Do Observatório de Imprensa
Neste sábado o mega-escritor Leonardo Padura deu uma lição em Ana Paula, Fátima, Patrícia, Pedro, nos jornais que minguam e demitem a torto e a direito, nos jornalistas que perderam a chama, a meta, e viraram joguetes do mercado e da Bolsa de Valores à base do rivotril. O cubano que já reabilitou a história de Trotsky em O Homem que Amava os Cachorros (Boitempo) e no mês que vem virá lançar mais um de seus imperdíveis romances históricos, Hereges (Boitempo), passou um sabão nos jornais, nos jornalistas e na sociedade com o artigo Quarto Poder publicado naFolha de S. Paulo deste sábado (Ilustrada, 15/08).
Padura critica “a superficialidade nas análises e o servilismo do poder público, que tomou conta de grande parte do trabalho informativo. Por isso, fica cada vez mais evidente a improvisação e a falta de profissionalismo de muitos dos que vivem do exercício do jornalismo”
Aponta os salários cada vez menos atraentes – não era o caso dos ex-jornalistas citados acima – e constata que as redações se enchem cada vez mais de jovens pouco preparados “que precisam ganhar o pão e não buscar complicações para suas vidas”
“Em lugares onde se fala com orgulho da liberdade de expressão e dos direitos humanos, matam-se moralmente os profissionais da imprensa com as pressões políticas, econômicas e editoriais”
“Fazer hoje um jornalismo honesto, comprometido com a verdade e a sociedade, é uma postura que está se tornando cada vez menos comum ao redor do mundo…E ainda há quem pergunte sobre as razões do estado calamitoso do jornalismo em nível universal?”.
Padura justifica: “meus colegas da imprensa – e falo assim porque nunca deixei de fazer jornalismo e de sentir-me jornalista – sabem que falo a verdade”
Ai de ti, Jornalismo. Ai, de Ti, Copacabana foi o livro que Rubem Braga lançou em 1960. Era jornalista profissional desde os 15 anos e, morreu aos 77 no Rio de Janeiro em 1990, deixando pelo menos 30 livros de crônicas além das que escrevia para o Jornal Hoje da TV Globo. Nesta, famosa, ele cantava “Ai de ti, Copacabana, porque eu já fiz o sinal bem claro de que é chegada a véspera de teu dia, e tu não viste; porém minha voz te abalará até as entranhas…Ai de ti, Copacabana, porque a ti chamaram Princesa do mar, e cingiram tua fronte com uma coroa de mentiras…Canta tua última canção, Copacabana”
Se o jornalista Rubem Braga fosse vivo talvez refizesse a famosa crônica em 2015 cantando a derrota para o Jornalismo. -Ai de ti, Jornalismo, porque eu já fiz o sinal bem claro de que é chegada a véspera de teu dia, e tu não viste; porém minha voz te abalará até as entranhas… Ai de ti, Jornalismo, porque a ti te chamaram Quarto Poder, e cingiram tua fronte com uma coroa de mentiras… Canta tua última canção, Jornalismo. Ai de ti -.
Norma Couri é jornalista
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Cuidado, olha o telhado de
Cuidado, olha o telhado de vidro hein.
É preciso saber usar o
É preciso saber usar o numeral. R$1.800 milhão é UM BILHÃO E OITOCENTOS MILHÕES, o que evidentemente está errado.
Deve ser R$1,8 milhão, o erro se repete em todo o texto.
E agora?
Não tenho nada contra essas pessoas ganhando fortunas.
Idiota é o expectador que acredita em Fátima Bernardes – que nunca entrou numa coziha – recomendar defumados da sadia.
Ou em Roberto Carlos – que é vegetariano – recomendando um determinado frigorífico.
Havia o Bolinha, lembram dele? Era 50% careca mas fazia propaganda de como recuperar os cabelos da cabeça.
Ou um dos meus primeiros dentistas – que era banguela….
A Fatima recomenda mortadela
A Fatima recomenda mortadela da SEARA, que é do celebre grupo JBS que anuncia quilometros de espaço para se blindar na midia, é um absurdo excesso de anuncios em todas as midias, é o famoso jabá, “esqueçam o BNDES”..
