diferente apenas no segundo turno; e se é diferente no segundo turno, que se tenha o cuidado de identificar essa diferença no dia a dia.

    Dou um exemplo concreto, entre muitos possíveis. Na greve das universidades federais de 2012 ouvi em muitas assembléias que “a universidade nunca esteve tão sucateada”, e as mesmas bocas nervosas gritaram Dilma para o segundo turno de 2014, apavorados com a possibilidade da volta do governo tucano. Apavorados porque quem esteve nas universidades antes de 2003 sabe muito bem que essa frase era apenas uma maneira pouco criativa e nem um pouco verdadeira de defender a greve (que foi necessária, mas durou mais do que o necessário – demora causada pela mesma falta de discernimento). Digamos que o “perspectivismo” que abstrai um caso do conjunto corre o risco de dissolver a crítica necessária de um assunto na frágil afirmação de que tanto faz quanto tanto fez.

    É mais fácil se posicionar quando há dois lados claros, e quando tudo é confuso – sempre, na vida real – é mais fácil ainda recusar tudo, simplesmente. Mais difícil, parece, é ter clareza dos lados no cotidiano. É preciso, acredito, ter cuidado com a posição diária, para que se possa fazer crítica à esquerda sem perder do horizonte os riscos do processo, o sentido e o peso de cada disputa. Por mais que o PT tenha se afastado dos movimentos sociais ou tenha feito alianças pela governabilidade, não é nem de longe igual ao PSDB; garantir a evidência dessa linha é condição, inclusive, para notar os momentos nos quais o PT pula a cerca – do que depende a crítica à esquerda. É essa esquerda que procuro, faça ela parte ou esteja à parte; porém, não a vejo hoje em parte alguma.

     Curti

     

  10.  
    Fotos inéditas de Che

     

    Fotos inéditas de Che Guevara morto são achadas

     

    Imagens foram encontradas em uma caixa de charutos

     

     

    Fotos inéditas de Che Guevara morto são achadas (foto: EPA)   Fotos inéditas de Che Guevara morto são achadas (foto: EPA) 29 Outubro, 18:00•BUENOS AIRES•ZSG  

    (ANSA) – Fotos de Ernesto “Che” Guevara tiradas por Marc Hutten após sua morte, algumas delas inéditas, foram achadas em uma caixa de charutos por Imanol Arteaga, o neto de um ex-missionário na Bolívia ao qual o fotógrafo deu a cópias de suas imagens, temendo que elas fossem confiscadas.

        Hutten, correspondente da agência de notícias France Presse (AFP), foi o único jornalista a documentar a morte de revolucionário argentino.

        Arteaga, que vive na província de Zaragoza, no nordeste da Espanha, explicou que ele deu as fotos para seu tio, Luis Cuartero, porque era o primeiro europeu de confiança que estava de partida para o continente. (ANSA)

     

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    http://ansabrasil.com.br/brasil/noticias/brasil/variedade/2014/10/29/Fotos-ineditas-Che-Guevara-morto-sao-achadas_8150608.html

  11. Sugestão para debate – Causas da Inflação

    Como sugestão, sugiro discutir quais serão os objetivos da politica econômica, quais são as causas da inflação e como administrar a inflação visando atingir os objetivos das políticas econômicas.

     

    Um ponto de partida é o livro “Inflação e Recessão”

    Luiz Carlos Bresser-Pereira e Yoshiaki Nakano 
    Editora Brasiliense, São Paulo, 1984

    http://www.bresserpereira.org.br/view.asp?cod=4822

     

     

