Fora de Pauta

O espaço para os temas livres e variados.

Redação

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      1. não tem uma alma viva mais

        não tem uma alma viva mais honesta do que eu, disse Lula.

           Mas ser honesto é qualidade ou obrigação ?

           Leitor, desconfie quem bata no peito de uma obrigação NATURAL  e não uma ”qualidade”.

         

  1. Estou procurando um nome ou

    Estou procurando um nome ou sobrenome com mais de 10 letras que NÃO tenha NENHUMA vogal.

             Helio Schwartsman

    Neoinquisição

    SÃO PAULO – O Brasil da Lava Jato vive uma neoinquisição? Carta aberta assinada por mais de uma centena de advogados assegura que sim. Eles veem atropelos sistemáticos aos princípios de presunção da inocência, do juiz natural, ao direito de defesa e o desvirtuamento do uso da prisão provisória, entre outros problemas. Associações de procuradores e de juízes asseveram que não, qualificando a carta como “falatório” e “fumaça”. Quem tem razão?

    A resposta depende do ponto de partida. Se compararmos a Lava Jato com uma justiça idealizada, na qual todas as leis processuais devem ter aplicação literal e em que juízes teriam de atuar como autômatos, imunes aos humores da opinião pública, aí de fato encontraremos desvios. Um exemplo: é difícil acreditar que as prisões provisórias não estejam sendo usadas para incentivar delações premiadas, ainda que no espírito da doutrina do duplo efeito, que procura distinguir objetivos explícitos (interditos) de efeitos meramente colaterais (permitidos).

    Se, por outro lado, consideramos que a comparação precisa dar-se com a justiça real, isto é, como ela é aplicada no dia a dia, aí poderíamos até afirmar que os envolvidos com a Lava Jato recebem tratamento privilegiado. Vivemos, afinal, num país em que boa parte dos presos nem sequer tem acesso regular a advogados. Apesar de a Constituição assegurar que ninguém será considerado culpado até que haja sentença condenatória da qual não se possa mais recorrer, cerca de 30% das pessoas que estão atrás das grades no Brasil nem ao menos foram julgadas.

    Seria obviamente ridículo defender uma noção de isonomia que estenda para os políticos e empresários da Lava Jato os mesmos abusos a que são submetidos centenas de milhares de presos comuns. Mas, diante do que ocorre todos os dias nas delegacias e presídios, parece artificioso pintar só a Lava Jato e não o próprio Brasil como uma neoinquisição

  2. Igor Gielow
    Cone sul
    BRASÍLIA

    Igor Gielow

    Cone sul

    BRASÍLIA – É prematuro ver no sorridente e mercurial novo presidente argentino, Mauricio Macri, a encarnação da salvação dos males da América Latina ou uma reedição do canastrão Carlos Menem.

    Naturalmente, ele toca música para o mercado que o recebeu de braços abertos em Davos, o encontro dos poderosos que interessam. Lula, a “alma viva mais honesta” e que nada sabe nem sobre seu filho, aprendeu rapidamente sobre o poder dos holofotes congelados locais.

    Perto do casal Kirchner, estrela de bolero do populismo à esquerda que encontra seu ocaso no continente, Macri é um avanço visível, mas algumas de suas medidas autoritárias de saída e reações intempestivas o colocam imediatamente sob suspeição.

    Além disso, falamos de uma ruína institucional chamada Argentina, que assim é há décadas. O Brasil, desgovernado há anos e sob o escrutínio da Lava Jato, ainda mantém um arcabouço com certa estabilidade.

    Que resiste a despeito do PT, e não por causa dele, como Dilma e Lula gostariam que você acreditasse. O partido levou ao paroxismo práticas de corrupção e criou outras. E retrocedeu o país a indicadores econômicos da década de 1990 e quebrou tecnicamente sua maior empresa.

    A crise bateu de vez no emprego, bastião de boas notícias no primeiro mandato de Dilma. Não há meias palavras sobre a gravidade da situação; para uma supersticiosa assumida, foi estranho ver a presidente se comparar a um antecessor que deu um tiro no peito quando a coisa apertou.

    No mínimo, porque simbolismo é algo importante na política. Macri já percebeu isso, mas vai precisar fazer mais do que postar fotos de bilhetes de voo comercial para poder viver o felizardo a dizer “Eu sou você amanhã” da velha propaganda de vodca.

    Dando certo ou se provando um embuste, ele hoje oferece algo que não há na nossa versão tropical do ouroboros, a cobra que come o próprio rabo: mudança de rumo.

  3. Drauzio Varella
    A arte de

    Drauzio Varella

    A arte de envelhecer

    Achei que estava bem na foto. Magro, olhar vivo, rindo com os amigos na praia. Quase não havia cabelos brancos entre os poucos que sobreviviam. Comparada ao homem de hoje, era a fotografia de um jovem.

    Tinha 50 anos naquela época, entretanto, idade em que me considerava bem distante da juventude. Se me for dado o privilégio de chegar aos 90 em pleno domínio da razão, é possível que uma imagem de agora me cause impressão semelhante.

    O envelhecimento é sombra que nos acompanha desde a concepção: o feto de seis meses é muito mais velho do que o embrião de cinco dias.

    Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual nós somos inigualáveis: a adaptação. Não há animal capaz de criar soluções diante da adversidade como nós, de sobreviver em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico.

    Da mesma forma que ensaiamos os primeiros passos por imitação, temos que aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos.

    A adolescência é um fenômeno moderno. Nossos ancestrais passavam da infância à vida adulta sem estágios intermediários. Nas comunidades agrárias o menino de sete anos trabalhava na roça e as meninas cuidavam dos afazeres domésticos antes de chegar a essa idade.

    A figura do adolescente que mora com os pais até os 30 anos, sem abrir mão do direito de reclamar da comida à mesa e da camisa mal passada, surgiu nas sociedades industrializadas depois da Segunda Guerra Mundial. Bem mais cedo, nossos avós tinham filhos para criar.

    A exaltação da juventude como o período áureo da existência humana é um mito das sociedades ocidentais. Confinar aos jovens a publicidade dos bens de consumo, exaltar a estética, os costumes e os padrões de comportamento característicos dessa faixa etária tem o efeito perverso de insinuar que o declínio começa assim que essa fase se aproxima do fim.

    A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. Sócrates tomou cicuta aos 70 anos, Cícero foi assassinado aos 63, Matusalém sabe-se lá quantos anos teve, mas seus contemporâneos gregos, romanos ou judeus viviam em média 30 anos. No início do século 20, a expectativa de vida ao nascer nos países da Europa mais desenvolvida não passava dos 40 anos.