Essa JBS financia tudo, todas
Essa JBS financia tudo, todas as mídias, todas as campanhas eleitorais, é o Grande Irmão dos matadouros.
Não é só jornalistas.
Não é só jornalistas.
Qualquer pessoa que tenha apelo midiático.
A primeira pessoa que me lembre estava n barbeiro.
Foi Sócrates, o falecido jogador de futebol.
Não lembro o produto.
Mas dias depos saiu uma matéria ( confirmada por ele) A fortuna que ganhou,
Como não sou do ramo, não tenho a menor ideia do retorno disso,
Deve ser sideral.
Vou colocar algo que é mais ou menos isso.
Esperem um pouco.
PRA AUMENTAR ARRECADAÇÃO DILMA ABRE IGREJA EVANGÉLICA:
Levy espera quitar a dívida externa até o final do ano
PURGATÓRIO – Crucificada após anunciar a volta da CPMF, acuada com a baixa popularidade e desacreditada pelos fariseus, a presidente Dilma Rousseff teve uma iluminação. “Irmãos, um milagre aconteceu. Daqui pra frente, nada de CPMF ou qualquer imposto novo. Encontrei Jesus e, de quebra, a solução divina para ressuscitar as contas públicas”, discursou, altiva, enquanto comandava uma sessão de descarrego em Joaquim Levy e Nelson Barbosa.
Em seguida, Dilma anunciou que transformará o Estado brasileiro em uma imensa igreja evangélica. “Em vez arcar com impostos e não ver retorno na saúde, na educação ou na moradia, o brasileiro de boa fé agora pagará dízimo à União”, discorreu, subindo o tom. “Tenho certeza de que o povo entenderá essa cobrança como um investimento na vida eterna”, completou o pastor Joaquim Levy, “com retornos e garantia de prosperidade ainda nesta vida”.
Inspirada pelo Espírito Santo, Dilma evocou o Direito Divino para enquadrar os três Poderes. “O STF, que anda moroso, passa a ser vigiado pelo Tribunal da Inquisição, comandado pelo chefe da Casa Civil. E os deputados e senadores que quiserem derrubar alguma medida provisória minha devem ser libertados do mal, já que só podem estar possuídos”, concluiu.
Crédito pro fascinante
Os TESTEMUNHAIS, pessoas
Os TESTEMUNHAIS, pessoas conhecidas que recomendam produtos é coisa MUITO antiga. Na revista SELEÇÕES da Segunda Guerra, tenho 5 anos encadernados, há testemunhais do Creme Pond´s com artistas de cinema, isso em 1942,
1943, Humphrey Bogard fazia testemunhais de cigarros, mas já nos anos 30 artistas brasileiros apareciam em anuncios.
Que fazer depois de 500 anos
Que fazer depois de 500 anos de dominação pela casa-grande e quase 70 da inglêsa pós 2a. grande guerra? Berloques, berlangas, porcarias diversas. Hoje, se cobrarmo de algum professor de que a sua (dele) missão é trazer o aluno para o seu nível (de professor), ele rirá e dirá que não, ao contrário, ele, para continuar professor é que precisa descer ao nível do aluno. Ou seja, em meia dúzia de novas gerações chegaremos lá em total despreparo: bichos do mato, mas, sempre, com o cartão de crédito a comprar miçangas e espelhinhos.
Cada novela/programa da globo, por exemplo, gera merchandaisingue pra mais de metro: é o batom, o cabelo, a tintura, a bolsa, o sapato, a sunga, a calcinha, o novo livro lançado pela editora da casa, os demais programas da mesma et caterva: mesmo sendo concessões públicas, com “n” obrigações educacionais, nada é feito, desde sempre.
Ao contrário, dia sim, dia também, lá estão amigos, apadrinhados, apaniguados, sócios ostensivos e ocultos, a servir aos piguentos em total servilismo. Os politicóides que o digam.
Emprestam suas caras de pau
Emprestam suas caras de pau para vender as porcarias que eles evidentemente não consomem.
