Sindicato de agentes endossa acordo de imigração nos EUA

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Conselho Nacional de Patrulha de Fronteiras afirma que novo projeto de lei “irá eliminar travessias ilegais em todo país”

Fronteira dos Estados Unidos com Mexico. Foto: Wikipedia

O governo dos Estados Unidos obteve um apoio importante em torno dos debates sobre o novo acordo bipartidário de fronteira: o sindicato que representa os agentes da Patrulha de Fronteira.

Como explica a NBC News, o Conselho Nacional de Patrulha de Fronteiras – que representa mais de 18 mil agentes – afirmou que o projeto proposto “acabaria com as travessias ilegais de fronteiras pelo país, e permitiria que nossos agentes voltassem a detectar e apreender quem deseja cruzar nossa fronteira ilegalmente.

“Embora não seja perfeita, a Lei das Fronteiras de 2024 é um passo na direção certa e é muito melhor do que o atual status quo”, disse o presidente do Conselho, Brandon Judd.

O representante das patrulhas ressaltou que o projeto “daria aos agentes da Patrulha de Fronteira dos EUA autoridades codificadas, em lei, que não tínhamos no passado”.

Vale lembrar que os patrulheiros não só apoiaram o ex-presidente Donald Trump nas eleições de 2020 como também criticaram de forma sucessiva a maneira como o presidente Joe Biden lidou com a questão.

Regras para fronteira

No último final de semana, senadores republicanos e democratas fecharam um acordo que pode destinar cerca de US$ 120 bilhões para a proteção das fronteiras do país com o México.

As fronteiras receberiam US$ 20 bilhões em investimentos, o que permitiria a contratação de novos funcionários e a ampliação dos centros de detenção de imigrantes ilegais.

A Lei das Fronteiras de 2024 foi alvo de críticas por parte dos republicanos, em especial na Câmara, que chamaram a legislação de “perda de tempo” e que ela estará “morta na chegada” caso aprovada no Senado.

Vários senadores deixaram claro que não votarão na legislação como está formatada atualmente, e não se sabe ao certo se o texto irá obter os votos necessários para sua aprovação.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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