Marlene Dietrich

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Enviado por Jns

Não há, ó gente, ó não

Luar como esse do sertão

Ó, que saudade do luar da minha terra

Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão

Dietrich se apresentou no Brasil, no teatro da Record em São Paulo e no Golden Room do Copacabana Palace no Rio, em 1959, tendo como partner o famoso compositor Burt Bacharach, em início de carreira.

Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

12 Comentários

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  1. https://jornalggn.com.br/blog/

    https://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/o-casamento-da-duquesa-de-alba

    A MORTE DA DUQUESA DE ALBA – Noticiei aqui o terceiro casamento da Duquesa de Alba, que hoje morreu no seu Palacio de las Duenas em Sevilha, aos 88 anos. Figura nacional na Espanha, descendente direta do Rei James Stuart II com sua amante Lady Arabella Churchill, Cayetana Fitz James Stuart tinha 49 titulos de nobreza e era a mulher mais rica da Espanha. Nobre mas tambem folclorica, meio hippie, usou biquini até os 85 anos, sua fabulosa coleção de arte formado em seculos tem valor incalculavel, seus dois palacios, o de las Duenas onde morreu e o de Leiria em Madid estão recheados de Velasquez e Goyas, aliás a Maja Desnuda, o mais celebre quadro de Goya retrata uma ascendente.

    Mais nobre que o Rei da Espanha, seu pai foi Embaixador de Franco em Londres durante a Guerra Civil, a Duquesa era uma figura única, o titulo de Alba passa a seu filho mais velho, a herança ja foi dividida em vida quando quis casar com

    85 anos sob protesto dos filhos, a solução foi antecipar a herança, o noivo tinha 60 anos e era apenas companheiro.

  2. marlene deveria ser o tipo de

    marlene deveria ser o tipo de artistia que evitava mediocridades.

    só fazia papeís marcantes.

    ou sua veia artística era tão genail que superava

    personagens e criava tipos tão fortes que insscreveu seu nome

    na história do cinema , além dessas marcantes interpretações

    musicais, principalemte, para nós, deste histórico luar do sertão….

    anjo azul é inesquecível…tem no you tube, legendado.

     

    1. Dietrich e a câmera

      Em meados dos anos trinta, o fotógrafo americano George Hurrell estava esperando Marlene Dietrich para uma sessão de estúdio. Hurrell já tinha adquirido uma grande reputação por suas fotografias excepcionalmente glamourosas. Estrelas como Joan Crawford, Bette Davies ou Katherine Hepburn confiavam, de olhos vendados, nas suas decisões para a iluminação e a criação da atmosfera adequada para a fotografia. Com Marlene Dietrich, as coisas foram diferentes. Assim que ela chegou ao estúdio, exigiu  um espelho do tamanho do seu corpo e colocou-se ao lado da câmera. “A luz costumava ficar sobre a sua cabeça”, relembrou Hurrell, “e, assim, ela se veria no espelho. Ela criava as suas próprias poses e dizia: ‘… dispare, George Shoot, se você não entendeu, então, o inferno vai começar’. Eu também não conheço ninguém que fosse tão exigente depois de ter sua foto tirada quanto ela era”. 

      A sua relação com a câmera não era discreta e nem era um caso descontroladamente romântico, mas uma parceria caracterizada pela disputa constante, ambiciosa, auto-controloda, com conhecimento profundo e uma vontade de ferro. Marlene Dietrich coletou cerca de 15.000 registros fotográficos de si mesma, quase todos os que foram produzidos sob a sua supervisão, que ainda se encontram em excelente estado até hoje. A sua coleção original não representa simplesmente o capricho de uma estrela egocêntrica, mas um arquivo, um certificado de profissionalismo e uma prova dos seus elevados padrões de qualidade. 

      “Eu tenho sido fotografada à morte”, foram as palavras Marlene Dietrich no final dos anos oitenta, quando estava lutando contra a tentativa de Maximilian Schell em fotografá-la para o seu filme biográfico MARLENE  

  3. Deixando registrado que foi

    Deixando registrado que foi MARLENE DIETRICH  a razão de uma profusão de moças brasileiras com o nome de MARLENE.

    especialmente as nascidas nas decadas de 30, 40 e 50.

  4. Viva e deixe viver

    A Duquesa de Alba tinha 88 anos

    Duquesa de Alba tinha 88 anos. 
		 

    Vivia com intensidade, como se não houvesse amanhã, gozando sempre o máximo | CRISTINA QUICLER/AFP

    A duquesa de Alba e o marido, Alfonso Diez, com quem casou aos 85 anos. 
		 

    A duquesa de Alba e o marido, Alfonso Diez, com quem casou aos 85 anos | JUANJO MARTIN/EPA

    Sempre foi distinguida pela forma como se relacionava com os cidadãos de Sevilha e do resto de Espanha, seguindo um mote que ela própria defendia: “viver e deixar viver”.

    Com a morte de Cayetana de Alba desaparece uma mulher que representa uma época sem precedentes, com figuras de grande relevo histórico, adiantam os órgãos de comunicação social espanhóis.

    Em criança brincou com a rainha Isabel II, da Inglaterra, conheceu Churchill, Onassis e os Kennedy, e recebeu em sua casa atrizes como Sofia Loren, Claudia Cardinale e Audrey Hepburn.

    Cayetana de Alba disse sempre ter tido uma vida “vivida com intensidade, como se não houvesse amanhã, gozando sempre o máximo”.

    “Tudo o que faço me dá vida”, disse, numa das suas últimas entrevistas.

    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Gente/Interior.aspx?content_id=4250907&page=3

    1. Ao

      Motta y Araujo

      Número casamento um: A Duquesa de Alba é retratado com seu novo marido no dia do casamento em outubro de 1947

      Um sorriso de felicidade da princesinha registrado no dia do casamento em 1947

      Highborn: A Duquesa de Alba com seus filhos mais velhos retratado em Madrid três anos antes, em 1959

      A Duquesa de Alba com seus filhos mais velhos retratados em Madrid, em 1959

      Felicidade Precoce: A Duquesa 18 de Alba com o marido Luis Mart nez de Irujo y Artazcoz em janeiro de 1961

      A Duquesa de Alba com o marido Luis Martínez de Irujo y Artázcoz em janeiro de 1961

      Retrato de família: o casal com seus filhos,

      O casal com os filhos, da esquerda para a direita, Jacobo Fitz-James Stuart, Conde de Siruela, Fernando Martínez de Irujo, Marquês de San Vicente del Barco, Alfonso Mart nez de Irujo,  Duque de Aliaga, e Carlos Fitz-James Stuart, Duque de Huescar

      Muse: A amorosa duquesa arte, retratado em 1961, já foi convidado a posar para Picasso, mas recusou-o

      A duquesa amante das artes, retratada em 1961, recusou o convite para posar para Picasso

      Na sela: The Duchess a cavalo com Jackie O, ostentando equipamentos de equitação tradicional andaluz, durante a visita do Kennedy para Sevilha, Espanha, em 1966,

      A Duquesa e Jackie, ostentando tradicionais trajes de equitação andaluz, em Sevilha, Espanha, 1966

      Do Mail Online

  5. tempo atrás, não faz tempo

    quase ninguém viu, pq quase ninguém vinha a esta seção. O Anjo Azul com legenda e outro post com o trecho mais famoso dela. De rever.

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