    A mortalidade infantil era altíssima; epidemias de peste negra, varíola, malária, febre amarela, gripe e tuberculose dizimavam populações inteiras. Nossos ancestrais viveram num mundo devastado por guerras, enfermidades infecciosas, escravidão, dores sem analgesia e a onipresença da mais temível das criaturas. Que sentido haveria em pensar na velhice quando a probabilidade de morrer jovem era tão alta? Seria como hoje preocupar-nos com a vida aos cem anos de idade, que pouquíssimos conhecerão.

    Os que estão vivos agora têm boa chance de passar dos 80. Se assim for, é preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Que nenhuma cirurgia devolverá aos 60 o rosto que tínhamos aos 18, mas que envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às transformações do mundo.

    Considerar a vida um vale de lágrimas no qual submergimos de corpo e alma ao deixar a juventude é torná-la experiência medíocre. Julgar, aos 80 anos, que os melhores foram aqueles dos 15 aos 25 é não levar em conta que a memória é editora autoritária, capaz de suprimir por conta própria as experiências traumáticas e relegar ao esquecimento inseguranças, medos, desilusões afetivas, riscos desnecessários e as burradas que fizemos nessa época.

    Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem “cabeça de jovem”. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez.

    Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente. 

  4. José Simão
    Lula! O Pixuleco

    José Simão

    Lula! O Pixuleco endoidou!

    Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República!

    Últimas Notícias! Breaking News!

    “Papa renuncia ao saber que Lula é o homem mais honesto do mundo!”

    O Lulalelé disse que não existe viva alma mais honesta que ele.

    Então o resto é tudo zumbi? Somos todos zumbis!

    Rarará!

    Tudo bem que ele se ache honesto, mas não precisa ser megalomaníaco!

    Rarará!

    Piadas Prontas!

    1) Jornal “Extra”: “INSS corta auxílio por depressão de segurada que postou fotos felizes no Facebook”.

    Deprimida no INSS e feliz no Facebook. Como todo mundo.

    Você já viu alguém deprimido no Facebook? E você já viu alguém feliz no INSS?

    Rarará!

    O Facebook existe pra isso! Ou então ela ficou feliz por ter recebido o auxílio! O perito do INSS ficou com inveja!

    Rarará!

    2) E esta do Ceará: ” Informamos que, devido às fortes chuvas, o show do grupo Demônios da Garoa foi adiado”.

    Rarará!

    E Oscar 2016! Mais indicados para o Oscar 2016!

    O site “Sensacionalista” revela o melhor estrangeiro: japonês da Federal.

    Rarará!

    E o tuiteiro Fabio Micheletti revela mais um indicado para melhor drama: “Quem É Essa Petrobras, Papai?”, com Ivete Sangalo.

    Rarará!

    E eu indico para o Oscar de melhores efeitos especiais: PM de São Paulo! Bomba, tiro e FUMAÇA!

    Muita pirotecnia! Deixa “Star Wars” no chinelo!

    Quando vi as fotos do centro de São Paulo, pensei que estava tendo passeata de PMs!

    Manifestantes: 1.000. PMs: 100 mil! Rarará!

    Oscar para melhor coreografia: dancinha dos manifestantes do Fora Dilma! Rarará!

    É mole? É mole, mas sobe!

    O Brasileiro é Cordial!

    Direto do Rio: “Homem leva 15 facadas por comer a rabanada da mulher do vizinho”.

    E o povo ainda tem medo do Kim Jong-un!

    Rarará!

    Nóis sofre, mas nóis goza.

    Hoje, só amanhã!

    Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno!

  5. E ainda tem gente a favor do

    E ainda tem gente a favor do aborto.

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    Durante a gravidez, se a mãe sofre algum dano em um órgão, o bebê no útero manda células-tronco para curar o dano.

     Foto de Fatos Desconhecidos.

     

  6. Uma corredora queniana dando

    Uma corredora queniana dando água à um corredor chinês deficiente que estava desidratado. Isso fez com que ela chegasse em segundo lugar na corrida, sendo que poderia ter chegado em primeiro, o que lhe custou o prêmio de $10 mil dólares em dinheiro. Nem tudo é sobre dinheiro…

     Foto de Fatos Desconhecidos.

     

  7. A rentável parceria de

    A rentável parceria de Lula

    Brasil 

    23.01.16

     06:59

    O triplex no Guarujá “é a evidência material mais visível da rentável parceria de Lula com os empresários corruptores”, disse a Veja.

    Há outra: a reforma da fazenda de Lula em Atibaia. 

    A denúncia dos promotores paulistas que apuram a fraude na Bancoop é só uma ponta da investigação que será completada, nas próximas semanas, pela Lava Jato.

    ***********************

    Nível dos comentários

    MarciaG

     

    7 minutos atrás

    Gostaria de ter certeza que o f d p está apavorado e desesperado com a possibilidade de ser preso. E que isso lhe estivesse desgastando o fôlego até o último fio

    Brasiljaera 

    17 minutos atrás

    E provável que Luladrão seja o homem mais rico do mundo. Sua fortuna foi conquistada com muito trabalho e honestidade.

     

    Sergio Gomes

    1 minuto atrás

    Cabra safado!

     

    Comentários (12)

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    600 

    MarciaG

    2 minutos atrás

    O jacu se achava invencível. O mais safo do universo. Bastou um só brasileiro com brios e poder – o Moro – para que o escudo dele se partisse. Hoje em dia ele é piada e os seus asseclas são ridicularizados por onde quer que passem. Acho que conseguiremos nos safar do comunismo. Precisamos de um Macri. Aposto no Bolsonaro.

    GRANDE MPF!

     

    11 minutos atrás

    Finalmente JUSTIÇA ,INVESTIGAÇÃO, TRABALHO MINUCIOSO SENDO FEITO! QUEREMOS NOSSO PAÍS DE VOLTA ,BASTA DE ORCRIM PT DE LULA E DILMA ESSA “P” DE PAÍS LULA MOLUSCO DO >~|#€€<>#£££##^< É NOSSO E NAO DO PROJETO CRIMINOSO DE PODER DO PT! APOIO TOTAL PROCURADORES! APOIO ABSOLUTO! ESSA CORJA ACABOU COM O BRASIL!E INFELIZMENTE COM MTA VERGONHA ACREDITEI E JA VOTEI NELES TBM! PT NUNCA MAIS

    Villagran

    2 minutos atrás

    Sonho todos os dias com as algemas nos punhos certos.

    j

    5 minutos atrás

    galega,ja pra nova cozinha!que lixo de gente!

     

     

  8. A partir de provas de

    A partir de provas de irregularidades na Petrobras, o nome do peticionário (Bumlai) voltou a aparecer nas manchetes como se fosse ele a isca perfeita para se conseguir fisgar o peixe (ou melhor, o molusco cefalópode) que muitos queriam — e ainda querem — na frigideira”, Arnaldo Malheiros, em alegações finais (debochadas) no inquérito da Lava Jato.

