Conjuntura em Foco (Junho/2012), do Ipea

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Rodrigo Medeiros

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  1. Há quanto tempo “IPEA perdeu o foco” ?

    Há quanto tempo “IPEA perdeu o foco” ?

     

    Em 04 de Novembro de 2008 publicamos o documento “Petição – Sugestão Impedir IPEA de Postular Intolerância Racial”, http://pt.scribd.com/doc/7717371/Peticao-Sugestao-Impedir-IPEA-de-Postular-Into , onde estamos provocando o Poder Constituído de IMPEDIR que o IPEA – Instituto de Pesquisas e Estudos Aplicados, postule em favor da intolerância racial, conscientemente, ou mesmo inconscientemente.

     

    Afinal, o IPEA vem ao longo dos anos colocando que TODOS os Pardos são Negros, desrespeitando a consciência Social, e Política, de que o Cidadão Brasileiro pode se identificar como PARDOS, e não NEGROS, nas pesquisas realizadas por Órgãos Institucionais como o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

     

    Tal, tem a preocupação de RATIFICAR a essência miscigenada da Sociedade Brasileira, de maneira que seja reconhecida a importância das origens étnicas na formação dos Cidadãos Brasileiros fruto de relacionamento inter-raciais, uma vez que, a Pessoa Humana tem em sua formação aspectos Culturais, Educacionais, Financeiros, Emocionais e Profissionais.

     

    Volto a afirmar que Barak Obama é um PARDO, fruto de um relacionamento inter-racial, onde, de forma inquestionável, reconhece a importância em sua formação de sua origem BRANCA, sem no entanto, deixar de reconhecer a mesma importância em sua origem NEGRA, razão pela qual, não pode, e nem deve, ser reconhecido como um Ativista da Cor.

     

    Logo, o IPEA ao reconhecer todos os PARDOS como NEGROS, acirra a discussão de racismo no Brasil, pela cor de pele, dando à Indústria do Racismo munição para afirmar que o racismo pela cor é algo comum na Sociedade Brasileira, distorcendo, e muito, a certeza de que no Brasil existe preconceito/segregação por situação Cultural, Religiosa, Social, Econômica e/ou Profissional.

     

    Quando então, lembro que Carlinhos Brown em uma entrevista afirmou: “No Brasil não existe racismo, porque, Negro com dinheiro é tratado como Branco”.

     

    Atenciosamente,

    Plinio Marcos Moreira da Rocha

    Rua Gustavo Sampaio nº112 aptº 603

    LEME – Rio de Janeiro – RJ – Brasil

    CEP – 22.010-010

    Tel. Res. +55 21 2542-7710

    Cel. +55 21 98618-3350

     

    Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente

    Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo não tendo nível superior completo (interrompi o Curso de Executivo, com o primeiro semestre completo, em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª, e 7ª, edições do Prêmio INNOVARE, ambas calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o PURO FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho Julgador, conforme documento “INNOVARE Um Brasileiro COMUM No Meio Jurídico II”.

    http://www.scribd.com/doc/46900172/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-No-Meio-Juridico-II

     

     

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