Imprensa internacional repercute aprovação do impeachment

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Publicações ressaltam tom adotado por senadores e repercutem sessão

Jornal GGN – A aprovação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff também foi alvo de análise dos jornais internacionais, que citaram os votos recebidos por ela na eleição e falando também dos problemas que o país enfrenta atualmente, além dos comentários relacionados à composição do governo interino do vice-presidente Michel Temer.

“Depois que um político chamou de “o dia mais triste da jovem democracia do Brasil”, a maioria dos senadores votou após um longo debate pela suspensão do mandato, colocando problemas econômicos, paralisia política e irregularidades fiscais à frente dos 54 milhões de votos que a colocaram no poder”, diz o jornal britânico The Guardian. A publicação também ressaltou a diferença de tom da votação em relação ao que foi visto na Câmara. “Ao contrário das cenas triunfantes durante a votação na Câmara que geraram escárnio ao redor do mundo, a maioria dos senadores adotou um tom sombrio (…) Em vez disso, muitos afirmaram ser triste e diziam que eles estavam aprovando a suspensão da chefe de Estado eleita com relutância, porque a economia estava em crise e a política estava em tumulto”.

“Descrevendo o esforço para removê-la como um golpe de Estado, Dilma, a primeira mulher a ser presidente do Brasil, rejeitou repetidamente os apelos para renunciar, prometendo continuar sua luta para permanecer à frente do maior país da América Latina”, diz o jornal norte-americano The New York Times. “Mas, dada a margem de oposição contra ela na quinta-feira, os analistas políticos disseram que ela tinha poucas chances de vencer e terminar os dois anos e meio restantes de seu mandato”.

O assunto também foi abordado com destaque pelo jornal espanhol El País, que chamou a sessão no Senado de “histórica e extenuante”, ressaltando a diferença de tom para a votação realizada na Câmara dos Deputados. “A sessão plenária, exceto sua extensão de maratona, correu sem os excessos chocantes e com toque ridículos que marcaram a votação na Câmara, feita há semanas”, escreveu o jornal.

A maratona da votação foi igualmente citada pelo jornal argentino Clarín, que ainda listou as acusações pelas quais Dilma foi julgada. “As acusações contra Rousseff incluem não atender as regras fiscais na gestão do orçamento federal. No entanto, o processo também se tornou uma espécie de referendo sobre sua presidência, enquanto o Brasil está em uma recessão econômica profunda e conduz uma extensa investigação na companhia petrolífera estatal Petrobras”.

O jornal britânico Financial Times abordou a questão política, mas também citou as mudanças na equipe econômica, com a entrada do “respeitado” ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles e a citação da escolha de Ilan Goldfajn (economista-chefe do Itaú Unibanco) para a presidência do Banco Central. “A nova equipe teria uma tarefa difícil, com a economia encolhendo a uma taxa anual de quase 4% e milhões de brasileiros desempregados”.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

13 Comentários

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  1. Sobriedade

    Não devemos esperar reações internacionais significativas ao complô articulado pela oposição e pela base governista que culminou com o afastamento de Dilma. Existe a percepção de que o processo foi político, mas existe também a percepção de que foi respeitado o ritual jurídico e que Dilma já não tinha a menor condição de governar. É hora de o PT olhar para si mesmo e reconhecer seu tamanho atual. O melhor que tem a fazer é costurar uma ampla aliança com outros setores da esquerda contra o governo Temer – isso passa necessariamente por Marina e Ciro Gomes, e deve dar protagonismo a petistas históricos marginalizados ao longo das últimas décadas (Tarso Genro e Suplicy, por exemplo) e a valores novos, como Haddad, que talvez seja hoje o melhor quadro do partido. Será fácil se opor. Mais difícil será preservar essas alianças em 2018. O grande desafio, ali, será travar batalhas sem dinamitar pontes. Marina, Lula, Haddad, Tarso, Ciro, Supllicy e tantos outros têm que preparar uma aliança ESTRATÉGICA para a condução do poder, caso a esquerda volte novamente a chegar lá. Os conspiradores vitoriosos têm muito a nos ensinar. É preciso ter a humildade de aprender.

      1. Concordo

        É mais uma pessoa cuja ambição pessoal supera qualquer valor. De esquerda?! É só lembrar o programa de governo que ela lançou na última eleição…

        Acrescentando que hoje “esquerda”, eu entendo que mais como “preocupação com políticas sociais” que qualquer outra coisa.

    1. Marina ???? A Tucana de Bico
      Marina ???? A Tucana de Bico Verde ??? Ela só não entra nesse governo pq espera se aproveitar do Fracasso dele !!! A ideia é tacarem Lula na cadeia e Marina ser a candidata “Das esquerdas” em 2018. Na verdade, teremos a Marina como candidata de direita disputando contra diversos candidatos de extrema-direita. De esquerda, só os caricatos e inexpressivos !!! No final, eles ganham não importa quem ganhar !!!

