Luciana Santos anuncia US$ 33 milhões para combater desafios ambientais

Carla Castanho
Carla Castanho é repórter no Jornal GGN e produtora no canal TVGGN
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A fala foi feita durante evento de apoio do Fundo Global para o Meio Ambiente, em Brasília

Ministra Luciana em evento do GEF
Foto: Luara Baggi

A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, citou quatro novos projetos apresentados pelo MCTI e financiados pelo Fundo Global do Meio Ambiente (GEF) para combater as mudanças climáticas e a perda da biodiversidade, que juntos, somam US$ 33 milhões.

A declaração foi feita nesta segunda-feira, durante evento de apoio do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), em Brasília.  

Entre os aprovados, estão investimentos para redução da poluição oceânica por plástico, restauração de ecossistemas, biodiversidade em territórios indígenas e construção civil sustentável.

“Os desafios são globais e para enfrentá-los precisamos de colaboração global. Mas não há combate às mudanças climáticas e à perda da biodiversidade sem ciência, tecnologia e inovação. Nosso Ministério não medirá esforços para aplicar a pesquisa, ciência em prol do desenvolvimento sustentável”, disse a ministra. 

A ministra também aproveitou o momento para rememorar a importância da parceria com o Fundo, que já vigora há mais de 30 anos.

“Há mais de 30 anos, o Brasil tem uma importante parceria com o GEF voltada ao apoio, ao desenvolvimento e à implementação de políticas ambientais, por meio de projetos que fornecem o conhecimento e a capacitação necessários para enfrentar desafios ambientais”, disse.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que também esteve no evento, ressaltou a importância de um acordo global e justiça climática. 

“O que queremos para o mundo é criar um novo ciclo de prosperidade, onde sejamos economicamente prósperos, socialmente justos, politicamente democráticos e ambientalmente sustentáveis.”

O CEO do GEF, Carlos Manuel Rodrigues, também reiterou o valor de esforços conjuntos para mitigar os efeitos decorrentes da mudança no clima que têm sido cada vez mais frequentes. 

“Não há possibilidade de conseguir vencer os objetivos globais climáticos sem que a América Latina esteja no centro desse debate, sem que os países coloquem as diferenças e as assimetrias de lado para levar adiante um acordo exitoso“, afirmou.

Com Agência Brasil

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