IPC-S avança em cinco de sete capitais

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A inflação apurada pelo IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) subiu em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Na média das capitais, o IPC-S subiu de 0,65% para 0,68%.

O destaque do período ficou com o resultado apurado na cidade de Salvador, onde a taxa subiu de 0,92% para 0,95% na semana encerrada no último dia 22. Nesta edição, cinco das oito classes de despesa componentes do índice ampliaram suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Alimentação e Educação, Leitura e Recreação, cujas taxas passaram de 0,71% para 0,89%, e de -0,07% para 0,06%, respectivamente.

A cidade do Recife manteve a posição da semana imediatamente anterior e registrou a segunda maior alta: subiu de 0,82% para 0,91%. Assim como aconteceu em Salvador, a variação mostra que cinco das oito classes de despesa componentes do índice elevaram suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Transportes e Habitação, cujas taxas passaram de -0,31% para 0,04%, e de 1,46% para 1,74%, respectivamente.

A cidade de São Paulo registrou igualmente elevação da taxa, que passou de 0,6% para 0,69%. Neste caso, quatro das oito classes de despesa componentes do índice elevaram suas taxas: Vestuário (de 1,83% para 2,21%), Habitação (de 0,21% para 0,45%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 1,54% para 1,76%) e Alimentação (de 0,72% para 0,76%).

A menor alta foi registrada em Brasília, onde o IPC-S subiu de 0,42% para 0,47%, por conta da redução apresentada pelos grupos Educação, Leitura e Recreação e Alimentação, cujas taxas passaram de -1,02% para -0,06%, e de 0,75% para 0,99%, respectivamente. As outras cidades que registraram queda no período foram Belo Horizonte (de 0,95% para 0,83%) e Rio de Janeiro (de 0,50% para 0,48%).

 

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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