Impiedosos, de Levy, Tombini e Barbosa, só falta a frase: Não tenho pena de ti povo brasileiro.

Fundos econômicos da Ordem Mundial tomam o patrimônio e controle do país e com interventores constroem dívidas com compromissos de elevadas taxas de juros para tornar países submissos. Diferente da divida americana, europeia ou japonesa com custo praticamente zerado. Por isso eles tem rate soberano. Por isso titulos do Brasil merece rate de especulação com administradores irresponsáveis.

Congresso e Presidência omissos e submissos compactuam com a vilania confundida com incompetência. Crime do colarinho branco, que a PF e MP não interessa investigar. Impunes

Levy defende aumentos custo de encargos sociais de pessoas trabalhando e incentiva Empresas sustentarem o Trabalhador sem trabalhar.

 Planta no país na estagflação deliberadamente.

Dilma, não cogita reverter aumentos de IPI ou buscar redução de ICMS se espelhando na carga tributária dos países competidores porque a industria brasileira seria novamente competitiva e o pais sairá da crise inventada para fraudar virada radical. Brasil com 15% do PIB atrelado ao comercio com exterior, pode se dar ao luxo de zerar taxas de juros e manter empregabilidade e crescimento apenas com a força do mercado interno, pais ainda de tamanho continental e se voltar para liderar países sul-americanos, tal como determinado na Constituição Federal.

Não interessa um Brasil potencia regional para o governo americano.

Obama confia em Dilma. Brasil condenado a exportador de mineiros, petróleo e produtos agrícolas e com Forças Desarmadas.

Grupos aristocráticos, em sociedades paralelas, ainda tem posse do Estado brasileiro, posto nosso regime republicano foi um golpe astuto da elite para evitar a tomada do governo pelo Povo, condena qualquer ação publica para erradicar a miséria. Não desejam condições dignas para todos nem a diminuição das desigualdades.

Estrangeiros e aristocratas em falsas missões financiadas por Fundos econômicos praticam a desinformação da população despreocupada, ignorantes como diz o Cardeal Tucano, Sociólogo, para que na verdade seja mantida condições medievais para perpetuarem a exploração dos recursos dessas terras. Nobres e Servos, regime da Casa Grande e Senzala, prolongando ao máximo nosso estagio de Colonia.

Dealer tem risco zero com títulos do Banco Central, apesar dos juros continuadamente elevados por vários anos. Divida total saltou de R$ 100 bilhões para R$ 3 Trilhões em 20 anos. Capital original já foi resgatado.  E  Pré-Sal brasileiro com estoque para gerar trilhões de dólares de receita com exploração de petróleo é cobiçado por petroleiras e fundos estrangeiros em troca dos títulos públicos federais.

Dívida elevada e falta de recursos são justificativa de Levy e Barbosa para governo fazer mais privatização. Entrega de patrimônio publico, de prédios a negócios estratégico ( comunicação / mineração / energia ) a grupos nacionais e estrangeiros. Transação danosa para a Nação. Obviamente aos Engenheiros do processo a sua Contribuição pela Movimentação Financeira – Asset Management;

CPMF serve para tal como dar mais dinheiro a quem está pagando juros de cartão de crédito, jamais vai sair do buraco e o banco vai ficar cada vez mais rico, até tomar os bens, depois o que está embaixo das Terras, depois as Terras. E o devedor que procure outro lugar para morar. Brasil segue trilha do México, Terras do Estados Unidos do México foram para os Estados Unidos da América.

Casas Legislativas não tem interesse de fechar essa praga criada como nome de Banco Central do Brasil e no lugar abrir um Fed, a ser gerenciado por economistas vinculados a Universidades.

E governo promulgar Lei de Responsabilidade Financeira. Para fazer cumprir a Constituição Federal, voltado para o desenvolvimento econômico, pleno emprego e redução das desigualdades individuais, no lugar de ter missão voltada para beneficiar grupo secretos e proteger patrimônio de grupos, da moeda e aumentar a inflação.

Não existe fundamento econômico nem constitucional para autonomia e missão organizacional do Banco Central tacitamente beneficiar os poderosos.  Banco Central não deveria praticar taxa de juros acima das taxas de retorno da industria e deveria aplicar  taxas, o mais baixo possível, menores do que a inflação, obviamente.  Congresso tem obrigação fixar limites de despesas de juros do Governo, economias supostamente sérias tem despesa de juros no máximo de 1.5% do PIB.

Dilma, deveria, mas não acaba com a indexação de títulos federais, por fim da vergonhosa irresponsabilidade, chamada correção monetária que foi inventada por Roberto Campos. Depois de extinta a ORTN, faz correção monetária via taxa SELIC.  O raiz do desajuste financeiro do país.

Vejamos como parece funcionar o esquema do Banco Central do Tombini com Ministério da Fazenda do Levy, repetindo os desatinos dos anos sob direção genuinamente tucana.

Tombini sustentando a continuada pratica de taxas básicas 8.000 % acima da praticada por países com administradores honestos.

Taxa Selic muito acima da taxa de retorno esperada de atividades  industriais.