  9. O crédito, a recessão e a evolução das taxas de juros no Brasil

    TAXAS REAIS DE JUROS PÓS PLANO REAL (1995 a 2016)¹ – Ao contrário do que o senso comum imagina, o governo Dilma mantém as menores taxas reais de juros das últimas décadas.

    A taxa real de juros é calculada com base na média dos juros nominais de um ano, descontando a inflação do mesmo período (equação de Fisher). A taxa real de juros é importante pois é com base nela que os investidores avaliam a pertinência e a lucratividade de uma expansão produtiva. 

    Não é por conta da taxa real de juros que o Brasil está em recessão. Quem fala do “aperto monetário” como causa única da atual crise se equivoca rotundamente.

    Segue o histórico recente das taxas reais de juros:

    1) Governo FHC (1995 a 2002)

    1.1 Primeiro mandato

    -1995: 25,1%;
    -1996: 16,0%;
    -1997: 18,5%;
    -1998: 22,2%;
    -média simples do primeiro mandato: 20,4%.

    1.2 Segundo mandato

    -1999: 14,3%;
    -2000: 11,0%;
    -2001: 9,1%;
    -2002: 5,9%;
    -média simples do segundo mandato: 10,0%.

    1.3 Média simples nos mandatos de FHC: 15,2%.

    2) Governo Lula (2003 a 2010)

    2.1 Primeiro mandato

    -2003: 13,0%;
    -2004: 8,2%;
    -2005: 12,7%;
    -2006: 11,8%;
    -média simples do primeiro mandato: 11,4%.

    2.2 Segundo mandato

    -2007: 7,3%;
    -2008: 6,2%;
    -2009: 5,6%;
    -2010: 3,8%;
    -média simples do segundo mandato: 5,7%.

    2.3 Média simples nos mandatos de Lula: 8,5%.

    3) Governo Dilma (2011 a 2016)

    3.1 Primeiro mandato

    -2011: 4,9%;
    -2012: 2,4%;
    -2013: 2,3%
    -2014: 4,3%;
    -média simples do primeiro mandato: 3,4%.

    3.2 Segundo mandato

    -2015: 2,6%;
    -2016: 7,2%;
    -média simples do segundo mandato: 4,9%.

    3.3 Média simples nos mandatos de Dilma: 3,9%.

    Vamos agora, para reforçar bem a percepção dos leitores, repetir alguns números e agregar outros, também significativos:

    4) Médias simples da taxa real de juros no Brasil

    4.1 Média simples nos mandatos de FHC: 15,2%;
    4.2 Média simples nos mandatos de Lula: 8,5%;
    4.3 Média simples nos mandatos de Dilma: 3,9%;
    4.4 Média simples nos governos do PT: 6,5%;
    4.5 Média simples no pós Plano Real: 9,7%.

    Notem, por fim, que a taxa real de juros no governo Dilma tem uma média que é de menos da metade do que existia no governo Lula e representa apenas 1/4 da média que tínhamos no governo FHC.

    Sem dúvida alguma o governo Dilma é o que tem as menores taxas reais de juros dos últimos 25 anos.

    As três menores taxas reais de juros das últimas décadas (verificadas em 2012, 2013 e 2015) aconteceram justamente no governo de Dilma Rousseff.

    A recessão que vivemos tem vários fatores, entre eles a normalização da política monetária nos EUA, o arrefecimento econômico da China, a queda brutal no valor das commodities (por exemplo: a cotação do petróleo caiu 70% em 18 meses e o minério de ferro caiu 80% em 05 anos), o montante exagerado de renúncias fiscais, etc.

    A crise política, com um golpe de estado sendo tentado de forma frenética desde o dia 26 de outubro de 2014, com certeza contribui de maneira decisiva para o agravamento da situação.

    Para quem é inocente o suficiente vale lembrar que a Argentina, com um “novo, moderno, eficiente e dinâmico” governo, adulado pelos liberais, terá recessão já em 2016. Ou seja, o problema não é um governo de esquerda naquele país ou no Brasil, mas sim as condições estruturais e conjunturais que se fazem presente no mundo.

    Vale a recordação de que o grosso dos investimentos feitos no Brasil tem captação de crédito feita via BNDES.

    O primeiro mandato da presidenta Dilma terminou com a menor TJLP (taxa de juros de longo prazo, utilizada como referência para os empréstimos do BNDES) da história, na casa dos 5% ao ano, e com uma taxa Selic de 11,75% ao ano.

    No final de 2014, portanto, a diferença entre a TJLP e a taxa Selic era de 6,75%. Essa diferença percentual de 6,75% ao ano – a título de crédito subsidiado ao setor produtivo – é rigorosamente igual ao que temos atualmente (em que pese a TJLP estar hoje em 7,5% ao ano).

    Vejam como o subsídio é o mesmo:

    -Diferença entre a Selic e a TJLP

    1) final de 2014: 6,75% ao ano;
    2) início de 2016: 6,75% ao ano.

    Isto quer dizer que o governo federal continua subsidiando o crédito destinado ao setor produtivo, da mesmíssima forma que fazia até 2014.

    Ressalte-se que em 2015, além do subsídio igual ao do ano anterior, a taxa real de juros da TJLP ficou negativa e disto, além do custo bilionário que o subsídio impõe ao Tesouro Nacional, quase ninguém fala.

    ¹ A taxa real de juros de 2016 é apenas uma estimativa. Foi calculada com base numa inflação de 6,5% e na manutenção da taxa Selic em 14,25% a. a. durante todo o ano de 2016. Ou seja, este índice está sujeito a variações.

  10. Aos que querem destruir o Brasil

    No JB: por que jogam contra o Brasil?

    silencio

    Editorial “O silêncio”, agora à tarde do Jornal do Brasil, destes de fazer gente se esconder de vergonha:

    “Depois da longa e abrangente fala do ex-presidente Lula, na quarta-feira (20), ninguém se manifestou contra ele. O que parece é que os ataques não são motivados porque ele merece ser acusado, mas sim para tentar impedir sua possível futura candidatura.

    É isso?

    Por que não há nenhuma grande liderança falando onde estão os crimes dele? Ou onde estão os crimes do filho?

    Ora, com todo o respeito…

    No plano econômico, todos criticavam o governo pelo aumento da taxa de juros. Hoje, criticam porque não houve aumento na taxa de juros. Num primeiro momento, todos os patronos dos que estão contra o poder atacavam o poder porque a taxa de juros subia. Agora, atacam o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, por não ter aumentado a taxa.

    Onde está a oposição? É oposição ou segmento raivoso por não estar no poder?

    E como fica o povo vendo esses ataques que não são motivados por uma exigência de ética, e sim pelo desejo de voltar ao poder?

    No plano político, diziam que todos os delatados deveriam perder o poder e serem presos. E agora que aparecem novos nomes delatados, o que acham? Não defendem mais esta posição?

    E, mais uma vez, como fica o povo assistindo a tudo isso?

    Quem paga essa campanha contra o Brasil não são os empreiteiros e nem os corruptos. Quem paga é o povo desempregado.

    Há um ditado que diz que não existe canto quando não há plateia. Só canta quem sabe que vai ser ouvido. Se achacam é porque foi o achacado que permitiu a existência do corruptor.

    O que querem fazer com o país que sinaliza que pode ter 10 milhões de desempregados, fora a massa jovem, menor de 20 anos, que nunca teve emprego?

    O que pode acontecer com um país que não tem 40 milhões de habitantes, e sim cinco vezes mais? É importante frisar que os desempregados arrastam com eles de um a quatro dependentes, que representa uma Espanha inteira de pessoas sem perspectivas.

    Por que jogam contra o país? É porque já estão morando no exterior, com o produto do que roubaram do povo sofrido?”

     

  11. Olá, meu nome é Alfredo. E

    Olá, meu nome é Alfredo. E sou viciado em soltar boatos pelo WhatsApp

    Leonardo Sakamoto

      

     

    Como eu comecei? Ah, sei lá, como todo mundo começa, né?

    Um dia um amigo me apresentou o WhatsApp e mostrou como era legal ficar conectado e receber coisas engraçadas. Disse para eu experimentar.

    No começo, falei que não, tinha medo daquilo. Mas quando vi que tava todo mundo usando, achei que ia acabar sendo excluído da galera, engoli o medo e passei a usar também.

    Logo de cara, recebi um áudio sem fonte. Era um depoimento de um sargento do Exército alertando a população que um golpe estava para acontecer, que era para todo mundo estocar comida e ficar em casa. Me assustei com isso e fui para o supermercado, comprar coisas que não estragavam, como enlatados, salame, frutas secas. Mas o golpe não veio.

    O que veio, logo depois, foi um texto dizendo que uma das testemunhas do escândalo de corrupção da Lava Jato havia sido envenenada e morta. A mensagem era bem clara: passe adiante se você ama seu país. E eu passei, afinal, aquilo era um absurdo! Dias depois, vi o mesmo homem rindo na TV, esbanjando saúde.

    Ao invés de largar o WhatsApp depois desses episódios, aconteceu o contrário: fiquei viciado nele. Checava o telefone a cada minuto, instalei a versão para desktop, compartilhava tudo o que aparecia. Não prestava mais atenção nas aulas da universidade, pulava as refeições e até meu chefe reclamou que eu estava improdutivo e disperso.

    Com o tempo, fui me entregando a coisas mais pesadas. Montei listas e mais listas com centenas de pessoas. Passava o dia postando tudo o que recebia. Gatinhos fofos faziam sucesso, mas os posts políticos iam mais longe. Fotos de filho do Lula com seu Boeing 747-300 banhado a outro? Postava. Fotos do Aécio vestido de panda em uma suruba multiétnica? Postava. Documentos e fotos incriminando qualquer pessoa mesmo sem provas de que eram verídicos? Postava, postava, postava.

    A partir de um momento, não me preocupava mais com a realidade. Eu só queria ser lido, só estava feliz com a certeza de que alguém estava me compartilhando. Aquilo foi me consumindo por dentro. Se eu não tivesse memes, áudios, vídeos ou textos bons o suficiente para mandar, inventava histórias por conta própria. Criava boatos, estruturava fofocas, erguia polêmicas.

    Então, um dia, fui procurado por um profissional que disse que estava de olho em mim há tempos, que meu trabalho era bom, mas ainda amador e me convidou a aprender e ganhar dinheiro com aquilo. Explicou que fazia parte de um coletivo que prestava “serviços” para políticos e empresas para descontruir a imagem de outras pessoas. Ele me ofereceu uma montanha de dinheiro mas, para falar a verdade, nem precisaria. Eu teria topado de graça.

    Saí do emprego, larguei a faculdade, deixei a casa de meus pais. Quanto mais ódio e raiva continham minhas mensagens, mas elas iam longe.

    Difamei muito, injuriei horrores, caluniei sem dó. Eu estava tão absorvido naquilo que não pensava nas pessoas como seres humanos ou em qualquer injustiça que cometia. Sentia uma sensação de poder tão grande, um prazer gigantesco difícil de explicar. Não largava o celular nem para tomar banho, fazer cocô, transar.

    Um dia, tive um orgasmo após um boato que eu havia inventado aparecer em uma matéria de jornal como prova do envolvimento de uma pessoa em um escândalo. Ele era inocente daquilo, mas devia ser culpado de algo. Todo mundo é.

    Até que um dia, mandando um meme contra um político enquanto dirigia, atropelei uma criança. E fui pra cima do policial que me parou porque ele me fez perder a postagem. Com o golpe, desfaleci e acordei na cadeia. E, pior, desconectado.

    Na cela da delegacia, tive uma crise de abstinência sem igual. Suava frio, sentia uma ansiedade louca, uma sensação de que o mundo estava acontecendo sem mim. Os outros presos ficaram com medo, pois eu teclava alucinadamente em um celular inexistente e gritava de satisfação a cada mensagem-fantasma enviada. Foram longas três horas.

    Minha mãe chorou na frente do juiz. Disse que a culpa não era minha, mas do meu vício, do WhatsApp e jurou que eu era um bom garoto. Já o promotor não teve dó e mostrou centenas de postagens que eu tinha soltado, relatando como cada uma delas causou dor e sofrimento.

    Estufei o peito na hora. Não senti remorso, mas um baita orgulho.

    E pensei nas tantas outras postagens que havia feito, responsáveis por criar boatos que rodam até hoje e que ninguém nunca ficaria sabendo. Eles precisavam conhecer o verdadeiro responsável – eu e apenas eu. Interrompi meu advogado de defesa e desandei a falar de todas as minhas obras-primas e como era fácil manipular as pessoas.

    Fui declarado mentalmente incapaz e passei seis meses numa clínica para desintoxicação. Percebi que estava no fundo do poço quando ofereci favores sexuais ao enfermeiro por 15 minutos lendo as listas dele.

    Agora, estou limpo. WhatsApp, lista de mensagens, nunca mais pra mim.

    Até ontem, quando um amigo me apresentou o Snapchat…

    Isto é uma peça de ficção. Qualquer semelhança com a realidade é merda coincidência.

     

  12. Os corruptos dissimulados são todos golpistas.Mera coincidência?

    A República do Paraná é a do Galeão. Piorada

    Moro preside o conluio psdb-PiG-mpf-pf  publicado 22/01/2016 no Conversa Afiada bessinha laboratorio

    Do post “Dilma: querem fazer comigo o que fizeram com Getulio”, comentário do amigo navegante josecarloslima:

    A República do Paraná é uma República do Galeão piorada. Nunca se viu em nenhuma parte do mundo tanto uso de forma abusiva e partidarizado de um processo. O conluio psdb-midia-mpf-pf tem usado todas as formas de forçar o réu para delatar.