    AS CONTRADIÇÕES DA INFLAÇÃO BRASILEIRA  Luiz Carlos Bresser-Pereira Capítulo 5 de Bresser-Pereira, L.C. e Yoshiaki Nakano (1984) Inflação e Recessão. São Paulo: Brasiliense: 119-145. Publicado originalmente em Encontros com a Civilização Brasileira, n. 21, março de 1980.  Qualquer análise da inflação brasileira deve partir do pressuposto de que o Brasil é um país subdesenvolvido, cujo mercado capitalista se encontra imperfeitamente estruturado, seja pelo domínio dos setores chave da economia por empresas oligopolistas organizadas em forma de cartel, seja pela existência de um Estado economicamente forte, dotado de instrumentos efetivos para influir de forma decisiva na distribuição do excedente econômico. A partir dessa perspectiva a inflação brasileira é um instrumento de transferência de renda dos setores politicamente mais fracos, ou seja dos trabalhadores, e dos setores economicamente menos dinâmicos, para os setores economicamente dinâmicos e politicamente fortes que comandam o processo de acumulação de capital no país. A inflação é uma luta dos grupos dominantes para se apropriarem de uma parcela cada vez maior do excedente econômico, em prejuízo dos trabalhadores, da baixa e média tecnoburocracia e das pequenas e médias empresas situadas nos setores capitalistas tradicionais ou competitivos da economia. Para realizar essa transferência ou essa concentração de renda uma condição é essencial: a possibilidade dos grupos beneficiários da inflação intervirem no mercado e aumentarem seus preços e, se possível, mais do que os outros grupos. Esta interferência no mercado é possível no Brasil através de dois mecanismos ou instituições: (a) através da organização das empresas oligopolistas em forma de cartel, de maneira a poderem definir em comum acordo seus preços; e (b) através do Estado. 120Em relação ao Estado, é preciso esclarecer que às vezes somos levados a imaginar que sua função é combater a inflação, quando na verdade ele vive permanentemente em um processo contraditório, procurando ao mesmo tempo combater a inflação e atender às pressões inflacionárias dos grupos que o controlam. Como fonte de inflação e de transferência de renda para esses grupos o Estado pode: (a) incorrer em déficit devido ao subsídio aos grupos dinâmicos e em seguida emitir (foi o mecanismo inflacionário clássico do período populista); (b) aumentar o crédito para financiar inclusive as taxas negativas de juros àqueles grupos dinâmicos (foi o mecanismo típico entre 1967 e 1973); e (c) não controlar ou afrouxar os controles de preços em beneficio dos grupos oligopolistas (foi a política característica entre 1974 e 1979). De acordo com essa perspectiva, a inflação é um fenômeno econômico cujo componente político é essencial. A inflação será tanto maior quanto maior for a agressividade dos grupos que controlam o Estado e maior a capacidade de resistência dos grupos dominados. Quando há um relativo equilíbrio de forças políticas, como acontecia em 1962/63, a inflação tende a ser explosiva. Quando o grupo capitalista consegue se sobrepor aos trabalhadores sem restrições, como aconteceu entre 1964 e 1974, a inflação tenderá a reduzir-se, já que os trabalhadores pagarão a conta da política inflacionária em termos de redução de salários. Quando os trabalhadores, após as eleições de novembro de 1974, readquiriram um pouco mais de peso político, a inflação voltou a crescer. Tenderá também, contrariamente ao que prevê a teoria econômica ortodoxa, mas coerentemente com uma teoria de inflação baseada em preços administrados, a elevar-se na fase descendente do ciclo e a reduzir-se na fase ascendente. Isto porque, no declínio a luta para conservar posições na divisão do excedente econômico é muito maior do que na expansão. Quando a produção e a produtividade estão crescendo é mais fácil para alguns dos grupos arcar com os prejuízos das políticas de estabilização de preços, pois nesse caso estarão perdendo apenas na medida em que deixam de ganhar. Implícita nessa hipótese está não só o pressuposto do caráter cartelizado e relativamente estatizado da economia, mas também a idéia de que a política antiinflacionária no Brasil só é bem-sucedida na medida em que se obrigue um grupo a pagar a conta da inflação ao não se permitir que aumente seus preços proporcionalmente. Em principio, esse grupo tem sido constituído pelos trabalhadores; mas pode também ser constituído pelo setor agrícola exportador, como ocorria nos anos 50; por pequenas e 121médias empresas dos setores capitalistas tradicionais produtores de bens de consumo básicos, como aconteceu após 1964; e, finalmente, por funcionários públicos e militares de nível inferior, ou seja, pela baixa e média tecnoburocracia estatal, como tem ocorrido em diversos momentos. 