  2. Com a censura ao debate aqui no Brasil ele volta para o exterior

    Os foruns internacionais irão ser o palco das discussões novamente com a censura aqui dentro. A mídia alternativa na internet não está conseguindo entabular a discussão de novas idéias e propostas e a crise social irá explodir em breve.

  3. Que fazer?

    O Brasil foi uma colônia de exploração, marcada pela agricultura escravista de “plantation” e pela exportação predatória de riquezas naturais. Fomos o último país ocidental do planeta a abolir a escravidão. Nossa estrutura social e econômica restou marcada por uma lógica estamental, um ethos patrimonialista excludente, um abismo entre os mais ricos e os mais pobres.

    Mas a escravidão não morreu de morte natural, como queriam os escravistas, num processo “lento, gradual e seguro”. Mesmo tardia, a abolição resultou de um movimento social ativo e importante, do qual pouco se fala na atualidade.

    O movimento abolicionista reuniu parcela significativa da intelectualidade; teve simpatizantes inclusive no seio das elites. Nas classes médias nascentes, logrou mobilizar a compaixão, o senso de justiça e a percepção de que escravidão era anacronismo. Ser escravocrata passou a ser visto como algo cafona, “out”. Ser abolicionista tornou-se chique, bacana, “in”.

    A luta envolveu inclusive desobediência civil e atos de desafio à legalidade vigente, como roubo e acoitamento de escravos. “Abolicionistas-caviar” arriscaram as vidas nesses atos de “terrorismo”.

    A abolição deixou os escravizados e seus descendentes “livres do açoite da senzala/ presos à miséria da favela” .

    Os escravos foram mais objeto que sujeito do abolicionismo no Brasil. Hoje, o mesmo acontece com a parcela mais pobre da população. Não é exagero afirmar que 4/5 dos brasileiros são despolitizados, com baixo nível de consciência dos próprios interesses e baixíssima experiência de organização.

    A classe dominante brasileira provém de colonos predadores com pouco ou nenhum compromisso com um projeto de país e escasso grau de compaixão ou solidariedade com os menos afortunados. Contraste com os EUA, onde – apesar da ideologia liberal “meritocrática” prevalente, segundo a qual os pobres são os culpados pela própria pobreza – bilionários podem deixar, em testamento, grande parte de suas fortunas “para a caridade”, reservando apenas alguns milhões para os herdeiros; e alguns chegam a defender maior tributação sobre suas fortunas, para que o Estado tenha meios de socorrer os sem teto e sem emprego.

    No Brasil de hoje, qualquer projeto político “neo-abolicionista”, de enfrentamento à iniquidade social que nos assola, tem de incluir:

    1) um programa econômico para desenvolvimento nacional soberano, inclusivo e ambientalmente responsável.

    Isso faltou aos governos do PT, desde Lula. Operou-se na base do ensaio e erro (Meirelles, Mantega, Levy, Barbosa: coerência zero!)

    Problemas: a) parcela hegemônica das classes dominantes prefere o papel de sócio subalterno do capital estrangeiro predatório (como os viticultores portugueses venderam o futuro da industrialização portuguesa à Inglaterra, em troca dos lucros assegurados pelo Tratado de Métuen). b) o debate econômico a nível internacional tem sido esmagadoramente dominado pelas teses neoliberais, que só podem reservar ao Brasil o lugar de vassalo dos interesses do capital financeiro transnacional e só conseguirão agravar a iniquidade social brasileira.

    2) uma esquerda capaz de conquistar parcelas crescentes das classes médias e conscientizar /organizar parcelas crescentes dos estratos mais pobres da população.

    Isso hoje representa organizar uma guerrilha de informação e difusão de ideias contra o monopólio da Globo, empresa comprometida com o projeto de espoliação do país pelas elites financeiras transnacionais.

    No Vietnã, a guerrilha vietcong foi capaz de derrotar o exército americano, que era (e ainda é) o mais forte do mundo. É muito, muito difícil, mas não impossível, uma guerrilha derrotar um exército.

    A esquerda precisa desenvolver uma mídia própria, independente, inacessível à censura e repressão (na nuvem?); agil, divertida, inteligente, capaz de entreter, formar, informar, interagir.

    Vem aí o Governo Temer, totalmente comprometido com o fundamentalismo neoliberal.

    Governos neoliberais tendem a produzir desemprego em massa, arrocho salarial e descontentamento. É quando parcelas crescentes da classe média tornam-se permeáveis a projetos políticos alternativos. Necessário conquistar as classes médias: difundir ideário de solidariedade de classes, apresentando modelos de países onde a inclusão social e serviços públicos de qualidade asseguram maior qualidade de vida. Temos que fazer a iniquidade social parecer brega, cafona, anacrônica, injusta, intolerável – do mesmo modo que nossos ancestrais abolicionistas desqualificaram a instituição do escravismo.

