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Redação

16 Comentários

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  1. Chegadas e partidas pelo mar de Aïvazovski

    O mestre da pintura de cenas do mar, um tema que atraiu muitos pintores românticos e realistas russos.

    Imagens da Internet

    Ivan Konstantinovich Aivazovskii, pintura, o desfile das tropas da frota do mar Negro em 1849 Vetor

    As suas telas “A nona onda”, “Clarão da lua” e “Tempestade” tornaram-se ícones para o movimento romântico europeu do século XIX.

    Ivan Konstantinovitch Aïvazovski, um pintor russo do século XIX, nasceu em 29 de julho de 1817 na Crimeia.

    Ele buscava a luz, em suas pinturas, e sua paixão era o mar. Muitas delas, fez de memória, traduzindo o movimento das ondas do mar, ou a transparência das águas calmas, ou a fúria do mar em tempestade. Turner o considerava um gênio.

    Ivan Aïvazovski faleceu na Criméia, em 5 de maio de 1900, deixando mais de 6 mil obras, sendo que metade são de cenas de marinhas.

    Confira o texto de Mazé Leite, artista plástica, bacharel em Letras-USP, membro do Ateliê Contraponto de Arte Figurativa.

    http://www.vermelho.org.br/coluna.php?id_coluna_texto=6217&id_coluna=74

  2. Súplica

    Liberta-me dos laços da tua doçura, amada minha!
    Basta deste vinho de beijos.
    Esta pesada nuvem de incenso afoga o meu coração.
    Abra as portas e deixe que a luz do sol penetre.
    Estou perdido em ti, abafado nas garras dos teus afagos.
    Liberta-me do teu feitiço e devolva-me a virilidade para que eu possa oferecer o meu coração libertino.

    Photo manipulation by Christophe Kiciak

    Rabindranath Tagore, alcunha Gurudev, foi um polímata bengali.

    Como poeta, romancista, músico e dramaturgo, reformulou a literatura e a música bengali no final do século XIX e início do século XX.

    Como autor de Gitânjali, que em português se chamou “Oferenda Lírica” e seus “versos profundamente sensíveis, frescos e belos”, foi o primeiro não-europeu a conquistar, em 1913, o Nobel de Literatura.

    Rabindranath Tagore (07/05/1861 – 07/09/1941

    Foto-manipulação: Christophe Kiciak

    1. Antonio

      Belíssima e inspiradora canção.  Antenadíssimo  sempre!

      Homens calados; uma prefêrencia sem dúvida, nada de promessas quebradas nem juramentos falsos. E uma baiana cantando um cara do mundo que chama pelo Rio de Janeiro…  Demais!!!

      Você sempre com contribuições  valiosas a dar.  Essa tua é tão boa que já está em outros posts por aí…

      Mas as “crônicas musicais” estão sumidas.  Fazem falta.

      Bom fim de semana!

  3. “As Pessoas Consomem Notícias Como Diversão , Entretenimento”
    “Ninguém Aqui Lê O Charles Taylor”“- “Por Que Charles Taylor” ,  p/ Roberto Martins “Um Dos Melhores Pensadores Da Atualidade , Com Uma Extensa Obra , Este Canadense Deveria Ser Muito Lido. Seus Pensamentos Sobre Multiculturalismo E Reconhecimento São  Base Para Qualqer  Debate Nesta Área.Grande Conhecedor De Hegel , Tem Em Seu Livro Mais Recente Publicado No Brasil , ” A Ética Da Autenticidade ” No Qual Defende O Valor Das Idéias Para Mudar A Sociedade , Quando Ataca O Que Chama De “Infoentretenimento” Típico Do Capitalismo De Consumo Tardio  : As Pessoas Consomem Notícias Como Diversão , Entretenimento. Aí É Que O Charles Taylor Me Interessa Demais. Curioso : Toda A Sua Obra Tem Tradução Aqui No Brasil Mas Não Constato Ninguém Citando-O Ou Convidando-O Para Palestras”. http://bobmartins.blogspot.com.br/

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