  12. PROJETO: O TOUR OLÍMPICO
    Rio de Janeiro, 30 de outubro de 2014 PROJETO: O TOUR OLÍMPICO  Caros amigos (as) agora que acabou as  eleições o Brasil tem que se preparar para fazer bonito nas Olimpíadas. Por isso vou sugerir um projeto (ideia) para que o Rio e o Brasil faça bonito para o mundo inteiro: O TOUR OLÍMPICO, um passeio para os nossos turistas do mundo inteiro nas obras das Olimpíadas, que estão sendo feitas, para que desde já, se incentive o turista para que venha acompanhar os jogos em 2016. Todo mundo ganha com essa ideia, pois poderia se vender moedas comemorativas e outras lembrancinhas, gerando mais empregos e renda para muita gente.  Atenciosamente:
    Cláudio José, um amigo do povo e da paz. 

  13.  
    A elite mal informada:

     

    A elite mal informada: réplica às fabulações de Monica de Bolle
    Publicado em14 de outubro de 2014por 10 Comentários

    Eduardo Fagnani (1)

    Este artigo é uma réplica ao texto de Monica Baumgarten de Bolle (“Mentira tem perna curta”), recentemente publicado na página 3 da Folha de São Paulo (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/189886-mentira-tem-perna-curta.shtml).

    Acreditando nos “princípios, valores e missão” que orientam a redação deste jornal – onde se lê, por exemplo, “defesa da liberdade de expressão, independência, espírito crítico, pluralismo e apartidarismo” –, submeti esta réplica aos crivos da Coordenação de Artigos e Eventos da Folha de São Paulo. “infelizmente, não nos será possível publicá-lo, diante da nossa disponibilidade limitada de espaço”, foi a resposta recebida.

    Para não privar os leitores desta modesta contribuição ao debate democrático de ideias, num momento crucial em que dois projetos antagônicos para o país estão em disputa, resolvi publica-lo neste espaço.

    As fabulações da diretora da Casa das Garças, em seu contorcionismo para defender a indefensável política econômica e social do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC), inicia-se com a afirmação: “há quem ache que mentira repetida à exaustão torna-se verdade absoluta”.

    De forma correta, afirma que nos anos 1990, o país fez o Plano Real, que levou a inflação de “inacreditáveis 900% ao ano para um dígito”. Mas, essa é apenas uma das faces da verdade. A outra, omitida, são os abissais custos econômicos e sociais implícitos no referido programa de estabilização.

    Na época, a opção passiva pelo modelo liberal era justificada pela convicção de que “There Is no Alternative”. O Estado nacional foi demolido em consequência das privatizações e do endividamento crescente. A abertura comercial e a valorização do câmbio destruíram a indústria e desequilibraram as contas externas. A saída foi privatizar o patrimônio público e atrair o capital financeiro especulativo e volátil para acumular reservas cambiais. Para isso também elevaram os juros básicos da economia para patamares obscenos (superior a 40% ao ano em alguns momentos), ampliando o regozijo dos donos da riqueza que detêm os títulos públicos indexados à taxa Selic.

    Os gastos com juros chegaram a patamares superiores que 8% do PIB (hoje está em torno de 4,5%) em alguns anos. Para o leitor ter uma ideia da inviabilidade de qualquer política social, observe-se, por exemplo, que isso representa quase 10 vezes mais que os gastos federais realizados pelo governo federal em saneamento ao longo dos oito anos dos governos de FHC.

