Tentativas de fraudes contra o consumidor crescem 7,1%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – As tentativas de fraudes contra o consumidor brasileiro ficaram em 188.626 durante o mês de outubro, o que representa um aumento de 7,1% em relação a setembro, segundo dados divulgados pela consultoria Serasa Experian. Na comparação com outubro de 2013, houve queda de 15,8%. O acumulado do ano apresenta queda de 6,5%, em relação ao mesmo período em 2013. As tentativas de fraudes são roubos de identidade, em que os dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios ou a obtenção de crédito com a intenção de não honrar os pagamentos.

O setor de telefonia respondeu por 68.584 registros, totalizando 36,4% do total de tentativas de fraude realizadas, queda em relação aos 49,3% registrados pelo setor no mesmo mês de 2013. Já o setor de serviços – que inclui construtoras, imobiliárias, seguradoras e serviços em geral (salões de beleza, pacotes turísticos etc.) – teve 59.976 registros, equivalente a 31,8% do total. No mesmo período no ano passado, este setor respondeu por 26,7% das ocorrências.

O setor bancário foi o terceiro do ranking em outubro, com 42.997 tentativas, 22,8% do total. No mesmo mês de 2013, o setor respondeu por 16,3% dos casos. O segmento varejo teve 13.725 tentativas de fraude, registrando 7,3% das investidas contra o consumidor em outubro de 2014, alta em relação aos 6,2% observados em outubro de 2013. O ranking de tentativas de fraude de outubro de 2014 é composto ainda por demais segmentos (1,8%).

De acordo com economistas da Serasa Experian, o crescimento mensal das tentativas de fraudes “foi reflexo da data comemorativa do Dia das Crianças, aumentando a circulação dos consumidores no mercado e, com isto, elevando a quantidade de alvos potenciais para a atuação dos fraudadores”.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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