    Cerveró foi humilhado de todas as formas e condenado a 40 anos de prisão para em seguida ser perdoado por aceitar a delação. Vem a condenação despropcional como forma de pressão e depois a DEScondenação e mais alguns milhões de premios de o réu aceitar dizer alguma coisa contra o PT e Lula. Contra tucano não vale delatar.

    Elite devassa e ignara a nossa, não aceita qualquer politica de inclusão que, se não derrubar o governo progressista faz uso de processo judicial tal fim: foi assim na Republica do Galeao, que durou 3 meses e levou Vargas, sob o temor de ser preso de forma injusta, ao suicidio, e nem assim os abutres pararam com o golpismo, o golpe veio dez anos depois e hoje estão ai os mesmos personagens….

    que o povo se levante contra essa mafia que usa o judiciário para golpes contra a democracia, nós pagamos os salaríos desses loucos varridos cheira-bunda dos irmãos Marinho e aliados como o PSDB e cia.

  13. O homem que ajudou os menos

    O homem que ajudou os menos favorecidos . Inclusive o própio.E sem se incomodar com terceiros que foram tungados,

    O promotor Cássio Conserino, entrevistado pela Veja, foi extremamente claro sobre a denúncia contra Lula e sua mulher, Marisa:

    “Existe uma relação no mínimo espúria envolvendo a OAS e o ex-presidente. Lula foi contemplado com uma cobertura destinada a ele e reformada cuidadosamente para ele. Tudo pago pela OAS, em detrimento de centenas de famílias que pagaram pelos imóveis e foram enganadas pela Bancoop”.

  14. As alegações finais do MPF

    As alegações finais do MPF contra Marcelo Odebrecht e os seus miquinhos amestrados, mais o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, são devastadoras.

    De acordo com os procuradores, eles são elementos de tamanha periculosidade, que devem começar a cumprir as penas a serem impostas por Sergio Moro em regime fechado desde já.

    O capo Marcelo Odebrecht foi denunciado por corrupção ativa (56 vezes), lavagem de dinheiro (136 vezes) e organização criminosa.

    Dizem os procuradores: “Se queremos ter um país livre de corrupção, esse deve ser um crime de alto risco e firme punição, o que depende de uma atuação consistente do Poder Judiciário nesse sentido, afastando a timidez judiciária na aplicação das penas quando julgados casos que merecem punição significativa, como este.”

     

  15. Dois mil anos de prisão para

    Dois mil anos de prisão para Marcelo Odebrecht

     

    Marcelo Odebrecht deve pegar 100 anos de prisão.

     

    Mas só porque as penas não se acumulam. Caso contrário, ele pegaria 2 mil anos de prisão.

    Foi o que disse o procurador Deltan Dallagnol, à rádio Bandnews FM:

    “Se formos somar as penas de todos os crimes em série, por incrível que pareça as penas somariam 2 mil anos de prisão. Mas quando aplicamos a regra de crimes continuados, porque a pessoa cometeu uma série de crimes em sequência, a pena vai para muito menos que isso. A expectativa é uma pena inferior a 100 anos de prisão”

  16. Marcelo Odebrecht vilipendiou

    Marcelo Odebrecht vilipendiou a democracia

    O MPF acusa Marcelo Odebrecht et caterva para vilipendiar a democracia, ao repassarem propinas a parlamentares:

    “Dado o alto grau de instrução que possuem, não apenas perceberam a gravidade de suas condutas como também não se recusaram a participar. Usaram sua formação e conhecimento para produzir males sociais. Constituíram, assim, agentes de múltiplas ações criminosas, com capacidade, inclusive, de cooptarem e envolverem outras pessoas para alcançarem seus desideratos. Ademais, os acusados praticaram os crimes sabendo que os valores eram repassados a parlamentares, impactando o sistema político e vilipendiando a democracia, sendo responsáveis por manter a corrupção dentro da PETROBRAS, bem como os respectivos mecanismos de lavagem envolvidos.”

  17. MPF: Marcelo Odebrecht tem má

    MPF: Marcelo Odebrecht tem má índole

     

    A personalidade de Marcelo Odebrecht e demais acusados também é abordada pelo MPF, nas suas alegações finais:

    “Merece reprimenda, ainda, a personalidade dos acusados MARCELO ODEBRECHT, ROGÉRIO ARAÚJO, MÁRCIO FARIA, CÉSAR ROCHA, ALEXANDRINO ALENCAR e RENATO DUQUE.

    As provas constantes dos autos apontam que, em sua atuação no âmbito das empresas que representavam, notadamente, ODEBRECHT e PETROBRAS, os denunciados se utilizaram dos crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro de maneira sistemática e não-acidental.

    Afigura-se inexistente a consciência social e má a índole daquele que desvia dinheiro público com vistas ao enriquecimento próprio e de terceiros de maneira recorrente e significativa, inexistindo dúvidas a respeito da configuração da circunstância em questão.”

     

  18. O MPF, nas alegações finas

    O MPF, nas alegações finas contra Marcelo Odebrecht, os seus comandados e Renato Duque, chama a atenção para a conduta social inaceitável dos acusados, que produziu males sociais, como deturpar o valor social do trabalho, por meio de um dos maiores esquemas de corrupção já revelados no país:

    “A conduta social traduz-se como o comportamento do agente no seio social, familiar, e profissional, revelando-se pelo relacionamento do indivíduo no meio em que vive, perante a comunidade, a família e os colegas de trabalho.

    Conforme se provou, todos eles tomaram parte de um dos maiores esquemas de corrupção já revelados no país, com consequências desastrosas para o ambiente econômico, social e democrático.

    Em função da dificuldade de condenar indivíduos envolvidos nos chamados ‘crimes de colarinho branco’, consolidou-se uma cultura perversa, em que a relação promíscua entre os agentes públicos e os privados obriga os cofres públicos e a população a arcar com as mais diversas formas de enriquecimento ilícito de empreiteiras, operadores financeiros e funcionários públicos corruptos.

    De fato, somente pessoas que galgaram relevantes posições sociais, profissionais e políticas poderiam ter acesso a dirigentes de Estatais, parlamentares e gestores de grandes grupos empresariais. Nessa relação empresarial inevitável, ao invés de se pautarem por uma conduta voltada ao desenvolvimento lícito das atividades, os denunciados decidiram adotar uma conduta social em que mutuamente e de forma criminosa se associavam para maximizar lucros, em detrimento de toda a soci- edade. O que se revelou no curso desta ação foram relações espúrias desenvolvidas ao longo de muito tempo.