    Entre 1996 e 2003, a participação do gasto social federal na despesa total do governo central declinou dez pontos percentuais (de 60 para 50%), enquanto a participação das despesas financeiras cresceu 16 pontos (de 17 para 33%).

    A dívida pública líquida dobrou em oito anos (de 30 para 60% do PIB). O aumento das despesas com juros motivou elevação da carga tributária (de 27% para 32% do PIB, entre 1995 e 2002). Sim, a carga tributária sobe significativamente na gestão FHC e não na gestão do PT, como se quer fazer crer.

    Políticas econômicas e sociais são faces da mesma moeda. É fabulação pretender que “nos anos 1990, o Brasil instituiu os programas sociais que, junto da estabilização macroeconômica, começaram a tirar milhões de pessoas da miséria”. É verdade que com a estabilização monetária, entre 1994 e 1995, a pobreza extrema caiu de 13,6% para 9,3% da população total. Mas o contorcionismo tucano não informa que a taxa de pobreza permaneceu próximo desse patamar até 2002. Em 2013 chegou a 3,6%, quase três vezes menor que a herança da “social democracia” democrata-tucana.

    Para a doutrina neoliberal, a “política social” se restringe aos programas focalizados nos “pobres”, pois são baratos (0,5% do PIB) e, portanto, funcionais para o ajuste macroeconômico. A busca do “bem-estar” social prescinde da geração de emprego, valorização do salário mínimo e políticas sociais que assegurem direitos na direção de uma sociedade homogênea.

    Adepta desta visão, a diretora da Casa das Garças não menciona a destruição de 1,2 milhões de empregos formais entre 1995 e 1999. Ou ainda que, durante os governos de FHC, a taxa de desemprego subiu de 8,4 para 12,3%; a participação dos salários no PIB declinou de 35,2 para 31,4%; e a renda domiciliar per capita, a desigualdade social e o PIB real per capita ficaram estagnados.

    Também não há menção aos retrocessos impostos nos direitos trabalhistas, sindicais e previdenciários, para citar dois exemplos. Nesse último caso, para abater os ditos “vagabundos”, o Brasil passou a ser o campeão mundial no quesito severidade das regras de acesso da previdência social.

    “E a história de o país ter quebrado três vezes?” Sua leitura é dissimulada e maledicente. Em 2001, quando a campanha eleitoral apenas engatinhava, culpa o “efeito Lula” pela quebradeira. Mas mentira tem perna curta. Basta ver que o chamado “Risco Brasil” durante os governos FHC foi sempre superior a 523 pontos, atingindo 1248 e 1445 pontos em 1998 e 2001. Em 2003 caiu para 468 e hoje está em torno de 201. Fica a pergunta: quando um país pede socorro ao FMI, o que significa? Que navega em céu de brigadeiro ou que quebrou? O leitor que julgue.

    Finalmente, a autora afirma haver “quem subestime a capacidade de reflexão das pessoas” e fazendo “troça da inteligência alheia”. E sentencia: “o Brasil verdadeiro sabe pensar por si”. Embora não seja ponto pacífico dentre as lideranças do PSDB, nesse ponto concordamos. E foi o que fez o Brasil nos últimos anos.

    (1) – Professor do Instituto de Economia da Unicamp, pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho (CESIT/IE-UNICAMP).

    (2) – SCHWARZ, R. (2013) A situação da cultura diante dos protestos de rua (23 de julho). (http://boitempoeditorial.files.wordpress.com/2013/07/roberto-schwarz.jpg)

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  14.  Discípulo do TANCRETINISMO,

     Discípulo do TANCRETINISMO, filosofia politico ideológica fundada por Vovô, e que tem nos netinhos, Andreia e Aócio, os primeiros TANCRETINOS, o Sr, Sarney, Faraó do Maranhão, levou às urnas um dos mandamentos da seita: “SUGUEM O MAIS QUE PUDEREM E VENHAM PARA O NOSSO LADO”. Agora, pego em FLAGRANTE DELITO, saca do “manual de instruções” outra “CLÁUSULA PÉTREA”: “Diante de provas irrefutáveis, diga que são falsas.”

