Total de títulos protestados sobe 19,9% ao longo do ano

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Sudeste contribuiu com maior parcela dos títulos protestados

Jornal GGN – O número total de títulos protestados no país aumentou 19,9% no total acumulado do ano em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pela Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Mantida a base de comparação, os protestos das empresas e dos consumidores também cresceram, registrando 9,2% e 36,4%, respectivamente.

Na comparação interanual, os títulos protestados subiram 31,2%. Os protestos aumentaram 63,9% para os consumidores e 8,5% para as empresas. Na análise mensal, o número de títulos protestados subiu 2,0%. Para as famílias os números cresceram 7,3% e para as empresas recuaram 3%.

A pesquisa mostra que os títulos protestados de empresas representaram um pouco menos da metade do total dos protestos no país (48,8%). A região Sudeste contribuiu com a maior parcela dos títulos protestados (47,5%), seguida das regiões Sul (22%), Nordeste (17,7%), Centro-Oeste (7,6%) e Norte (5,2%). No acumulado do ano, todas as regiões registraram alta, com destaque para o Centro-Oeste que obteve o maior crescimento, de 21,2%. Na comparação interanual, apenas a região Centro-Oeste apresentou queda (-7,4%).

O valor médio dos títulos protestados para o mês de abril de 2016 foi de R$ 3.529, sendo R$1.763 para as pessoas físicas e R$ 5.380 para as pessoas jurídicas.  Em termos regionais, o maior valor médio foi registrado na região Centro-Oeste (R$ 7.215), ante uma média nacional para pessoa jurídica de R$ 5.380.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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