Jornal GGN – O Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, única instituição de pesquisa localizada no interior da Amazônia, está com seu funcionamento ameaçado devido à crise econômica. O instituto, que fica em Tefé (AM), teve uma redução superior a 60% nos repasses do governo federal. No ano passado, o instituto recebeu R$ 16 milhões em repasses, bem abaixo da expectativa de R$ 27 milhões.
Para 2016, a previsão da Lei Orçamentária Anual é de R$ 9 milhões. Helder Lima de Queiroz, diretor-geral da instituição, disse que foram demitidas 75 pessoas, 42% dos integrantes do instituto, incluindo pesquisadores, funcionários e também bolsistas. Ele também afirma que cerca de 65% dos projetos de pesquisa foram cancelados ou suspensas.
Criado há 17 anos, o Instituto Mamirauá é fomentado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), e desenvolve seus projetos na região do Médio Solimões, em uma área de mais de 3,470 milhões de hectares.
Da Agência Brasil
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O dinheiro para pagar os
O dinheiro para pagar os inadiáveis aumentos de salários, tem que sair de alguns adiáveis projetos comunitários.
pesquisas…
É só largar aquele pensamento quadrado dos anos 60, parar de agradar “gringos” e transformar território nacional em “propriedade particular estrangeira”, geralmente nas mãos de ongs sediadas em outros países e vender o acesso às nossas riquezas com absoluta transferência de tecnologia e implantação nacional, a venda de imagens para documentários (que são pagos por milhões de dólares) e a exploração do turismo, que tem extremo interesse mundial. Mas a única coisa que é pensada no Brasil é a formação de algum instituto vinculado ao Estado, dependente da burocracia e do dinheiro público. Nossas famosas ditaduras públicas que no final garantem os interesses econômicos estrangeiros.