Garotos propaganda improváveis. Alguém já imaginou madame bonner e família consumindo presunto seara no lanche ou encarando uma feijoada dominical cheia de pés de porco e paios seara feitos com quilos de conservantes para envenenar a nova classe C do Lula? Os darlings da Globo só consomem presunto artesanal de delicatessen de Itaipava.
Que jornalistas?
O texto só fala de garotos(as)-propaganda, jornalismo aí não tem… Com nenhum deles e faz tempo.
Faz muuuuito tempo.
Tem razao. Nao podemos
Tem razao. Nao podemos esquecer de Merval e Reinaldo rola bosta. Garotos propaganda da Chevron, Philips Conoco e outras petroliferas, alem de eh claro da big pharma internacional.
Por sinal garotos propaganda mui bem pagos para promover insatisfacao popular e remover todos os obstaculos (PT e partidos de esquerda) que as multis tem antes se apossar do mercado e das riquezad do Brasil. Vendilhoes altamente remunerados.
CUIDADO!
Cuidado heim, falou acima telespectador Globo e Globonews!!!!!!
Ufa!!
Vi a chamada do post de relance e li “Quando jornalistas viram garotos de programa”. Pensei que era uma matéria sobre toda a equipe da Veja, ou da Época, ou da CBN, etc.
Jornalismo, seu nome virou cinismo
PALAVRAS
by Ramiro Conceição
A mãe da “Inocência” foi uma castanha palavra latina conhecida por “Innocentia”. O engraçado é que etimologicamente o vestido da inocência é um morfema, um prefixo, “in”, com sentido negativo; sim, inocência quer dizer o contrário de “Nocens” que advém de “Nocere”, isto é, gerar ou permitir o mal. Logo, a inocência não causou, não causa e nunca causará danos civilizatórios. Por outro lado, “Ingenuidade” advém de “Ingenuus” que quer dizer “nascido livre” e consequentemente, na cultura romana, alguém oriundo da elite… Portanto, lá, um escravo jamais seria considerado ingênuo. A não ser, é claro, se houvesse naquele Império uma mídia à brasileira (um rebotalho de duplas sertanejas denominadas Roberto&Carlos, dublês de quinta da norte-americana Bob&Carl associada ao Pinóquio californiano…) que se autodefinisse “independente”, mas via lavagem cerebral gerasse de energúmenos uma manada a crer que efetivamente pertencesse à classe dos ingênuos: os donos da boiada e da bolada. Ah… Como é bovina(!) a ingenuidade dessa classe média cuja face é hospedeira de um rancor colossal… Ah… como é hegemônica e espertalhona a ingenuidade dos dominantes sobre tais subseres cujo destino é a engorda e é óbvio o abate! Neste instante, inventei uma parábola: se Corradini com sua “Modéstia” deu transparência à pedra fria, então deve ser possível da ingenuidade, com ousadia, dar transparência ainda que tardia à inocência citadina.
BUCANEIROS
by Ramiro Conceição
Eram de Road Town: sim, bucaneiros das Ilhas Virgens Britânicas… Naquele tempo, falaram muito em liberdade de expressão, mas pouquíssimas vezes se viu tão poucos enlamearem tanto a liberdade de imprensa; pouquíssimas vezes, tanto ódio brotou às escondidas para manter o status quo à manipulação política; pouquíssimas vezes se viu tão poucos dublês de jornalistas, no Brasil, a esconder tantos privilégios; sim, pouquíssimas vezes, tão poucos pistoleiros e pistoleiras tentaram tanto manter tantos em condições subanimalescas.
PÁ DE CAL
by Ramiro Conceição
A rua, a casa, o casal,
tudo acorda,
até o Sol acorda depois
do entregador de jornal.
Mas o que de motocicleta
o entregador entrega?
Notícias? Certamente, não
(tudo já foi mastigado).
Análises?
Claramente, não
(tudo já foi deturpado).
Educação? Obviamente, não!
Afinal o que de motocicleta
o entregador carrega?
