Preços ao produtor sobem 0,67% em outubro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice de Preços ao Produtor (IPP) variou 0,67% em outubro na comparação com o mês anterior, resultado inferior ao observado na comparação entre agosto e setembro (0,95%), segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O total acumulado em 2014 ficou em 2,76%, contra 2,07% do mês anterior.

Em outubro, 17 das 23 atividades subiram de preço, contra 16 do mês anterior. As quatro maiores altas se deram entre os produtos das atividades de fumo (3,63%), outros equipamentos de transporte (3,44%), madeira (3,43%) e calçados e artigos de couro (1,50%). Em termos de influência, sobressaíram alimentos (0,19 ponto percentual), outros produtos químicos (0,10 p.p.), outros equipamentos de transporte (0,07 p.p.) e veículos automotores (0,07 p.p.).

O indicador acumulado no ano (outubro/14 contra dezembro/13) atingiu 2,76%, contra 2,07% em setembro. Entre as atividades que tiveram as maiores altas, sobressaíram metalurgia (9,04%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (7,73%), bebidas (6,94%) e calçados e artigos de couro (6,81%). Neste indicador, os setores de maior influência foram metalurgia (0,69 p.p.), veículos automotores (0,56 p.p.), refino de petróleo e produtos de álcool (0,36 p.p.) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (0,22 p.p.).

Na comparação com o mesmo mês de 2013 (acumulado em 12 meses), os preços aumentaram 4,04%, contra 2,89% em setembro.. As quatro maiores variações de preços ocorreram em calçados e artigos de couro (11,43%), fumo (10,82%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (10,58%) e outros equipamentos de transporte (10,13%). As principais influências vieram de metalurgia (0,67 p.p.), refino de petróleo e produtos de álcool (0,67 p.p.), veículos automotores (0,61 p.p.) e outros produtos químicos (0,33 p.p.).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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