Excesso de exames pode fazer mal e preocupa médicos
Movimento mundial que defende critérios mais específicos chega ao Brasil
Na saúde, a tendência é sempre pensar que “é melhor prevenir que remediar”. No entanto, um movimento internacional e que começa a dar os primeiros passos no Brasil questiona o aumento da quantidade de exames e procedimentos invasivos, muitas vezes desnecessários e que podem trazer riscos ao paciente.
O médico de família e comunidade Lucas Knupp lembra que, durante a década de 90, a Inglaterra reduziu a idade para o rastreio do câncer de mama em mulheres para 30 anos – hoje o recomendado é acima de 50 anos. Um estudo feito naquele país nesse período mostra que não se comprovou que essa medida salvou mais vidas. “Ou seja, o custo sobre exames e cirurgias aumentou, e o número total de mortes continuou o mesmo”, afirma.
Leia mais, em
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.