    O sujeito que se vale de relevante posição social e/ou profissional para cometer delitos, com motivações torpes e egoísticas, deve ter sua conduta social valorada negativamente. Deve-se preservar o valor social do trabalho, reafirmando a noção de que o sucesso profissional é possível por meios lícitos.”

  19. Vida dura

    Ternos em Miami

    Novo secretário da Educação de Alckmin defende auxílio ‘contra depressão para juízes’

     

    Governador nomeia José Renato Nalini para substituir Herman Voorwald. Até o ano passado, Nalini presidiu o Tribunal de Justiça de São Paulo por Redação RBA     secretário.jpg

     

    José Renato Nalini: “Cada dia da semana ele (o magistrado) tem que usar um terno diferente”

     

    São Paulo – O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou hoje (22) o desembargador e professor universitário José Renato Nalini como titular da Secretaria de Estado da Educação. O anúncio foi feito em Santo Anastácio, região de Presidente Prudente, onde o governador cumpriu agenda.

    Ao comunicar a indicação, Alckmin disse que “o professor Nalini tem espírito público e é extremamente interessado nas questões da educação. É um homem do diálogo, da cultura, da Academia Paulista de Letras. Temos absoluta confiança de que vamos dar um grande passo para melhorar ainda mais a qualidade da escola pública de São Paulo em benefício dos nossos alunos”.

    O novo secretário – ele é sucessor de Herman Voorwald, demitido por Alckmin em 4 de janeiro em meio a pressões dos estudantes que chegaram a ocupar 213 escolas em todo o estado contra a reorganização – ficou mais conhecido por defender bolsa-auxílio para os magistrados que nem sempre podem ir a Miami comprar seus ternos.

    Em entrevista à TV Cultura, Nalini fez sua defesa à aprovação pelo Judiciário de R$ 1 bilhão em “auxílio-moradia” para os seus juízes, que correspondia a R$ 4,4 mil por mês para cada magistrado do país, independentemente de já ter casa e de estar na ativa ou não.

    “Esse auxílio-moradia na verdade disfarça um aumento do subsídio que está defasado há muito tempo. Hoje, aparentemente o juiz brasileiro ganha bem, mas ele tem 27% de desconto de Imposto de Renda, ele tem de pagar plano de saúde, ele tem de comprar terno, não dá para ir toda hora a Miami comprar terno, que cada dia da semana ele tem que usar um terno diferente, ele tem que usar uma camisa razoável, um sapato decente, ele tem que ter um carro”.

    Disse ainda que “espera-se que a Justiça, que personifica uma expressão da soberania, tem que estar apresentável. E há muito tempo não há o reajuste do subsídio. Então o auxílio-moradia foi um disfarce para aumentar um pouquinho. E até para fazer com que o juiz fique um pouquinho mais animado, não tenha tanta depressão, tanta síndrome de pânico, tanto AVC etc”.

    Nalini foi até o ano passado presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo. Formado em Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade de Direito da PUC-Campinas, é mestre e doutor em Direito Constitucional pela Faculdade de Direito da USP.

    Professor, Nalini leciona desde 1969, quando começou no Instituto de Educação Experimental Jundiaí (atual E.E. Bispo Dom Gabriel Paulino Bueno Couto) dando aula de Sociologia em aperfeiçoamento para professores. Desde então, nunca mais deixou de dar aulas, como na Escola de Educação Física de Jundiaí, Faculdade de Engenharia de Barretos, Faculdades de Direito da PUC-Campinas, USP, Padre Anchieta, Faap e Uninove.

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=AbrQc22CJE0%5D

  20. Quando a cara, o jeitão de

    Quando a cara, o jeitão de bonachão e a suposta honestidade ajudam :

      O governador de SP  é o máximo da incompetência em todos os sentidos.

      Até pra escolher secretários–principalmente da polícia.

       E por que está no cargo há trocentos anos ? Porque SP é conservador e teme mudanças.

       E tbm porque seus rivais não despertam confiança.

           Espero que em 2018 surja um nome novo pra sairmos dessa mesmice lamacenta.

          Ganhando ou perdendo as eleições pra prefeito, estou com HADDAD pra governador em 2018.

              ps: Sai do PT ,prefeito.

  21. TRISTEZA (OREMOS) PELA PAZ NO MUNDO

    ONU e 120 organizações humanitárias pedem à população mundial união pelo fim do conflito sírio

    Publicado em 22/01/2016 Atualizado em 22/01/2016   AUMENTAR LETRA DIMINUIR LETRA  

    O convite se direciona a governos e cidadãos para que reivindiquem o cessar-fogo definitivo na Síria e fim do sofrimento para a população que permanece no país e para as quase 4,6 milhões de pessoas forçadas a deixar a nação.

    Ghinwa, 7, e seu irmão Alaa, 11, vivem em um acampamento informal em  Al-Khalidia Al-Khamisa em Homs, na Síria. Foto:  UNICEF/UN06843/Sanadiki

    Ghinwa, 7, e seu irmão Alaa, 11, vivem em um acampamento informal em Al-Khalidia Al-Khamisa em Homs, na Síria. Foto: UNICEF/UN06843/Sanadiki

    Mais de 120 organizações humanitárias e agências da ONU fizeram um apelo em conjunto aos cidadãos mundiais e líderes de governo nesta quinta-feira (21) por ação consolidada para acabar com a crise na Síria. A declaração ressalta que o conflito, que começou em 2011, continua a provocar um “derramamento de sangue” e “aprofundar o sofrimento” da população.

    O comunicado das organizações faz um apelo, não apenas aos governos, mas também cidadãos para levantarem suas vozes pelo “fim da carnificina” e para que as partes alcancem um acordo sobre o cessar-fogo e cheguem a um caminho para a paz.

    Lembrando que 13,5 milhões de pessoas na Síria precisam de ajuda humanitária e 4,6 milhões fugiram para outros Estados, o apelo sublinha que o conflito também afeta os que estão longe do país do Oriente Médio.

    “Aqueles com capacidade de interromper o sofrimento podem – e, portanto, devem – tomar uma atitude agora”, afirmaram, destacando que até que não haja uma solução diplomática para o conflito, esta ação deve apresentar uma série de medidas.
    Isso incluiria acesso completo das organizações humanitárias para oferecer assistência a todos que precisam; pausas humanitárias e cessar-fogo monitorado e incondicional; o fim dos ataques na infraestrutura civil; liberdade de circulação para todos os cidadãos e o imediato fim dos cercos estabelecidos por todas as partes.

    As pessoas podem demonstrar seu apoio por meio das redes sociais compartilhando, re-twittando ou curtindo os posts da campanha. Lembramos que todas as organizações participantes estão promovendo o apelo em suas redes sociais oficiais.