  15. Alguém sabe se isso continua

    Alguém sabe se isso continua em vigor?

    É uma resolução do STF, de 2003, que determina que o pedido de vistas pode demorar, no máximo, 30 dias.

    http://jus.com.br/forum/60468/limite-de-pedido-de-vista-de-um-processo-por-juizes-do-stf-e-outros

    O chicaneiro Gilmar Mendes pediu vistas do processo contra as doações de campanha a partir de empresas, quando o placar já dava vitória ao entendimento de que empresas não podem doar, e até agora não devolveu. O processo está parado há 7 meses.

  16. Papa Francisco: estar do lado

    Papa Francisco: estar do lado dos pobres é Evangelho, não comunismo

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    Terra, casa, trabalho: esses foram os três pontos fundamentais em torno dos quais desenvolveu-se o longo e articulado discurso do Papa Francisco aos participantes do Encontro Mundial dos Movimentos Populares, recebidos esta terça-feira na Sala Antiga do Sínodo, no Vaticano. O Pontífice ressaltou que é preciso revitalizar as democracias, erradicar a fome e a guerra, assegurar a dignidade a todos, sobretudo aos mais pobres e marginalizados.

    Tratou-se de um veemente pronunciamento, ao mesmo tempo, de esperança e de denúncia. Um discurso que, por amplidão e profundidade, tem o valor de uma pequena encíclica de Doutrina Social. Ademais, era natural que os Movimentos Populares solicitassem este encontro com o Papa Francisco.

    Efetivamente, na Argentina, como bispo e depois como cardeal, Bergoglio sempre se fez próximo das comunidades populares como as de “catadores de papel” e “camponeses”. No fundo, nesta audiência retomou o fio de um compromisso jamais interrompido.

    O Santo Padre evidenciou já de início, no discurso, que a solidariedade – encarnada pelos Movimentos Populares – encontra-se “enfrentando os efeitos deletérios do império do dinheiro”.

    O Papa observou que não se vence “o escândalo da pobreza promovendo estratégias de contenção que servem unicamente para transformar os pobres em seres domésticos e inofensivos”. Quem reduz os pobres à “passividade”, disse, Jesus “os chamaria de hipócritas”. Em seguida, deteve-se sobre três pontos chave:”Terra, teto, trabalho. É estranho – disse –, mas quando falo sobre estas coisas, para alguns parece que o Papa é comunista. Não se entende que o amor pelos pobres está no centro do Evangelho.” Portanto, acrescentou, terra, casa e trabalho são “direitos sagrados”, “é a Doutrina social da Igreja”.

    Dirigindo-se aos “camponeses”, Francisco disse que a saída deles do campo por causa “de guerras e desastres naturais” o preocupa. E acrescentou que é um crime que milhões de pessoas padeçam a fome, enquanto a “especulação financeira condiciona o preço dos alimentos, tratando esses alimentos como qualquer outra mercadoria”. Daí, a exortação do Papa Francisco a continuar “a luta em prol da dignidade da família rural”.

    Em seguida, o Santo Padre dirigiu seu pensamento aos que são obrigados a viver sem uma casa, como experimentara também Jesus, obrigado a fugir com sua família para o Egito. Hoje, observou, vivemos em “cidades imensas que se mostram modernas, orgulhosas e vaidosas”. Cidades que oferecem “numerosos lugares” para uma minoria feliz e, porém, “negam a casa a milhares de nossos vizinhos, incluindo as crianças”.

    Com pesar, Francisco ressaltou que “no mundo globalizado das injustiças proliferam-se os eufemismos para os quais uma pessoa que sofre a miséria se define simplesmente ‘sem morada fixa'”.

    O Papa denunciou que muitas vezes “por trás de um eufemismo há um delito”. Vivemos em cidades que constroem centros comerciais e abandonam “uma parte de si às margens, nas periferias”.

