Jorge Mautner festeja o processo de brasilificação em curso

Mautner disse certa vez: “Ou o mundo se brasilifica ou vira nazista”.  Compositor crê no Brasil de agora, em que o futuro previsto no passado já é o presente que vivemos, tá tudo lá em “É tudo verdade”




Jorge Mautner, o compositor de Maracatu Atômico, entre tantos outros clássicos da música popular brasileira, em entrevista concedida ao portal Ig sobre documentário produzido pelo Canal Brasil em sua homenagem, “É tudo verdade”,  reafirma sua esperança no Brasil, que o futuro previsto para o Brasil é o presente vivido agora, construído em conjunto por Lula e pela força e fé do povo brasileiro.
 
Confira a íntegra da entrevista:

iG: Qual é a sua avaliação do documentário? O que achou da homenagem?
Jorge Mautner: Toda vez que assisto ao filme é uma emoção muito grande. Ele mostra fatos dolorosos, mas que, ao mesmo tempo, foram superados pelo humor. O filme tem uma qualidade incrível: ele é artístico e possibilita uma comunicação total com o público. Foi um trabalho muito bem estudado pelo Bial e o Heitor. Saiu primoroso.

iG: Qual é a mensagem que o senhor acha que o público vai captar ao assistir ao filme?
Jorge Mautner: A mensagem é a do Brasil universal, da amálgama de José Bonifácio. E que o nazismo não se repita. O filme veio muito a propósito porque o rapaz que matou as crianças na Noruega tem o Brasil como aquilo que deve ser destruído. Ele tem horror ao nosso país, que chama de multiculturalismo. Na verdade, o Brasil é a amálgama que é a esperança da sobrevivência da humanidade…

 
 
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Redação

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