Quanto mais inflação, mais juros, BC pratica pagamento de piso de 50% de juros reais ao possuidores de títulos federais e ainda beneficiados por desoneração para remessa de lucros. Negocio da China é aqui. 

Sem fundamento, mas pode fazer isso, simplesmente porque não tem limites escrita para despesas de juros no orçamento do Governo.

” Os conselhos de ímpios são muito aceitos a despeito de suas leviandades.”

Da boca de Levy na mídia, se visualiza o caos,  cenário ruim por longo tempo, prognostico  referendado por parceiros do mercado financeiro. Por conta, disso solta os pacotes de maldade , ditos ajustes fiscais, aumento de impostos e mais desemprego.  Manipula  para a desvalorização do Real, ainda que mantendo as taxa de juros básicas exorbitantes, ímã de dólares.

 Lei dos posseiros do Estado brasileiro: seja feita vontade dos irmãos. 

Levy, diretamente do Bradesco para comandar o Ministério da Fazenda dá pitacos, Membro do COPOM do Banco Central do Tombini.

Junto com Congressistas financiados por banqueiros defendem a entrada / lavagem de dinheiro de brasileiros, no exterior que estão sem rendimento financeiro e sob risco de capturados pelo historicamente tirano governo da Suíça.

Mais dinheiro , produto de crime, para ser convertido em títulos do Banco Central do Tombini.

Fundos estrangeiros, especuladores e bandidos, secretos (chamados dealer) , se tornam possuidores de bilionárias  fortunas em títulos da divida federal. A maior  parcela, já como resultado de juros de títulos vencidos capitalizados, ou seja, recebem mais títulos no lugar de pagamento da divida.

Governo emite mais títulos, mais divida,  no lugar de cortar as taxas de juros e reduzir as despesas de juros Brasil tem despesa de juros 10 vezes maior que EUA apesar de ter estoque de divida 10 vezes menor. Essa turma não toca que do problema do pais é a conta de despesas de juros e taxas de juros de agiotagem : 14.5% a.a. quando Europa, Japão, EUA é praticamente zerada.

Ativos brasileiros ( empresas privadas e publicas, portos, aeroportos etc) são barateados em dólares, em valor de mercado. Com cenário negativo depreciados ainda mais para fins de alienação – que os entreguistas batizaram deságio pelo custo Brasil.

E equipe-carrasco-econômica na sequencia da CPMF vai propor outra fonte de taxação sem renda agregada / adicionada: CPCA: Contribuição das Pessoas pelo Consumo do Ar. Com direito a elite comprar de créditos de ar.

Levy lembrou em evento recente da crise brasileira na década de 1980, com choques externos e incertezas políticas: “O objetivo atual é evitar o longo processo que teve naquela época. A gente sabe como foi um caminho difícil, o que foi até chegar ao default.  Em  1980 Levy, 19 anos, brincava bolinha de gude com a mãe com buraco no carpete do apartamento.  Mas, período de 1999 a 2002, que ele deu relevante contribuição para arruinar a Nação para o 3 defauts e que ele faz desonestidade “intelectual” do Fraga / Malam, nada comenta, passa em branco.

Em 2014 de despesas de juros acima de R$ 300 bilhões.Para 2015 estimados R$ 400 bilhões de despesas de juros, eqv 10% do PIB, provocando a queda de aprox.. 3% do PIB. Essa é a razão do desajuste fiscal. Dinheiro de impostos drenados transferidos sem controle e limites para os clientes e donos de Fundos e Bancos de Investimento, foco do trabalho do Ministro da Fazenda e do Presidente do Banco Central do Brasil.

Quer implementar o mercantilismo chines “…inclusive com um incentivo das exportações e uma maior demanda por produtos industriais domésticos, em função da recente valorização do câmbio”. “É assim que nós vamos enfrentar o desemprego”, apontou. “Não é crédito subsidiado que vai fazer as empresas comprarem novas máquinas, é confiança de que o ciclo de desenvolvimento é equilibrado”.

Ressuscitar o Fundo de Estabilização Fiscal, de FHC

Para reservar mais 20% dos impostos, caixa de pagamento de juros.  “Nós mandamos a DRU (desvinculação das receitas da União) com o maior porcentual, aumentamos de 20% para 30%”, comentou Levy

A regulamentação da posse do trabalhador por Barões: ” a simplificação das relações trabalhistas para reduzir custos de produção : regularizar os trabalhadores terceirizados, mais flexível e o custo com a Justiça trabalhista ser menor. É assim que se aumenta a produtividade da economia”.

“Equipe econômica não está fazendo nada fora do comum”.  Muito modesto com os estragos que causa ao pais com a benção da Presidenta. Realmente já vimos a degradação dos macro-econômicos igualmente no período de 1995 a 2002, com Franco, Fraga, Barros e Malam.

“Não estamos propondo isso porque somos geniais, mas é porque a realidade se impõe. Nós podemos enfrentar isso com segurança, sucesso, sem ambiguidades políticas” .

Levy, Tombini e Barbosa os impios. 

 

Redação

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