Ministério Público é contra corte fiscal que afeta o Ministério Público

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: MPSP
 
Jornal GGN – Membros do Ministério Público de São Paulo estiveram em Brasília, nesta semana, para criticar o ajuste fiscal do governo Temer, mas só à parte que atinge o próprio Ministério Público.
 
Segundo informações da assessoria do MPSP, a instituição entende que o “o enfrentamento da crise fiscal não deve ser feito à custa de cortes em uma instituição que tem como missão constitucional zelar pelo cumprimento da lei, combatendo a prática de inúmeros crimes, incluindo os de corrupção.”
 
“O retorno social e até mesmo financeiro do trabalho do Ministério Público, uma vez que a recuperação de recursos desviados ocorre em grande escala, têm comprovado que o montante aplicado na instituição não pode ser encarado como gasto, mas sim como investimento, como o PGJ vem reiterando em todas as oportunidades nas quais trata do tema”, justificam.
 
Na quarta-feira (5), procuradores e promotores de Justiça de inúmeras unidades da Federação estiveram nos salões do Congresso para expressar “preocupação” com o projeto de lei que trata da recuperação fiscal dos Estado.
 
A comitiva foi integrada pelo procurador-geral de Justiça, Gianpaolo Smanio e os presidentes da Associação Paulista do Ministério Público (APMP), José Oswaldo Molineiro, e da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), Norma Cavalcanti.
 
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Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

6 Comentários

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  1. É assim que pensa a quase

    É assim que pensa a quase totalidade dos membros do judiciário: “não mexam nos meus direitos e no meu salário, e que se f##da a população brasileira”. 

  2. Caras de Pau 2

    E nós estamos pagando essa corja improdutiva, que se acha importante, mas não produz NADA! NADA! 

    E também não servem para nada! A não ser cuidar dos poderosos, os quais se acham pares…

  3. Realmente, estes membros do

    Realmente, estes membros do marajanato Brazuca, se revelam rastejantes carreiristas e cínicos opotunistas. Que vergonha sinto, por pertecer a uma espécie parecida. Acaba que aqueles que não nos conhecem, podem por engano, nos confundir com esses trastes. Sai estopor!

    Orlando.

  4. Por que esse troço chama

    Por que esse troço chama ministério PÚBLICO? Seu destino é a lata de lixo da história. Só serviram até hoje para sugar o dinheiro dos impostos que nós pagamos, perseguir desafetos e proteger o pig e a tucanalha corrupta. Cabide de empregos de concurseiros decoradores de apostilas ou de gabaritos. 

  5. Pro inferno

    Quem acredita em imparcialidade, em ética, em moral e em honra total e acima de qualquer suspeita, quando vindas do judiciário brasileiro. É muito triste e muito constrangedor chegar a conclusão, de que o abismo em que a justiça brasileira desce em queda livre, o conduz para o encontro da degradação, da humilhação e do desejo nacional de que vão todos os ganaciosos da toga, para os quintos dos infernos.

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