Devolução de cheques é a menor desde 2011

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Jornal GGN – A segunda devolução de cheques emitidos devido à falta de fundos chegou a 1,81% do total dos documentos emitidos no país ao longo de setembro, segundo levantamento divulgado pela consultoria Serasa Experian. Foi o menor percentual desde os 1,83% observados em fevereiro de 2011 (em janeiro daquele ano o percentual de devolução de cheques havia sido de 1,70%).

Segundo os economistas da Serasa Experian, “a queda da inadimplência com cheques segue a mesma tendência de recuo que vem ocorrendo com as demais modalidades de inadimplência e é determinada pela manutenção das baixas taxas de desemprego; pelo recuo da inflação após as fortes altas verificadas durante o primeiro semestre; e pela atitude mais cautelosa dos consumidores perante contratação de novas operações de crédito”.

O indicador também apresentou queda no percentual de cheques devolvidos na relação entre os acumulados de 2013 e 2012. De janeiro a setembro deste ano foram 2,02% de devoluções, contra 2,03% em igual período de 2012. No mês de setembro de 2012, a devolução de cheques pela segunda vez por falta de fundos no país havia sido de 1,87% do total de cheques compensados.

Na análise regional, Roraima foi o estado que apresentou o maior percentual de cheques sem fundos (10,73%). Na outra ponta do ranking está o Amazonas, com 1,39%. Entre as regiões, a Norte registrou o maior percentual de cheques devolvidos (4,38%), ao passo que a Sudeste foi aquela com menor devolução (1,58%).

 

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador