iG: Qual é a sua avaliação do documentário? O que achou da homenagem?
Jorge Mautner: Toda vez que assisto ao filme é uma emoção muito grande. Ele mostra fatos dolorosos, mas que, ao mesmo tempo, foram superados pelo humor. O filme tem uma qualidade incrível: ele é artístico e possibilita uma comunicação total com o público. Foi um trabalho muito bem estudado pelo Bial e o Heitor. Saiu primoroso.
iG: Qual é a mensagem que o senhor acha que o público vai captar ao assistir ao filme?
Jorge Mautner: A mensagem é a do Brasil universal, da amálgama de José Bonifácio. E que o nazismo não se repita. O filme veio muito a propósito porque o rapaz que matou as crianças na Noruega tem o Brasil como aquilo que deve ser destruído. Ele tem horror ao nosso país, que chama de multiculturalismo. Na verdade, o Brasil é a amálgama que é a esperança da sobrevivência da humanidade…
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