    Por outro lado, elogiou aquelas cidades onde se “segue uma linha de integração urbana”, onde “se favorece o reconhecimento do outro”. Em seguida, foi a vez de tratar da questão do trabalho:”Não existe – ressaltou – uma pobreza material pior do que a que não permite ganhar o pão e priva da dignidade do trabalho.” Em particular, Francisco citou o caso dos jovens desempregados e ressaltou que tal situação não é inevitável, mas é o resultado “de uma opção social, de um sistema econômico que coloca os benefícios antes do homem”, de uma cultura que descarta o ser humano como “um bem de consumo”.

    Falando espontaneamente, ou seja, fora do texto, o Pontífice retomou a Exortação apostólica “Evangelii Gaudium” para denunciar mais uma vez que as crianças e os anciãos são descartados. E agora se descartam os jovens, com milhões de desempregados, disse ainda. Trata-se de um desemprego juvenil que em alguns países supera 50%, constatou. Todos, reiterou, têm direito a “uma digna remuneração e à segurança social”.

    Aqui, disse o Pontífice, encontram-se “catadores de papel”, vendedores ambulantes, mineiros, “camponeses” aos quais são negados os direitos do trabalho, “aos quais se nega a possibilidade de sindicalizar-se”. Hoje, afirmou, “desejo unir a minha voz à de vocês e acompanhá-los em sua luta”.Em seguida, Francisco ofereceu sua reflexão sobre o binômio ecologia-paz, afirmando que são questões que devem concernir a todos, “não podem ser deixadas somente nas mãos dos políticos”. O Santo Padre afirmou mais uma vez que estamos vivendo a “III Guerra Mundial”, em pedaços, denunciando que “existem sistemas econômicos que têm que fazer a guerra para sobreviver”: “Quanto sofrimento, quanta destruição _ disse o Papa –, quanta dor! Hoje, o grito da paz se eleva de todas as partes da terra, em todos os povos, em todo coração e nos movimentos populares: Nunca mais a guerra!”Um sistema econômico centralizado no dinheiro – acrescentou – explora a natureza “para alimentar o ritmo frenético de consumo” e daí derivam feitos destrutivos como a mudança climática e o desmatamento. 

    O Papa recordou que está preparando uma Encíclica sobre a ecologia assegurando que as preocupações dos Movimentos Populares estarão presentes nela. O Pontífice perguntou-se por qual motivo assistimos a todas essas situações:”Porque – respondeu – neste sistema o homem foi expulso do centro e foi substituído por outra coisa. Porque se presta um culto idolátrico ao dinheiro, globalizou-se a indiferença.” Porque, disse ainda, “o mundo esqueceu-se de Deus que é Pai e tornou-se órfão porque colocou Deus de lado”.

    Em seguida, o Papa exortou os Movimentos Populares a mudarem este sistema, a “construírem estruturas sociais alternativas”. Francisco advertiu que é preciso fazê-lo com coragem, mas também com inteligência. Com tenacidade, porém, sem fanatismo. Com paixão, mas sem violência”. Nós cristãos, disse, temos um bonito programa: as Bem-aventuranças e o Cap. 25 do Evangelho segundo Mateus. Francisco reiterou a importância da cultura do encontro para derrotar toda discriminação e disse que é preciso uma maior coordenação dos movimentos, sem, porém, criar “estruturas rígidas”:”Os Movimentos Populares – afirmou – expressam a necessidade urgente de revitalizar nossas democracias, muitas vezes sequestradas por inúmeros fatores.” É “impossível”, frisou, “imaginar um futuro para uma sociedade sem a participação protagonista da grande maioria” das pessoas.É preciso superar “o assistencialismo paternalista” para ter paz e justiça, prosseguiu, criando “novas formas de participação que incluam os movimentos populares” e “sua torrente de energia moral”. 