    As pessoas podem demonstrar seu apoio por meio das redes sociais compartilhando, re-twittando ou curtindo os posts da campanha. Lembramos que todas as organizações participantes estão promovendo o apelo em suas redes sociais oficiais.

    As agências da ONU que assinam a carta são: Alto Comissário da ONU para Refugiados (ACNUR), Fundo da ONU para a Infância (UNICEF), Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e o Programa Mundial de Alimentos (PMA).

    Acesse aqui o link completo do Apelo.

     

  22. Mais política, menos

    Mais política, menos planilha

    https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2016/Mais-pol%C3%ADtica-menos-planilha

    Pablo Ortellado

    Por que ainda temos visto protestos sempre que as tarifas são aumentadas e por que parece que o sistema político é insensível a eles, como estamos vendo agora?

    Pode parecer um contrassenso dizer que precisamos de menos gestão e de mais política para resolver a crise em torno das tarifas de transporte, num momento em que a política é, para muitos, sinônimo de corrupção. Mas é exatamente disso que estamos precisando. As opções administrativas estão sentadas nas gavetas dos gabinetes há algum tempo e a questão hoje é, sobretudo, de arranjo democrático.

    Temos assistido, nos últimos dez ou quinze anos, revoltas populares contra o aumento de passagens do transporte público, quase sempre com o mesmo roteiro: jovens urbanos, normalmente da periferia das grandes cidades, mobilizando-se de maneira horizontal e assembleária e utilizando o bloqueio de ruas e avenidas como instrumento para pressionar o poder público a revogar aumentos de tarifa.

    Algumas dessas revoltas resultaram em heróicas vitórias, como as duas Revoltas da Catraca, em Florianópolis, em 2004 e 2005; outras, em dolorosas derrotas, como a Revolta do Buzu, em Salvador, em 2003. Mas embora essas revoltas tenham acontecido em importantes capitais brasileiras como em Salvador, Florianópolis, Vitória ou no Distrito Federal, a imprensa, a academia e o sistema político trataram esses episódios como fenômenos locais, a despeito do consistente padrão sociológico que se via em todos eles.

    Tudo isso mudou depois de junho de 2013. Embora tenha havido alguma controvérsia sobre o papel central ou acidental dos protestos contra o aumento das tarifas na crise de junho de 2013, a força das manifestações foi suficiente para alçar, pelo menos no plano discursivo, o transporte ao mesmo estatuto de outros direitos sociais como a saúde e a educação (a formalização disso aconteceu com a proposta de emenda à Constituição da deputada Luiza Erundina, aprovada em 2015).

    As manifestações de junho marcaram o aparecimento na cena pública de movimentos que não são ligados aos partidos, movimentos que chamamos de ‘autônomos’

    Depois de junho de 2013, o IPEA produziu uma série de estudos (aqui, aqui e aqui) defendendo a desoneração em diversos níveis federativos para ampliar as gratuidades nos transportes públicos para os grupos mais vulneráveis e a própria deputada Luíza Erundina defendeu a criação de um fundo para financiar o transporte coletivo com vistas à tarifa zero (ideia que ela tentou implementar sem sucesso quando foi prefeita de São Paulo, no início dos anos 1990). O atual prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, tinha encomendado, antes dos protestos de junho, um interessante estudo propondo a taxação da gasolina para subsidiar os transportes públicos e o estudo terminou circulando em muitos gabinetes municipais como uma solução estrutural para a questão dos protestos contra os aumentos de tarifa. Em resumo, depois de junho, a questão das tarifas de transportes ganhou um novo estatuto político e as propostas de solução apareceram e estão na mesa (ou nas gavetas).

    Então, por que ainda temos visto protestos sempre que as tarifas são aumentadas e por que parece que o sistema político é insensível a eles, como estamos vendo agora, em janeiro de 2016? A explicação, parece-me, é que esses protestos, na esteira de junho de 2013, rompem com os padrões de relação entre movimentos sociais e partidos políticos que foram estabelecidos nos anos 1980.

    No fim da ditadura, os movimentos sociais fizeram um grande esforço de institucionalização, criando um partido político (o Partido dos Trabalhadores), eles estabeleceram um padrão de colaboração e simbiose entre as formas mais fluidas dos movimentos sociais e formas institucionais mais duradouras. A expressão formal disso é, por um lado, a participação direta ou indireta de movimentos na direção do Partido dos Trabalhadores e, por outro, os conselhos, as conferências e as audiências que ajudam a definir as políticas públicas nos três níveis da federação. Nesses instrumentos formais de participação, a relação entre Estado e movimento social é de colaboração (ainda que com tensões e antagonismos pontuais): os movimentos ajudam a implementar e ajustar propostas que muitas vezes foram anteriormente desenhadas por eles na condição de coautores dos programas dos partidos políticos. É assim, por exemplo, que o PT se relaciona com o Movimento Sem Terra ou com a maioria dos movimentos de moradia.

    Pois é essa forma de simbiose e colaboração entre partido e movimento que começou a ruir em junho de 2013. As manifestações de junho marcaram o aparecimento na cena pública de movimentos que não são ligados aos partidos — movimentos que chamamos de ‘autônomos’. Esses movimentos não mais contribuem ou se subordinam às estratégias dos partidos, mas são antagônicos a eles — reivindicam mudanças desde fora. Funcionam assim movimentos de transporte como o Movimento Passe Livre e a Bicicletada, movimentos contra as execuções extrajudiciais na periferia, como as Mães de Maio, o novo movimento feminista, o movimento pela legalização das drogas e uma parte do novo movimento sem-teto.

    Pois é com essa nova forma de movimento social que o sistema político brasileiro não sabe ainda como lidar. Em junho de 2013, as reivindicações dos manifestantes foram atendidas porque o Movimento Passe Livre conseguiu produzir um nível de mobilização pré-insurrecional. Mas não é razoável esperar que a democracia brasileira só responda a reivindicações sociais quando elas se convertem em levantes populares. É preciso, portanto, construir uma nova sensibilidade democrática para reivindicações antagônicas, vindas de fora e em oposição ao sistema político.

    É isso o que se espera de novos políticos como o prefeito Fernando Haddad e de novos partidos políticos do campo progressista: uma capacidade de escuta e incorporação de demandas que não passa mais, nem pelas instâncias internas dos partidos, nem pelos mecanismos formais de colaboração com o Estado, como os conselhos. Complementarmente, os movimentos autônomos precisam também encontrar meios de interlocução com o poder público para promover suas demandas sem se deixar engolir pelo sistema político. Se não for possível construir esse novo arranjo, corremos o risco de passar por um verdadeiro retrocesso democrático, no qual a democracia brasileira regride para um modelo puramente elitista, onde votamos a cada quatro anos e entre as eleições apenas nos calamos e lamentamos.