    A conscientização e organização política dos mais pobres é urgente, indispensável e dificílima. Lideranças como Boulos e Stédile têm obtido alguns resultados, mas falta muito para sairmos da impotência. Os setores populares têm de deixar de ser objetos para assumir o protagonismo da luta política, ou todo projeto progressista poderá vir a ser abortado na marra (como agora) sem que os golpistas enfrentem resistência significativa. Resistência significativa envolve sublevação de massa nas ruas; só que as massas têm que entender o que se passa e se implicar no processo político em contingentes capazes de parar o país, se necessário.

    Se dez por cento dos brasileiros estivessem conscientes e mobilizados, HOJE, teríamos VINTE MILHÕES nas ruas PARANDO O PAÍS e inviabilizando o golpe.

    JAMAIS SAIREMOS DA NEO-ESCRAVIDÃO ENQUANTO OS NEO-ESCRAVOS NÃO FOREM OS PROTAGONISTAS DA PRÓPRIA EMANCIPAÇÃO.

     

    1.  
      Excelente comentário. De

       

      Excelente comentário. De fato Dandara, se faz necessário trabalhar melhor. Como isso que fazem Boulos e Stédile. Instigando a todos, com seu exemplo de luta, para que as lideranças dos partidos ideológicos progressistas, se empenhem mais e melhor, na formação política das camadas populares.

      A organização sindical de trabalhadores, por sí só, não resulta em grandes avanços, do ponto de vista de alfabetizar politicamente o conjunto da população. Em especial, os habitantes das periferias da cidade e do campo. O tal sindicalismo de resultados, produz resultados vantajosos, como se vê agora, pra FIESP e pros picaretas tipo Paulinho da Farsa Sindical. Não fosse assim, o berço do sindicalismo “moderno” mundial teria tornado o povo  norte americano melhor aquinhoado e esclarecido sobre o que se passa embaixo e no entorno de seus narizes. Sobretudo, desvendando o quanto isso pode influenciar determinando sua existência como ser humano. Ah, pode-se retrucar, e a CUT ?  E o movimento sindical do ABC que resultou no PT e num enorme avanço dos que viviam no socavão, no sub-solo.

      Sim, é verdade. Antes estiveram na senzala por 350 anos. Até recentemente, remanescentes desses trabalhadores ainda não tinham reconhecido nenhum direito. Falo das escravas domésticas, que certos deslumbrados ainda chamam de “secretárias do lar,” num claro achincalhe, com aqueles que os servem, e por quem desprezam e costumam tratar considerando-os inferior. Pois é isso mesmo. Precisamos é acelerar os procedimentos. E, ao municiar com informação crítica, honesta e cientificamente precisa, eles estarão capacitados com a cabeça livre, a manejar os próprios braços, não apenas para produzir um excedente que será apropriado pelo seu dono. Não mais necessitamos de donos, de tanta metas de produtividade, de tanta loucura, precisamos é de mais tempo livre pra viver a vida. O mundo tá entupido de dinheiro. É inevitável, faça-se por bem, com parcimônia e justiça. Do contrário, isso não vai prestar,   

      Portanto, tornar a cachola menos vulnerável à manipulação de seu bestunto, tanto lá no “primeiro mundo,” como cá no mundo novo que queremos construir, é tarefa que interessa a todos os homens de boa vontade. Certamente, é o que diria novamente o palestino, se o mito de seu retorno e existência real se consumasse para gáudio de uns tantos, e decepçao de velhos ateus como é o meu caso. O Mito do Homem cuja obra, tantos  inescrupulosos como Malafaia, Magno Malta e Edy Macedo, pretensos pastores, que se locupletam, roubando a boa fé de ingênuos e ignorantes. Aliás, não se deixe tratar como gado, ovelha e o diabo. Estes salafrários são tolerados e instrumentalizados pelas elites dominantes. A quem o statu quo  serve e beneficia. Não é à toa que o centro gerador desses negócios, dessa mina de ouro, tem seu nascedouro, e matriz dos principais supermercadistas da fé. É lá, como a rede de supermercados da fé Testemunhas de Jeova em Pittsburgh, Pensilvânia EUA