    O Pontífice concluiu seu discurso com um premente apelo:”Nenhuma família sem casa. Nenhum camponês sem terra! Nenhum trabalhador sem direitos! Nenhuma pessoa sem a dignidade que o trabalho dá” – disse.Entre os participantes, no Vaticano, do encontro dos Movimentos Populares figura também o presidente da Bolívia, Evo Morales.

    O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, explicou que, nesta ocasião, a visita do chefe de Estado boliviano não foi “organizada mediante os habituais canais diplomáticos” e que o encontro “privado e informal” no final da tarde desta terça-feira entre o Papa Francisco e o presidente deve ser considerado “uma expressão de afeto e proximidade ao povo e à Igreja boliviana e um apoio à melhoria das relações entre as Autoridades e a Igreja no país”. 

     

  17.  
    Saiu no “New York Review of

    shepard_1-110614.jpg

     

    Saiu no “New York Review of Books” :  http://www.nybooks.com/articles/archives/2014/nov/06/davi-kopenawa-voice-shaman/?insrc=hpma

    The Voice of the Shaman

     Glenn H. Shepard Jr. “The Falling Sky” são várias coisas. É a autobiografia de Davi Kopenawa, um dos líderesindígenas mais proeminentes e eloqüentes do Brasil. Éo relato mais vívido e autêntico da  filosofia xamânica que já li. É também um apaixonado apelo para os direitos dospovos indígenas e uma condenação contundente do dano feito pelos missionários emineradores de ouro branco e a ganância das pessoas.

  18. A turma do Millenium está colérica

    A turma do Millenium está colérica

    Do Viomundo

    Por Altamiro Borges, em seu blog

    Os frequentadores do Instituto Millenium, o bordel dos barões da mídia, estão coléricos. Eles não aceitam o resultado das eleições de domingo, não toleram a democracia e desprezam o voto popular.

    Rodrigo Constantino, já apelidado de “moleque maluquinho”, postou em seu blog hospedado na criminosa “Veja” que houve fraude nas urnas eletrônicas e que Dilma Rousseff “ainda corre risco de impeachment”.

    Outro mais velhaco, o patético Arnaldo Jabor, escreveu em sua coluna no golpista “O Globo” que “a burrice tem avançado muito” no Brasil.

    Talvez ele tenha se olhado no espelho! Já William Waack, Merval Pereira e outros “globais” nem escondem a sua decepção com o resultado!

    Para a turma do Instituto Millenium, que prega diuturnamente contra a democracia e recebe fortunas dos impérios midiáticos e das corporações empresariais, a reeleição de Dilma é um catástrofe.

    “É o triunfo das toupeiras”, afirma Jabor. Para ele, a votação da petista evidenciaria que “a sociedade está faminta de algum tipo de autoritarismo”.

    Num tom meio doentio, o colunista da Rede Globo decreta que o “nosso futuro será pautado pelos burros espertos, manipulando os pobres ignorantes.

    Nosso futuro está sendo determinado pelos burros da elite intelectual numa fervorosa aliança com os analfabetos”.

    Mantida esta toada, em breve este senhor poderá ser internado em alguma clínica!

    Já o “jovem” Rodrigo Constantino, com suas velhas ideias golpistas e elitistas, nem demanda maiores preocupações. É, mesmo, um “moleque maluquinho”.

    Formado na escola de Reinaldo Azevedo e Diogo Mainardi, ele adora adjetivos e holofotes da mídia. Não tem consistência.

    Para ele, o problema do país é “o câncer populista e demagogo chamado PT”.

    É com este visão tacanha que ele afirma que o Brasil está dividido “entre brasileiros mais produtivos e aqueles que vivem das benesses estatais, ou seja, os pagadores e consumidores de impostos”.

    Nem os donos do Instituto Millenium levam o rapaz muito a sério. Ele é tratado mais como um jovem serviçal!

    Leia também:

    Golpe da Veja justifica acelerar regulação da mídia

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