Algumas lideranças, isoladamente, pediram a criação de uma CPI para investigar o que pode ter se configurado em um crime de lesa pátria de proporções inimagináveis, alcançando ramos do crime organizado e políticos para tomar o patrimônio público brasileiro em interesses particulares, em detrimento do bem estar do povo brasileiro.
Ali havia a fagulha para explodir setores conservadores da política brasileira, execrar pessoas que desfilam nos noticiários e pautas jornalísticas como figurões da Brasil moderno, com currículo de prestadores de “ótimos serviços a nação”.
A base do governo falhou, retirou o ímpeto político para avançar nas investigações e engavetou uma CPI, com assinaturas de parlamentares suficientes para fazê-la funcionar, na mesa do presidente da Câmara, o petista Marco Maia.
Agora com o que pode ser considerado um desdobramento do envolvimento de agentes públicos com organizações criminosas, como o escândalo envolvendo o contraventor e um dos chefes da máfia dos caça níqueis, Carlinhos Cachoeira, com o senador da oposição, ex-baluarte da ética, Demóstenes Torres…
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