IPC-S fecha agosto com variação de 0,22%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) terminou a última semana de agosto com variação de 0,22%, resultado 0,05 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com este resultado, o indicador acumula alta de 7,22% no ano, e de 9,73% nos últimos 12 meses.

Duas das oito classes de despesa componentes do índice reduziram suas taxas de variação no período: Alimentação (de 0,06% para -0,11%) e Habitação (de 0,50% para 0,36%). Nestas classe de despesa, destaca-se o comportamento dos itens hortaliças e legumes (de -7,29% para -10,28%) e tarifa de eletricidade residencial (de 0,61% para -0,59%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que ganharam força no período foram Transportes (de 0,13% para 0,18%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,45% para 0,48%), Vestuário (de -0,30% para -0,10%), Comunicação (de 0,21% para 0,36%) e Despesas Diversas (de 0,09% para 0,12%) ampliaram suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens serviço de reparo em automóvel (de 0,19% para 0,58%), salas de espetáculo (de 0,32% para 1,28%), roupas (de -0,50% para -0,32%), mensalidade para tv por assinatura (de 1,53% para 2,08%) e alimentos para animais domésticos (de -0,50% para -0,14%), respectivamente.

O grupo Saúde e Cuidados Pessoais repetiu a taxa de variação de 0,64% apurada na última apuração. As principais influências em sentido ascendente e descendente partiram dos itens artigos de higiene e cuidado pessoal (de 1,11% para 1,19%) e medicamentos em geral (de 0,34% para 0,08%), nesta ordem.

A avaliação por itens mostra que os produtos com as maiores variações positivas (variação percentual ao mês) foram refeições em bares e restaurantes (de 0,69% para 0,77%), plano e seguro saúde (de 0,98% para 0,99%), taxa de água e esgoto residencial (de 1,25% para 1,76%), aluguel residencial (de 0,45% para 0,42%) e condomínio residencial (de 0,95% para 0,71%). Na outra ponta, as principais variações negativas ficaram com batata inglesa (de -17,67% para -20,28%), tomate (de -14,19% para -17,06%), cebola (de -5,05% para -9,70%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,61% para -0,59%) e banana prata (de -6,33% para -7,29%).

 

 

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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