      No filme americano, Muito Além do Jardim, o personagem Mr Chance interpretado pelo ator Peter Sellers bem retrata simbolicamente, tanto os patetas eleitores da Hilary, que creem, haver diferença efetiva entra a ave de rapina Clinton e o imbecil do Tramp. Fenômeno equivalente ocorre com o bando de coxinhas paulistanos, e do resto do Brasil. Quando, em bandos obedientes a um comando de reflexo condicionado. Se prestam a repetir como caricatura-colonizada, encenar  uma Primavera Árabe-bufa, marchando e  berrando, batendo em caçarolas, uniformizados  com a camiseta verde amarelo da CBF (os idiotas pensam que camiseta verde-amarela e o logo da CBF os torna patriotas, e não corruptos), Não sabem de nada, mas, são a favor do golpe por odiar os  petistas, por que? Ah! Eles são bolivarianos. Não perguntem nada, mesmo não fazendo a menor ideia do que seja ou teria sido Bolívar. É apenas fé. Também são contra a corrupção da mãe dos outros, e, fazem de conta que o patrimônio acumulado pelo papai da santa-família, caiu do céu e é limpinho.

      Orlando

  4. PERPLEXIDADE E INDIGNAÇÃO

    A decisão do senado de aceitar prosseguir com o julgamento da Presidente da República por crime de responsabilidade inexistente evidencia à exaustão o fato de que a busca de tutela judicial junto ao STF constitui a melhor, e talvez a única, alternativa capaz de evitar a destituição do mandato presidencial de maneira flagrantemente inconstitucional.

    E restam já evidenciados os fundamentos que demonstram o fato de que as decisões da câmara dos deputados e do senado que autorizaram o julgamento violam o artigo 85 da Constituição Federal, e, por conseqüência também o artigo 86, em razão da inexistência de condutas ilícitas tipificadas atribuíveis à Presidente.

    O texto intitulado AINDA HÁ TEMPO PARA TUTELA JUDICIAL, postado ontem na forma de comentário no GGN e em dois outros sites, demonstra que os fatos apontados na denúncia como sendo prova de crime de responsabilidade não constituem crime nenhum, em face da inexistência de prévio pronunciamento legal acerca da arguida irregularidade das práticas denunciadas na época em que foram realizadas.

    E inúmeras manifestações de pessoas e instituições altamente credenciadas têm sido firmes na afirmação de que não existe crime de responsabilidade da Presidente Dilma.

    No texto acima referido resta demonstrado que as denominadas pedaladas fiscais não eram consideradas práticas irregulares até outubro/2015, e que tal prática foi realizada pelo governo Dilma apenas antes da referida data. Bem como que as pedaladas fiscais não envolvem ato de ofício da Presidente, visto que a administração orçamentária é conduzida por um grupo de servidores que não inclui a primeira mandatária.

    Ademais, restou demonstrado que o governo aponta que o aumento de despesas com juros foram compensados pela redução de outros gastos públicos, tendo assim sido garantida a inexistência de violação da Lei de Responsabilidade Fiscal.

    E resta também demonstrado que os decretos de créditos suplementares foram sempre considerados prática regular, utilizada por diversos governos desde a década de 90 do século passado, e que a mudança de entendimento ocorreu apenas em data posterior à assinatura de tais decretos pelo governo Dilma. Bem como que os decretos de créditos suplementares assinados pela Presidente Dilma foram referendados pelo congresso nacional, em decisões que comprovam a regularidade dos referidos decretos.

    Ademais, em face da ampla demonstração da inexistência de crime de responsabilidade da Presidente da República, resulta evidente a violação dos artigos constitucionais supra referenciados, o que caracteriza a obrigatoriedade da apreciação do mérito da causa por parte do stf, que não poderia se eximir de julgar uma violação da Constituição Federal.

    Então, é dever da Presidente Dilma Roussef utilizar os meios legais aptos a defender o mandato presidencial que lhe foi conferido pelo povo brasileiro.

    À luz do exposto, resta caracterizada uma situação que causa perplexidade, na medida em que a defesa da Presidente Dilma permanece sem interpor ação judicial apta a evitar a ilegal e inconstitucional interrupção do mandato conferido por 54 milhões de votos.

    1. ADENDO AO COMENTÁRIO

      Cabe acrescentar que o inteiro teor da decisão proferida pelo ministro Teori Zavaski evidencia que mandado de segurança 34.193, interposto pela defesa da Presidente Dilma Roussef, não aborda as questões relativas à inexistência de crime de responsabilidade e à resultante violação dos artigos 85 e 86 da Constituição Federal.

  5. Olimpíadas

    Os Jogos Olímpicos serão o 1º teste internacional de Temer.

    Tirando os EUA, parceiros de golpistas e bandidos togados, quantos chefes de Estado virão até aqui apertar a mão do usurpador corrupto?

    Dependendo de quem vier saberemos se, mais uma vez, estaremos sozinhos na floresta escura, ou não.

  6. O GOLPE

    GOLPE é GOLPE nada mais. alguém falou: “Quem passou por essa vida e não sofreu, apenas passou, mas não vivieu.”

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