Não é um hábito, mas um vício!
Então é preciso voltar ao início
e, com alívio,
jogar uma pá de cal.
A rua, a casa, o casal,
tudo acorda, até o Sol acorda sem
o entregador de jornal.
A CORJA E A CORVETA
by Ramiro Conceição
Antes ser a Corveta Barroso,
a salvar meninas e meninos,
do que essa corja, do PiG,
a assassinar reputações
em troca dum dinheiro sujo,
sem culpa… ou escrúpulo.
O GOLPE
by Ramiro Conceição
Se Eric Arthur Blair reencarnasse; se nessa nova adolescência plantasse bananeira para ver de novo o mundo de ponta cabeça e, assim, escrevesse poesia; se não levasse muito a sério a formação acadêmica; se visitasse as favelas; se falasse português; se fosse brasileiro; se um viajante fosse, a conhecer todos os bueiros latino-americanos; se, enfim, constatasse ser um escritor e virasse, antes, um jornalista, não aquele costumeiro capacho do status quo, mas aquele outro que desenvolvesse mais uma vez, acima de tudo, um senso de justiça diante da miséria; se concluísse definitivamente que uma parte considerável da classe média não passasse de um volúvel aglomerado disforme de violentos, fascistas e ignorantes; e se voltasse a lutar, não contra Franco, Mussolini ou Hitler (já vencidos!), mas contra os donos da caverna brasileira; é, de fato, escreveria o que estamos a contemplar “O GOLPE DAS CAPIVARAS”.
Jornalismo, seu nome virou cinismo
PALAVRAS
by Ramiro Conceição
A mãe da “Inocência” foi uma castanha palavra latina conhecida por “Innocentia”. O engraçado é que etimologicamente o vestido da inocência é um morfema, um prefixo, “in”, com sentido negativo; sim, inocência quer dizer o contrário de “Nocens” que advém de “Nocere”, isto é, gerar ou permitir o mal. Logo, a inocência não causou, não causa e nunca causará danos civilizatórios.
Por outro lado, “Ingenuidade” advém de “Ingenuus” que quer dizer “nascido livre” e consequentemente, na cultura romana, alguém oriundo da elite… Portanto, lá, um escravo jamais seria considerado ingênuo. A não ser, é claro, se houvesse naquele Império uma mídia à brasileira (um rebotalho de duplas sertanejas denominadas Roberto&Carlos, dublês de quinta da norte-americana Bob&Carl associada ao Pinóquio californiano…) que se autodefinisse “independente”, mas via lavagem cerebral gerasse – de energúmenos – uma manada a crer que efetivamente pertencesse à classe dos ingênuos: os donos da boiada e da bolada.
Ah… Como é bovina(!) a ingenuidade dessa classe média cuja face é hospedeira de um rancor colossal… Ah… como é hegemônica e espertalhona a ingenuidade dos dominantes sobre tais subseres cujo destino é a engorda e – é óbvio – o abate!
Neste instante, inventei uma parábola: se Corradini com sua “Modéstia” deu transparência à pedra fria, então deve ser possível da ingenuidade, com ousadia, dar transparência ainda que tardia à inocência citadina.
BUCANEIROS
by Ramiro Conceição
Eram de Road Town: sim, bucaneiros das Ilhas Virgens Britânicas… Naquele tempo, falaram muito em liberdade de expressão, mas pouquíssimas vezes se viu tão poucos enlamearem tanto a liberdade de imprensa; pouquíssimas vezes, tanto ódio brotou às escondidas para manter o status quo à manipulação política; pouquíssimas vezes se viu tão poucos dublês de jornalistas, no Brasil, a esconder tantos privilégios; sim, pouquíssimas vezes, tão poucos pistoleiros e pistoleiras tentaram tanto manter tantos em condições subanimalescas.
PÁ DE CAL
by Ramiro Conceição
A rua, a casa, o casal,
tudo acorda,
até o Sol acorda depois
do entregador de jornal.
Mas
o que de motocicleta
o entregador entrega?
Notícias?
Certamente, não
(tudo já foi mastigado).
Análises?