    Pablo Ortellado é professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da EACH-USP

     

  23. PROJETO: A REDE DO BEM
    Rio de Janeiro 23 de janeiro de 2016 PROJETO: A REDE DO BEM Caros amigos (as) gosto de ajudar quem precisa se ajuda, por isso gostaria de sugerir um projeto: A  REDE DO BEM, onde os blogs e quem tem alguma rede social, poderia colocar em destaque (como uma propaganda) uma instituição de caridade, que ele ajuda ou confia, com essa iniciativa do bem, nós poderíamos quem sabe ajudar muitas crianças, idosos, e animais, que precisam de ajuda, pois fazer o bem, faz bem. Amigos (as) com a união de todos e um pouco de criatividade, nós podemos tentar melhorar esse mundo tão injusto e cruel com muitos dos nossos semelhantes.  Atenciosamente:
    Cláudio José um amigo do povo, da paz, da ONU e um Beija-Flor da floresta do Betinho. 

  24. Lula

                                       Lula é honesto? Sim ou não?

    Em reunião com blogueiros Lula declarou: “Se tem uma coisa que eu me orgulho neste país e não abaixo a cabeça pra ninguém, é que não tem, neste país, uma viva alma mais honesta do que eu.”

    Para determinadas pessoas Lula é desonesto desde a sua concepção na barriga da mãe, estes já tem opinião formada sobre Lula. E também existem aqueles para os quais Lula é um deus, portanto não tem defeito.

    Eu sou daqueles que acreditam que ser honesto é obrigação de todo homem e toda mulher. Conta a história que há mais de 2000 anos atrás, quando o filósofo grego Diógenes de Sinope andava pelas ruas de Atenas em pleno dia com uma lanterna acesa, perguntaram a razão para tal atitude, este respondeu: que estava à procura de um Homem Honesto.

    Lula disse que ninguém é mais honesto do que ele. Primeiro que Lula não é qualquer um, ele foi presidente do Brasil, uma das maiores economias do mundo. Foi presidente do Brasil por dois mandatos e  saiu do governo com mais de 80% de aprovação. Isso se não é inédito, é raro, pois poucos governantes no mundo tiveram esse desempenho.

    Depois salta os olhos a perseguição implacável que Lula sofre por parte da mídia e de alguns (não poucos) juízes, procuradores, e da polícia federal. E quando essa turma começa apelar para a nora de Lula, o filho de Lula, o amigo de Lula para tentar incriminá-lo é por que não tem nada para usar contra o próprio.

    Segundo o escritor Rui Barbosa: “De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.” Lula não tem vergonha de ser honesto e torna público. Se Rui Barbosa alertava que os homens começaram a ter vergonha de ser honesto, os integrantes do Lava Jato que sonham dia e noite em prender Lula, vão querer transformar esta declaração em crime.

    Getúlio Vargas, Leonel Brizola e Lula foram vítimas das mesmas perseguições e nunca ninguém provou nada contra eles. Além disso, os três se elegeram várias vezes pelo povo, que nunca acreditou em seus desafetos. Na verdade, Lula é um grande provocador e os tolos acabam fazendo seu jogo. E como se Lula pedisse a esses idiotas: Falem mal, mas falem de mim!    

     

    Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 2015 

    OAB/RJ 75 300              

                

    Emanuel Cancella é coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). 

    OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

    http://emanuelcancella.blogspot.com.

    https://www.facebook.com/emanuelcancella.cancella

        

     

  25. O cara fugiu da cadeia.
    Aí o

    O cara fugiu da cadeia.

    Aí o chefe da polícia diz:

      ”Eu acreditava que ele estava em algum lugar ”

      Canal 139 ID Fuga quase perfeita das 16;18 as 17;09

       Eu tbm acho que ele está ”em algum lugar”.

    Não terminei ainda de assistir. Mas deve ter mais suspresas. tipo:

           Ele deve ter trocado de lugar.

         Uma história verídica ,mas parece humorística.

     

  26. Todo livro que leio,grafo as

    Todo livro que leio,grafo as pgnas que acho mais interessantes. —eu leio desde clássicos até livros de auto ajuda.

       Relendo o livro,neste sábado sem nada a fazer. Auto-Estima Liberdade e Responsabilidade de Nathiel Branden, fui pesquisar o que tinha grafado e as pgns  anotadas na contra capa.

                 São muitas, E escolho uma delas:

     ”O problena não é o queremos ser amados,Quem não prefere ser querido ?

                    ( ….) 

                   A traJÉDIA DE muitas pessoas é que respondem SIM.Digo, trajédia porque uma parte imensa de tanto sofrimento é causada JUSTAMENTE por essa rendição .”

                   Tempos atrás, e faz tempo pra cararamba, li 

                      ”tODA familia é uma farsa ou tragédia”—esqueci o autor.

                       O tempo passa,mas os ensinamentos são os mesmos.

                           Interessante !

                    

  27. No Facebook, a página oficial

    No Facebook, a página oficial do ex-presidente fez pouco caso da capa da Veja dizendo que há 37 anos a revista espera pela queda de Lula.

    Várias pesquisas provam que Lula já caiu. Agora é uma questão de cadeia mesmo.

    É o que o Brasil espera.

     

  28. Dilma não escolhe os mais

    Dilma não escolhe os mais competentes pra ministrois.

      sicolhe os maus ábies ou hábies E, NÃO PESQUISArei como se ersvreve, como se escreve, pra impedir o impedomebto dela.

         É  UM ESCÁRNIO PRA NAÇÃO.

      e ela não está nem aí,

           O BRASIL  QUE SE EXPLODA..

  29. A moça mata o pai , a mãe e

    A moça mata o pai , a mãe e dois irmão;+-+-+e se torna herdeira de uma fortuna  gigantesca.Quando escrevo HERDEIRA , não é o livro de Sidney Sheldon.

        Em menos de 4 meses, ela confessa. E vai pra prisão.

       Na prisão, consegue uma operação pra se tornar homem . E consegue.

        Seu advogado entra na justiça, com o argumento que foi uma mulher que matou a família, e não um homem.

                    Absurdo, não ?  Então espere o final.

                    O advogado ganha na justiça , e o /a homem /mulher é solto /a.

                       O promotor não se conforma,. E pede revisão no ” supremo”( supremo em muitos estados americanos  é estadual )

                             Perde again. E aí ele apela pro S T F Federal americano.

                               Segundo a imprensa, a decisão deve sair semana que vem.

                            Mas o buchicho é que o promotor perdeu.

                                EXISTE ISSO ?

                          COMO PODE UMA COISA DESSA ?

     

      

  30. fIM de feira
     Filmaço

    fIM de feira

     Filmaço Oscarado ,mas cheguei tarde :

    Clube de Compras Dallas.

      no telecine Touch —163.

       FILMÃO !

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