Claramente, não
(tudo já foi deturpado).
Educação?
Obviamente, não!
Afinal
o que de motocicleta
o entregador carrega?
Não é um hábito, mas um vício!
Então é preciso voltar ao início
e, com alívio,
jogar uma pá de cal.
A rua, a casa, o casal,
tudo acorda,
até o Sol acorda sem
o entregador de jornal.
A CORJA E A CORVETA
by Ramiro Conceição
Antes ser a Corveta Barroso,
a salvar meninas e meninos,
do que essa corja, do PiG,
a assassinar reputações
em troca dum dinheiro sujo,
sem culpa… ou escrúpulo.
O GOLPE
by Ramiro Conceição
Se Eric Arthur Blair reencarnasse; se nessa nova adolescência plantasse bananeira para ver de novo o mundo de ponta cabeça e, assim, escrevesse poesia; se não levasse muito a sério a formação acadêmica; se visitasse as favelas; se falasse português; se fosse brasileiro; se um viajante fosse, a conhecer todos os bueiros latino-americanos; se, enfim, constatasse ser um escritor e virasse, antes, um jornalista, não aquele costumeiro capacho do status quo, mas aquele outro que desenvolvesse mais uma vez, acima de tudo, um senso de justiça diante da miséria; se concluísse definitivamente que uma parte considerável da classe média não passasse de um volúvel aglomerado disforme de violentos, fascistas e ignorantes; e se voltasse a lutar, não contra Franco, Mussolini ou Hitler (já vencidos!), mas contra os donos da caverna brasileira; é, de fato, escreveria o que estamos a contemplar “O GOLPE DAS CAPIVARAS”.
Me recuso comprar qualquer
Me recuso comprar qualquer coisa que os despreziveis anunciam.
Essa eh a meritocracia Globiatica Tucana. Meia duzia ficam com tudo, enquanto milhoes que se virem com nada.
dinheiro
Esta a razão de todo mundo ser contra a CPMF. Eles são donos das empresas em que trabalham e não pagam INSS, FGTS, Imposto de renda.
FGTS quem paga é o
FGTS quem paga é o empregador, pagarão se tiverem empregados. INSS vão pagar sobre o salário. Pagam PIS, Cofins e IR sim.
é a tendência dominante do
é a tendência dominante do mercado da notícia & informação & análise em revista
é o zeitgeist do jornalismo de mudança para caderno único de entretenimento & espetáculo
“Os homens são mais filhos de seu tempo que de seus pais” Marc Bloch…”do seu tempo e do tempo de seus pais” Jacques Le Goff. “Você compreenderá mais tarde” do pai ao jovem André Green.
não há nada a se fazer… quer dilma fique quer dilma saia quer dilma não desça nem saía de baixo…
logo logo, e temos que nos acostumar com a ideia e o fato desde agora, seu nassif trilhará a mesma seara jornalistica de seus consortes pioneiros…
só temos que lhe desejar sucesso e boas vendas!
Achei a crítica descabida e
Achei a crítica descabida e injusta, porque são jornalistas que abraçaram a área de entretenimento. Não me parece que estejam enganando os espectadores, ou seja, está claro quando é propaganda ou entretenimento, e não jornalismo. O próprio articulista não pode atuar em outro ramo, ora bolas?
Vejo como um movimento
Vejo como um movimento natural. Não existe mais jornalismo na grande imprensa brasileira, daí os profissionais que lá estão não são jornalistas de fato, só na carteira de trabalho, se é que já não viraram PJ.
Existem exceções claro, não só à esquerda, como o Janio. Talvez um Toledo do Estadão aqui e ali. Mas será que tem mesmo? Há de se procurar como agulha no palheiro.
Não é puxar o saco, mas jornalista mesmo, que não é chapa branca nem chapa preta, só blogueiros como o nosso querido Nassif. Outros “sujos” também, mas jornalistas como o Azenha e o Viana são mais militantes, o que nada tem de errado já que assumem que militam pela esquerda. E mesmo assim são muito mais fiéis aos fatos do que os “isentos” do pig.